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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Florianópolis, Outubro de 2004 Métodos e Técnicas de Engenharia do Conhecimento Apresentação da Disciplina: Programa, Bibliografia e Avaliação Roberto C. dos Santos Pacheco Aran Tcholakian pacheco@stela. ufsc. br aran@stela. ufsc. br Professor Pacheco & Tcholakian. 2004
Agenda q Conteúdo § Programa da Disciplina § Divisão de Grupos de Trabalho § Bibliografia q Metodologia § Apresentações dos Grupos § Avaliações Pacheco & Tcholakian. 2004
PROGRAMA DA DISCIPLINA Pacheco & Tcholakian. 2004
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 1 – CAPÍTULO 5 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 5: Knowledge Model Components q Conhecimento como uma forma complexa de informação q Analisando e modelando o conhecimento por meio de ferramentas especializadas q Modelo de Conhecimento Common. KADS como uma ferramenta de conhecimento especializada q Componentes para construir um modelo de conhecimento: “tarefas”, “inferência”, “esquema do domínio” e “base de conhecimento” q Combinando representação textual e gráfica para escrever o modelo de conhecimento Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 2 – CAPÍTULO 5 FURTHER Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 5: Knowledge Model Components (Further Reading) q Bibiliografia recomendada sobre outras abordagens à Modelagem do Conhecimento q Protegé (Tu et. Al. 1995), Generic Tasks (Chandrasekaran 1988), Role Limiting Methods (Marcus, 1988), Components of Expertise (Steels, 1993), DIDS (Runkel et. al, 1996), MIKE (Angele et. Al 1998), and DESIRE (Brazier et al 1996) q Exemplos de utilização dessas abordagens: q Special Issue do “International Journal of Human-Computer Studies” (Linster, 1994, Schreiber and Birmingham 1996) q Literatura em Modelos de Análise da Engenharia de Software: Livro de Yourdan, Rumbaugh etl, 1991), Booch (1994), e UML (Booch et. Al 1996) Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 3 – CAPÍTULO 6 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 6: Template Knowledge Models q Reutilização de modelos de conhecimento q Template de tarefas, com decomposição em funções (tarefas, inferência) e requisitos sobre a estrutura do conhecimento do domínio q Conjunto de templates de tarefas para resolução de problemas simples, com ampla utilidade na prática da Engenharia do Conhecimento q Em OO os templates são chamados “padrões” (patterns) de tarefas intensivas em conhecimento q A maioria dos templates de tarefas está presente em diversos repositórios, com variação de consistência e qualidade q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ CONSIDERAR TAMBÉM A SEÇÃO “FURTHER READING” Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 4 – CAPÍTULO 7 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 7: Construção do Modelo de Conhecimento q Atividades e técnicas necessárias no processo de construção de um modelo de conhecimento, bem como diretrizes que o engenheiro do conhecimento deve adotar nesse processo. q Os três principais estágios da construção do modelo: (a) Identificação; (b) Especificação; e (c) Refinamento do conhecimento. q A abordagem apresentada no capítulo deve ser compreendida como um exemplo de solução para a construção de um modelo de conhecimento, que pode admitir diferentes outras formas de realização q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ CONSIDERAR TAMBÉM A SEÇÃO “FURTHER READING” Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 5 – CAPÍTULO 8 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 8: Knowledge Elicitation Techniques q Como conseguir o dado necessário para o processo de modelagem do conhecimento q Entre a ampla gama de técnicas de aquisição de conhecimento, o capítulo discute algumas possibilidades, incluindo entrevistas, análise de protocolo, laddering (análise grafológica), classificação de termos/conceitos, ferramenta de análise de grades. q As diferentes técnicas são úteis para diferentes naturezas de conhecimento q Cenário de como as técnicas podem ser aplicadas nas atividades de modelagem de conhecimento q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ CONSIDERAR TAMBÉM A SEÇÃO “FURTHER READING” (“psicologia da especialidade” Chi et al. 1988. Visão geral de técnicas de Aquisição de conhecimento) Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 6 – CAPÍTULO 9 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 9: Modelling Communication Aspects q O Modelo de Comunicação especifica a informação que é trocada entre tarefas conduzidas por diferentes agentes. q Como construir um modelo de comunicação passo a passo, por meio de três camadas consecutivas: plano geral de comunicação, transações individuais, especificações detalhadas trocas de informação q O plano de comunicação descreve o diálogo total entre dois agentes q Transações são componentes básicos para um diálogo. Consistem de uma ou mais mensagens detalhadas na especificação de troca de informação. Tipos pré-definidos de comunicação e padrões permitem a construção de protocolos de mensagem de forma estruturada q Várias técnicas estão disponíveis para validar e verificar o modelo de comunicação q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ CONSIDERAR TAMBÉM A SEÇÃO “FURTHER