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SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DF GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA Brasília – DF, 29/07/2005 SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DF GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA Brasília – DF, 29/07/2005

BRASÍLIA PESQUISAS DA FGV – 07/2005 MELHOR QUALIDADE DE VIDA • Melhor Índice de BRASÍLIA PESQUISAS DA FGV – 07/2005 MELHOR QUALIDADE DE VIDA • Melhor Índice de Condição de Vida (ICV) entre 9 Regiões Metropolitanas analisadas – IBGE (POF 2002/03) • ICV = Satisfação das pessoas quanto a oferta de serviços públicos, condições de alimentação, moradia, renda, e violência urbana (12 quesitos) • Importância econômica do ICV (Externalidades associadas com a qualidade de vida / Produtividade da mão-de-obra / Atração de capital ou investimento produtivo) 5ª MELHOR CIDADE DO PAÍS PARA TRABALHAR • Pesquisa FGV-RJ / Revista VOCÊ – “ 100 Melhores Cidades para Trabalhar”.

COMPOSIÇÃO % Agropecuário – 0, 7 Industrial – 6, 3 Serviços – 93, 0 COMPOSIÇÃO % Agropecuário – 0, 7 Industrial – 6, 3 Serviços – 93, 0 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS População – Mil (2002) DF CO BRASIL 2. 180 12. 270 176. 391 393 < 16 21, 2 PIB – R$ Milhão Rk: 9ª 35. 672 100. 102 1. 346. 028 PIB Per Capita – R$ Rk: 1º 16. 361 8. 166 7. 631 IDH (2000) Rk: 1º 0, 844 0, 776 0. 766 5, 59 6, 1 a 7, 5 12, 36 Freq. Curso Sup. (18 a 22 anos) % 14, 14 5, 9 a 9. 2 7, 50 Pessoas c/+ de 25 anos c/+ de 12 anos de estudo % 19, 79 6, 9 a 9, 6 9, 25 Mortalidade até 5 anos % 24, 00 24, 5 a 30, 5 39, 32 Crianças de 10 a 14 anos que trabalham % 1, 71 6, 9 a 7, 1 6, 00 Domicílios particulares com (2003): Ø Rede de abastecimento de água Ø Rede coletora de esgoto Ø Telefone fixo Ø Máquina de Lavar Roupa Ø Computador 91, 4 87, 8 86, 4 52, 3 30, 4 64, 0 a 81, 3 12, 0 a 36, 0 54, 0 a 66, 8 16, 9 a 36, 3 9, 7 a 11, 6 82, 5 55, 3 62, 0 34, 4 15, 3 Densid. Hab. /km² Analfabetos (7 a 14 anos) % Fonte: Atlas de D. H. no Brasil, PNAD / IBGE

DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL COMPETITIVO DO DF DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL COMPETITIVO DO DF

RECURSOS APLICADOSEM C&T - 2003 DISPÊNDIOS DOS GOVERNOS ESTADUAIS Brasil = R$ 1, 4 RECURSOS APLICADOSEM C&T - 2003 DISPÊNDIOS DOS GOVERNOS ESTADUAIS Brasil = R$ 1, 4 bi (não inclui recursos do Ensino Superior) UF DISPÊNDIO Em Mil R$ UF/CO % % da Receita Total do Estado DF 3. 296 15, 1 0, 06 GO 5. 149 23, 6 0, 08 MT 4. 911 22, 5 0, 12 MS 8. 456 38, 8 0, 27 21. 811 100, 0 0, 12 Reg. CO FONTE: MCT

PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO DISPÊNDIO DO GOVERNO ESTADUAL EM C&T EM RELAÇÃO À RECEITA TOTAL PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DO DISPÊNDIO DO GOVERNO ESTADUAL EM C&T EM RELAÇÃO À RECEITA TOTAL - 2002 Fonte: MCT

RELAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM C&T REALIZADOS PELO MCT NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E OS RELAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM C&T REALIZADOS PELO MCT NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E OS INVESTIMENTOS EM C&T REALIZADOS POR ESTAS UNIDADES - 2002 1. 000 Estado SP 100. 000 PR RJ PE (escala log) BA GO ES 10. 000 AP MG RN PB AL RS CE MA SE AC SC PA MS MT TO 1. 000 RO AM DF PI RR MCT 100 1. 000 100. 000 1. 000 (escala log) Fonte: MCT

DISTRIBUIÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA - 2004 UF Grupos % UF/BR % UF/CO DF DISTRIBUIÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA - 2004 UF Grupos % UF/BR % UF/CO DF 477* 2, 5 41, 8 GO 266 1, 4 23, 3 MS 225 1, 2 19, 7 MT 171 0, 9 15, 0 1. 139 5, 8 100, 0 REG. CO REGIÃO Sudeste GRUPOS 10. 221 Sul 4. 580 Nordeste 2. 760 Centro-Oeste 1. 139 Norte BRASIL 770 19. 470 Fonte: CNPq *DF - Un. B e Embrapa

DISTRIBUIÇÃO DOS PESQUISADORES POR TITULAÇÃO E REGIÃO GEOGRÁFICA - 2004 Região (1) Pesquisadores - DISTRIBUIÇÃO DOS PESQUISADORES POR TITULAÇÃO E REGIÃO GEOGRÁFICA - 2004 Região (1) Pesquisadores - Total Doutorado Mestrado Especialização Graduação 28. 838 72, 9 56% 7. 321 18, 5 1. 409 3, 6 1. 994 5, 0 Sul Fonte: CNPq – Plataforma Lattes Sudeste 40. 094 100% 49% 19. 544 100% 24% 10. 312 53, 3 20% 6. 889 35, 6 1. 335 6, 9 808 4, 2 Nordeste 12. 480 100% 15% 7. 294 59, 1 14% 3. 807 30, 9 710 5, 8 522 4, 2 Centro. Oeste 6. 002 100% 7% 3. 632 61, 3 7% 1. 647 27, 8 366 6, 2 282 4, 8 Norte 3. 716 100% 5% 1. 722 47, 4 3% 1. 360 37, 4 305 8, 4 249 6, 8 81. 836 100% 51. 798 64, 1 100% 21. 024 26, 0 4. 125 5, 1 3. 855 4, 8 Brasil (2) (1) Não existe dupla contagem no âmbito de cada região. (2) Há dupla contagem / Pesquisador que participa de grupos localizados em mais de uma região. . (3) Não Informado = 1. 034 Pesquisadores.

RANKING DAS 10 UFs COM MAIOR NÚMERO DE DOUTORES / UFs DA REGIÃO CO RANKING DAS 10 UFs COM MAIOR NÚMERO DE DOUTORES / UFs DA REGIÃO CO - 2004 Unidade da Federação Total de Pesquis. (P) / (P. BR) % Total com Doutorado (D) / (D. BR) % (D) / (P) % SP 22. 940 27 16. 955 31 74 2 Fonte: CNPq – Plataforma Lattes 1 RJ 10. 537 13 7. 597 14 72 3 MG 7. 183 9 4. 983 9 69 4 RS 8. 574 10 4. 730 9 55 5 PR 6. 723 8 3. 662 7 54 6 SC 4. 635 5 2. 244 4 48 7 PE 2. 730 3 1. 812 3 66 8 BA 3. 465 4 1. 803 3 52 9 DF 2. 513 3 1. 729 3 69 10 CE 1. 970 2 1. 209 2 61 12 GO 1. 661 2 969 2 58 15 MS 1. 157 1 665 1 57 18 MT 831 1 408 1 49 84. 191 100 53. 900 100 64 Brasil (BR) 60

NÚMERO DE BOLSAS NO PAÍS POR REGIÃO - 2002 Total = 46. 093 bolsas, NÚMERO DE BOLSAS NO PAÍS POR REGIÃO - 2002 Total = 46. 093 bolsas, incluindo convênios Sul (8. 494) 19% Centro-Oeste (2. 885) 6% Nordeste (6. 821) 15% Norte (1. 372) 3% Sudeste (24. 951) 57% Fonte: CNPq / MCT

INVESTIMENTOS EM BOLSAS E NO FOMENTO À PESQUISA POR UF INVESTIMENTOS EM BOLSAS E NO FOMENTO À PESQUISA POR UF

INVESTIMENTOS EM BOLSAS E NO FOMENTO À PESQUISA POR REGIÃO INVESTIMENTOS EM BOLSAS E NO FOMENTO À PESQUISA POR REGIÃO

INVESTIMENTOS EM BOLSAS E NO FOMENTO À PESQUISA EM RELAÇÃO AO PIB SEGUNDO A INVESTIMENTOS EM BOLSAS E NO FOMENTO À PESQUISA EM RELAÇÃO AO PIB SEGUNDO A UF

NÚMERO DE DOUTORES POR 100 MIL HAB. SEGUNDO A UF NÚMERO DE DOUTORES POR 100 MIL HAB. SEGUNDO A UF

FUNDOS SETORIAIS 1/3 PAGAMENTOS REALIZADOS EM 2003 UF / REGIÃO Pagamentos (R$) Total Região FUNDOS SETORIAIS 1/3 PAGAMENTOS REALIZADOS EM 2003 UF / REGIÃO Pagamentos (R$) Total Região Nordeste Total Região Norte Total Região Centro Oeste Total Região Sudeste 25. 566. 953, 70 8. 913. 188, 40 23. 461. 039, 53 114. 888. 481, 04 Total Região Sul 53. 311. 415, 67 FINEP / CNPq (*) 398. 804. 768, 47 Apoio a Carteira dos Fundos e Txs de Administração. 172. 663. 690, 13 Total Global NORDESTE / BR = 6 % SUDESTE / BR = 29 % SUL / BR = 13 % NORTE / BR = 2 % C. OESTE / BR = 6 % (*) FINEP + CNPq / BR = 44 % CT-AGRO 64. 000, 00 147. 000, 00 268. 100, 00 CT-INFO 14. 812. 755, 59 CT-ENERG CT-HIDRO CENTRO OESTE Distrito Federal DF / CO = 63 % 366. 942, 96 CT-INFRA 6. 739. 149, 00 5. 244. 955, 01 Goiás 2. 297. 858, 00 CT-PETRO Mato Grosso do Sul 3. 317. 560, 74 CT-MINERAL 215. 140, 50 Mato Grosso 3. 032. 865, 20 FNDCT-DEMAIS AÇÕES 257. 600, 00 Total Centro Oeste FONTE: FINEP 23. 461. 039, 53 VERDE-AMARELO Total 1. 509. 868, 12 14. 812. 755, 59

FUNDOS SETORIAIS 2/3 PAGAMENTOS REALIZADOS EM 2004 UF / REGIÃO Pagamentos (R$) Total Região FUNDOS SETORIAIS 2/3 PAGAMENTOS REALIZADOS EM 2004 UF / REGIÃO Pagamentos (R$) Total Região Nordeste 62. 919. 352, 90 Total Região Norte 11. 637. 979, 37 Total Região Centro Oeste 30. 595. 259, 88 Total Região Sudeste 164. 659. 152, 61 Total Região Sul 76. 894. 545, 61 FINEP / CNPq (*) 272. 594. 497, 06 Total Global 619. 300. 787, 43 NORDESTE / BR = 10 % SUDESTE / BR = 27 % SUL / BR = 12 % NORTE / BR = 2 % C. OESTE / BR = 5 % (*) FINEP + CNPq / BR = 44 % Apoio a Carteira dos Fundos e Txs de Administração. DF / CO = 68 % CT-ENERG 701. 600, 00 273. 440, 00 CT-INFO CENTRO OESTE 20. 850. 750, 56 Goiás 4. 545300, 39 Mato Grosso do Sul 3. 525. 102, 13 Mato Grosso 1. 674. 106, 80 Total Centro Oeste FONTE: FINEP 366. 639, 84 CT-HIDRO Distrito Federal CT-AGRO 30. 595. 259, 88 55. 500, 00 CT-INFRA 6. 449. 612, 48 CT-PETRO 9. 480. 978, 00 CT-MINERAL CT-SAÚDE FNDCT-DEMAIS AÇÕES VERDE-AMARELO Total 389. 000, 00 20. 000, 00 905. 887, 24 2. 208. 363, 00 20. 850. 750, 56