READING” (sistemas de agentes, origem do modelo de comunicação do Common. KADS (Waern 1993) Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 7 – CAPÍTULO 11 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 11: Designing Knowledge Systems q Especificação do sistema com base nos requisitos do modelo de conhecimento e modelo de comunicação q A informação colegada durante o processo de análise é mantida durante a atividade de projeto do sistema (projeto “structure-preserving”) q O projeto é o principal suporte à construção de um sistema com base na metodologia Common. KADS q A etapa de projeto pode ser dividida em 4 etapas, cada uma separada em planilhas individualizadas q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ PROCURAR BIBLIOGRAFIA ADICIONAL SOBRE O PROJETO DE SISTEMAS DE CONHECIMENTO Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 8 – CAPÍTULO 12 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 12: Knowledge System Implementation q Common. KADS pode-se construir um sistema q A implementação, ainda que complexa, pode ser feita de forma direta, sempre que haja uma especificação segundo a metodologia Common. KADS q Apresentam-se duas implementações exemplo, com linguagens de implementação distintas q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ PROCURAR BIBLIOGRAFIA ADICIONAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE CONHECIMENTO Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 9 – CAPÍTULO 13 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 13: Advanced Knowledge Modelling q A modelagem de conhecimento em problemas complexos requer técnicas e ferramentas mais sofisticadas que as apresentadas no Capítulo 5. q Estudam-se hierarquias múltiplos subtipos, agregados, fórmulas e esquemas de modularização q Não é possível padronizar inferência nesses domínios, havendo catálogo de descrições estruturadas de inferência q Há várias formas de colocar flexibilidade no modelo de tarefa, incluindo múltiplos métodos para a mesma tarefa e apoio ao raciocínio estratégico sobre uma combinação de tarefas Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 10 – CAPÍTULO 13 (Further) Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 13: Advanced Knowledge Modelling (Further Reading) q Pesquisa em Ontologia (Gruber, 1993), (Guarino, 1995), Gaines, 1997 q Catálogos de Inferência – Role-Limiting Methods (Klinker, 1991), Aben (1995) q Métodos de resolução de problemas – Benjamins and Fensel 1998 q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ PROCURAR BIBLIOGRAFIA ADICIONAL SOBRE OS TEMAS ABORDADOS NO CAPÍTULO Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 11 – OUTROS MÉTODOS Método Protegé q Eriksson, H. , Shahar, Y. , Tu, S. W. , Puerta, A. R. & Musen, M. A. [1995], ‘Task modeling with reusable problemsolving methods’. Artificial Intelligence 79(2), 293– 326 q Puerta et al. , . A multiple-method Knowledge acquisition shell for the automatic gen eration of knowledgeacquisition tools. Knowledge Acquisition, 4, 171 -196. 1992. q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ PROCURAR BIBLIOGRAFIA ADICIONAL SOBRE O MÉTODO PROTEGÉ Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 12 – OUTROS MÉTODOS Método MIKE q Angele, J. , Fensel, D. , Landes, D. , and Studer, R. (1998). Developing knowledge-based systems with MIKE. Journal of Automated Software Engineering. q J. Angele, D. Fensel, D. Landes, S. Neubert, and R. Studer. Model-Based and Incremental Knowledge Engineering: The MIKE Approach. En J. CUENA, ed. , Knowledge Oriented Software Design, pp. 139 -168, North. Holland, Elsevier. 1993 q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ PROCURAR BIBLIOGRAFIA ADICIONAL SOBRE O MÉTODO MIKE Pacheco & Tcholakian. 2004
GRUPO 13 – OUTROS MÉTODOS Método VITAL q Stutt, A. ; Motta, E. VITAL - A methodology-based workbench for KBS life cycle support. ESPRIT II, 1994. Project Report. q Shadbolt et al. , Constructing Knowledge Based System. IEEE Software, Noviembre, 34 -38. 1993. q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ PROCURAR BIBLIOGRAFIA ADICIONAL SOBRE O MÉTODO VITAL Pacheco & Tcholakian. 2004
TRABALHO PARA TODOS – CAPÍTULO 10 Schreiber, G. ; Akkermans, H. ; Anjewierden, A. ; Hoog, R. ; Shadbolt, N. ; de Velde, W. V. ; and Wielinga, B. . Knowledge Engnineering and Management: the Common. KADS Methodology. MIT Press. Cambridge. Massachussets. 2002 Capítulo 10: Estudo de Caso: The Housing Application q Cada grupo deverá eleger um caso na litetura ou caso de seu interesse, e, com base no roteiro da aplicação no capítulo 10 realizar um trabalho aplicando a Metodologia Common. KADS ao exemplo que escolheu. q IMPORTANTE: O GRUPO DEVERÁ PROCURAR BIBLIOGRAFIA ADICIONAL SOBRE O CONHECIMENTO DO DOMÍNIO A QUE SE REFERE O CASO DE SUA ABORDAGEM q Dica: realizar pesquisa em teses e dissertações aplicadas, dado que os capítulos de aplicação são ricas fontes para estudos de caso de sistemas de conhecimento q Os trabalhos deverão ser apresentados a partir do dia 02 de dezembro Pacheco & Tcholakian. 2004
Avaliação q Apresentações q Material apresentado pelo grupo q PPT q Questionário para a turma (10 perguntas) q Apresentação (clareza, further reading, etc) q Trabalho e Artigo § Estudo de caso § Artigo Final (sobre o caso ou outra escolha do grupo) Pacheco & Tcholakian. 2004