FUNDOS SETORIAIS 3/3 PAGAMENTOS REALIZADOS EM 2005 (até 30/06) UF / REGIÃO Pagamentos (R$) FUNDOS SETORIAIS 3/3 PAGAMENTOS REALIZADOS EM 2005 (até 30/06) UF / REGIÃO Pagamentos (R$) Total Região Nordeste 18. 545. 000, 62 Total Região Norte 7. 525. 137, 32 Total Região Centro Oeste 7. 250. 137, 32 Total Região Sudeste Total Região Sul FINEP / CNPq (*) / ANP Total Global 43. 109. 124, 77 8. 907. 776, 03 24. 877. 568, 56 110. 320. 137, 82 NORDESTE / BR = 17 % SUDESTE / BR = 39 % SUL / BR = 8 % NORTE / BR = 7 % C. OESTE / BR = 6, 6 % (*) FINEP + CNPq / BR = 22 % DF / CO = 59 % CT-AGRO CT-AERON. + CT-ESPACIAL 1. 042. 100, 00 95. 900, 00 CT-ENERG 249. 968, 00 CT-HIDRO 95. 700, 00 CT-INFO CT-AMAZONIA CENTRO OESTE Distrito Federal 4. 317. 231, 74 Goiás 1. 305. 000, 00 Mato Grosso do Sul 1. 607. 905, 58 Mato Grosso Total Centro Oeste FONTE: FINEP 20. 000, 00 7. 250. 137, 32 390. 000, 00 117. 300, 00 CT-INFRA + CT-TRANSP. 86. 200, 00 CT-BIOTECNOLOGIA 170. 500, 00 CT-PETRO 249. 968, 00 CT-MINERAL 36. 100, 00 CT-SAÚDE 177. 300, 00 FNDCT 520. 486, 76 VERDE-AMARELO 1. 085. 708, 98 Total 4. 317. 231, 74

POTENCIAL DE INOVAÇÃO DEPÓSITOS DE PEDIDOS DE PATENTES / DESENHO INDUSTRIAL CERTIFICADO DE ADIÇÃO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DEPÓSITOS DE PEDIDOS DE PATENTES / DESENHO INDUSTRIAL CERTIFICADO DE ADIÇÃO / PCT) Região / UF 2000 2001 SUDESTE 19618 21412 SUL 2214 2428 C. OESTE 289 290 NORTE 39 74 NORDESTE 398 361 TOTAL 22558 24565

POTENCIAL DE INOVAÇÃO DEPÓSITOS DE PEDIDOS DE REGISTRO DE MARCAS Região / UF 2000 POTENCIAL DE INOVAÇÃO DEPÓSITOS DE PEDIDOS DE REGISTRO DE MARCAS Região / UF 2000 2001 SUDESTE 84090 79534 SUL 13334 15168 C. OESTE 3631 3249 NORTE 763 866 NORDESTE 6250 4757 TOTAL 108068 103574

POTENCIAL DE INOVAÇÃO POTENCIAL DE INOVAÇÃO

POTENCIAL DE INOVAÇÃO Norte Nordeste C. Oeste Sudeste Sul TOTAL 62 155 190 167 POTENCIAL DE INOVAÇÃO Norte Nordeste C. Oeste Sudeste Sul TOTAL 62 155 190 167 108 682

POTENCIAL DE COMPETITIVIDADE CERTIFICADOS ISO 9001 VÁLIDOS EMITIDOS POR UF FONTE: ABNT CB - POTENCIAL DE COMPETITIVIDADE CERTIFICADOS ISO 9001 VÁLIDOS EMITIDOS POR UF FONTE: ABNT CB - 25 UF TOTAL 2000 / 05 UF / BR % 3. 925 51, 0 MG 532 6, 9 PR 532 6, 9 RS 527 6, 8 RJ 435 5, 6 SC 404 5, 2 BA 275 3, 6 PE 211 2, 7 AM CENTRO OESTE 277 OU 3, 6% SP 164 2, 1 GO 115 1, 5 DF 114 1, 5 MS 24 0, 3 MT 24 0, 3 416 5, 6 7. 698 100 DEMAIS UFs BRASIL

POTENCIAL DE COMPETITIVIDADE CERTIFICADOS ISO 14001 VÁLIDOS EMITIDOS POR UF FONTE: INMETRO UF TOTAL POTENCIAL DE COMPETITIVIDADE CERTIFICADOS ISO 14001 VÁLIDOS EMITIDOS POR UF FONTE: INMETRO UF TOTAL 2000 / 05 UF / BR % 243 39, 8 RJ 76 12, 5 MG 48 7, 9 RS 45 7, 4 BA 38 6, 2 SC 33 5, 4 PR 31 5, 1 PE 23 3, 8 AM CENTRO OESTE 7 OU 3, 6% SP 19 3, 1 DF 5 0, 8 GO 2 0, 3 MS / MT - - 47 7, 7 610 100 DEMAIS UFs BRASIL

SISTEMA DE CT&I DO DF SISTEMA DE CT&I DO DF

SISTEMA DE CT&I Sistema Nacional, Regional ou Local de Inovação pode ser visto como SISTEMA DE CT&I Sistema Nacional, Regional ou Local de Inovação pode ser visto como uma rede de instituições dos setores público e privado cujas atividades e interações geram, adotam, importam, modificam e difundem novas tecnologias, sendo a inovação e o aprendizado seus aspectos cruciais. LEMOS, C. - INT

SISTEMA DE CT&I ENSINO • Universidades • Escolas Técnicas • Educação continuada PESQUISA • SISTEMA DE CT&I ENSINO • Universidades • Escolas Técnicas • Educação continuada PESQUISA • Universidades • Inst. Pesquisa • Centros P&D de empresas ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS • Associações de Classe • ONGs • FAP’s e Inst. Fomento GOVERNO • Formulação e Gestão da Política de C&T • Agências de Fomento SETOR PRODUTIVO • Empresas de engenharia empresas industriais e de serviços

Outros Atores: • MCT, MDIC, MME, MC, MS, MI, MAPA, MMA, MEC • CNPq, Outros Atores: • MCT, MDIC, MME, MC, MS, MI, MAPA, MMA, MEC • CNPq, FINEP, IBICT • CGEE • CODEPLAN / DF • INPI, INMETRO (Deleg. ) • CAPES • IBAMA • INMET • ANVISA • ABDI, APEX • ABIPTI • ANPROTEC, CDT - Un. B • CNI, IEL, SENAI • SEBRAE • FIBRA • TECSOFT • ABC, SBPC • ABC / MRE • FBB • UNESCO • PNUD • IICA • CIRAD

PRINCIPAIS PROGRAMAS DA SDCT « Parque Capital Digital Pólo de empresas TIC’s que visa PRINCIPAIS PROGRAMAS DA SDCT « Parque Capital Digital Pólo de empresas TIC’s que visa transformar o DF em um Centro de referência em tecnologia da informação no país. « Parque Biotecnologia Parceria do GDF com a Embrapa, Un. B, Finep, Ministério da Agricultura e Ministério da Ciência e Tecnologia objetivando promover a capacitação científica e tecnológica e a geração de empresas na área de biotecnologia (Fazenda Sucupira). « DF Digital / Escola Digital Programas de inclusão digital voltados para comunidades carentes e escolas públicas do DF e entorno, possibilitando o acesso a internet a população em geral e contemplando ainda cursos de capacitação para os alunos da rede pública. « Capital Saúde Programa que visa desenvolver ações voltadas para a capacitação científica, formação de recursos humanos e implantação de centros de referência e diversas especialidades médicas no DF.

PRINCIPAIS TEMAS PRIORIZADOS PELO PLANO DE C&T DO DF • • • Meio ambiente; PRINCIPAIS TEMAS PRIORIZADOS PELO PLANO DE C&T DO DF • • • Meio ambiente; Saneamento e recursos hídricos; Habitação; Energia; Educação básica, científica, tecnológica e ambiental; Educação à distância; Saúde; Tecnologia industrial; Agronegócio; Planejamento e gestão de C&T; Turismo; e Logística e transportes.

MECANISMOS E INSTRUMENTOS DE GERACAO DE RIQUEZA 1/3 Legislações: • Lei de Inovação Tecnológica MECANISMOS E INSTRUMENTOS DE GERACAO DE RIQUEZA 1/3 Legislações: • Lei de Inovação Tecnológica (Lei n. º 19. 973, de 2/12/2004) • Lei de Biosegurança (Lei nº 11. 105, de 24. 03. 2005); • Lei de Software (Lei n. º 9. 609 / 98) • Lei de Propriedade Industrial (Lei n. º 9. 279 / 96) • Anteprojeto da Lei Geral das MPE Políticas: • Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – PITCE (ABDI e CNDI)); • Parceria Público Privada – PPP (Lei nº. 11. 079 de 30/12/2004); • Poder de Compra do Estado

MECANISMOS E INSTRUMENTOS DE GERACAO DE RIQUEZA 2/3 Mecanismos e Instrumentos: • Fundos Setoriais MECANISMOS E INSTRUMENTOS DE GERACAO DE RIQUEZA 2/3 Mecanismos e Instrumentos: • Fundos Setoriais (MCT, FINEP, CNPq) • Bolsas de Fomento à Pesquisa e Formação de RH e Fomento Tecnológico (CNPq) • Capital de Risco (Venture Capital – Projeto Inovar / FINEP) • Programa de Apoio a Pesq. em Empresas – PAPPE (FINEP) • Programa Juro Zero (FINEP / Para MPE inovadoras) • Proinovação (FINEP / Estímulo ao desenvolvimento de P&D&I nas empresas) • Fóruns de Competitividade (MDIC) • Programas de Incubação de Empresas do MCT (PNI) e do SEBRAE • SEBRAEtec • Arranjos Produtivo Locais – APLs (MDIC e SEBRAE)

MECANISMOS E INSTRUMENTOS DE GERACAO DE RIQUEZA 3/3 Redes: • Rede Brasil de Tecnologia MECANISMOS E INSTRUMENTOS DE GERACAO DE RIQUEZA 3/3 Redes: • Rede Brasil de Tecnologia (MCT) • Rede Tecnológica do Distrito Federal - RETEC-DF (IEL/SENAI) Mecanismos e Instrumentos de Geração de Riqueza no DF • Programa de Promoção de Desenvolv. Econômico Integrado e Sustentável - Pró-DF (objetiva promover o desenvolvimento sustentável das Áreas de Desenvolvimento Econômico - ADEs) • Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste – FCO (contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região Centro. Oeste) • Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno e do Distrito Federal – RIDE (visa o aprimoramento da qualidade e ampliação dos serviços públicos essenciais no Distrito Federal e entorno)

BRASIL: FORTE POTENCIAL DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO Fonte: CNPq / MCT 12. 000 MESTRES BRASIL: FORTE POTENCIAL DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO Fonte: CNPq / MCT 12. 000 MESTRES E DOUTORES TITULADOS ANUALMENTE 10. 000 8. 000 1, 60 A produção científica do Brasil representa 1, 5% do total mundial 1, 40 1, 20 1, 00 0, 80 6. 000 0, 60 4. 000 0, 40 20. 000 18. 000 16. 000 2. 000 0, 20 Tendência: 6 mil Doutores / ano 0 0, 00 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000 2001 14. 000 12. 000 10. 000 8. 000 6. 000 4. 000 2. 000 0 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Fonte: Capes / MEC Mestrado Doutorado Nº DE ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS INTERNACIONAIS

BRASIL X CORÉIA: APROPRIAÇÃO DE CONHECIMENTO PARA GERAÇÃO DE RIQUEZA 70. 000 60. 000 BRASIL X CORÉIA: APROPRIAÇÃO DE CONHECIMENTO PARA GERAÇÃO DE RIQUEZA 70. 000 60. 000 A produção acadêmica brasileira é comparável à coreana PEDIDOS DE PATENTES DE INVENÇÃO NO ESCRITÓRIO DE PATENTES DO EUA (USPTO) 50. 000 40. 000 Ano 30. 000 1980 24 8 1990 41 225 2000 98 3. 314 2001 110 3. 538 Coréia Taiwan 10. 000 0 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 Fonte: Institute for Scientific Information (ISI). National Science Indicators RENDA PER CAPTA Em 2003 Brasil = US$ 7, 5 mil Coréia = US$ 17, 9 mil Fonte: Veja 02/2005 Coréia Fonte: INPI Brasil 20. 000 Brasil EXPORTAÇÕES TOTAIS - 2004 Brasil = US$ 96, 5 bi Coréia = US$ 254. 0 bilhões

BRASIL X CORÉIA: ALOCAÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL PARA GERAÇÃO DE RIQUEZA Brasil 65 27 BRASIL X CORÉIA: ALOCAÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL PARA GERAÇÃO DE RIQUEZA Brasil 65 27 Austrália 60 24 Espanha 59 24 Reino Unido 58 Portugal 50 Argentina 49 México 31 49 Cingapura 15 11 16 42 Itália 51 39 40 35 França Coréia 50 31 58 30 Japão Alemanha 64 26 22 China Canadá 55 17 EUA 74 15 Rússia 14 0% 10% No ensino superior Nas empresas 60 81 56 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Fonte: National Science Indicators (NSI) do Institute for Scientific Information (ISI). Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - Ministério da Ciência e Tecnologia

PRINCIPAIS CONCLUSÕES § Incongruência entre o volume de produção científica e a escassez de PRINCIPAIS CONCLUSÕES § Incongruência entre o volume de produção científica e a escassez de inovações - a expansão do conhecimento não é proporcional ao aproveitamento econômico desse conhecimento. § Cultura de propriedade intelectual incipiente – o conhecimento como fonte de geração de inovação e de riqueza precisa, antes de qualquer coisa, estar protegido (situação que vem sendo alterada). § A reputação / notoriedade do pesquisador parece ser mais importante que o benefício social da exploração comercial do objeto da patente. § Há pouco incentivo e cultura para a fixação de Doutores em empresas (expectativa de mudança com a Lei de Inovação).

DESAFIO CIÊNCIA ? MERCADO Adaptado de Paulo Renato – Instituto Inovação / Belo Horizonte DESAFIO CIÊNCIA ? MERCADO Adaptado de Paulo Renato – Instituto Inovação / Belo Horizonte - MG

Identificação Oportunidades Investigação Tecnológica Proteção da Tecnologia Gestão da Prova de Conceito Planejamento do Identificação Oportunidades Investigação Tecnológica Proteção da Tecnologia Gestão da Prova de Conceito Planejamento do Negócio Desenv. do Produto Transferência da Tecnologia Start-up do Negócio CAPTAÇÃO DE RECURSOS / PROJETOS CIÊNCIA INOVAÇÃO MERCADO Adaptado de Paulo Renato – Instituto Inovação / Belo Horizonte - MG

SISTEMA DE CT&I DO DF PONTOS FORTES X PONTOS FRACOS SISTEMA DE CT&I DO DF PONTOS FORTES X PONTOS FRACOS

PONTOS FORTES 1/4 o LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA PRIVILEGIADA, AEROPORTO INTERNACIONAL E MALHA RODOVIÁRIA COM ACESSO PONTOS FORTES 1/4 o LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA PRIVILEGIADA, AEROPORTO INTERNACIONAL E MALHA RODOVIÁRIA COM ACESSO AOS PRINCIPAIS CENTROS URBANOS DO PAÍS; o SEDE DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS DO MUNDO INTEIRO E DOS PRINCIPAIS ORGANISMOS INTERNACIONAIS; INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS QUE SE DESTACAM EM RELAÇÃO ÀS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AO PODER AQUISITIVO E A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO (IDH, RENDA PER CAPITA E NÍVEL DE ESCOLARIDADE); FORTE PARTICIPAÇÃO DO SETOR DE SERVIÇOS NA COMPOSIÇÃO DO PIB, COM OPORTUNIDADES CRESCENTES DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NAS ÁREAS DAS TICs, SAÚDE, SERVIÇOS BANCÁRIO E TURISMO; o o

PONTOS FORTES 2/4 o O SETOR SECUNDÁRIO EM EXPANSÃO BEM AVALIADO SOB O PONTO PONTOS FORTES 2/4 o O SETOR SECUNDÁRIO EM EXPANSÃO BEM AVALIADO SOB O PONTO DE VISTA DA COMPETITIVIDADE DE SUAS PRINCIPAIS CADEIAS - CONSTRUÇÃO CIVIL, EDITORIAL E GRÁFICA, MÓVEIS E PANIFICAÇÃO - ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AO GRAU DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA MAIORIA DAS EMPRESAS, EM RELAÇÃO A MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E PRODUTOS DE INFORMÁTICA; o MERCADO INTERNO DIVERSIFICADO E EM EXPANSÃO; o ESTRUTURA DE APOIO AO SETOR PRODUTIVO, PARTICULARMENTE PARA AS MPE SAt. ISFATÓRIA. INSTRUMENTOS E MECANISMOS DE APOIO, CAPACITAÇÃO E CONSULTORIA OFERECIDOS PELO SEBRAE, SENAI E IEL NA REGIÃO SÃO BEM AVALIADOS; o AS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS APRESENTAM UM BOM NÍVEL DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS SÃO BEM AVALIADOS NO TOCANTE A VARIEDADE E PADRÃO DE QUALIDADE.

PONTOS FORTES 3/4 o EXISTÊNCIA DE UMA FORTE INFRA-ESTRUTURA E COMPETÊNCIA INSTALADA NAS ÁREAS PONTOS FORTES 3/4 o EXISTÊNCIA DE UMA FORTE INFRA-ESTRUTURA E COMPETÊNCIA INSTALADA NAS ÁREAS DAS TIC’S, COM EFEITOS DIN MICOS EM OUTROS SEGMENTOS ECONÔMICOS. APRESENTA BOM DESEMPENHO COMPETITIVO E VEM ATRAINDO CONSTANTEMENTE NOVOS INVESTIMENTOS. A OFERTA DE MÃO-DE-OBRA APRESENTA AINDA MUITA ROTATIVIDADE, ALÉM DE DEMANDAR UM MAIOR NÍVEL QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL; o COMPETÊNCIA INSTALADA EM BIOTECNOLOGIA, GEOPROCESSAMENTO E SAÚDE – ÁREAS EM EXPANSÃO; o OPORTUNIDADES CRESCENTES EM RELAÇÃO AO AGRONEGÓCIO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AGRICULTURA ORG NICA; PRODUÇÃO DE FRANGOS; APICULTURA; E FRUTICULTURA (FRUTAS DO CERRADO);

PONTOS FORTES 4/4 o CONJUNTO SIGNIFICATIVO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR COM CURSOS DE PONTOS FORTES 4/4 o CONJUNTO SIGNIFICATIVO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR COM CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS (81 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU) NAS MAIS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO; o EXPRESSIVO CONTINGENTE DE INSTITUIÇÕES LIGADAS ÀS ATIVIDADES DE C&T (MINISTÉRIOS, INSTITUTOS E CENTROS DE PESQUISA, ORGANISMOS NÃO GOVERNAMENTAIS, ENTIDADES PRIVADAS, ASSOCIAÇÕES DE CLASSE E ORGANISMOS INTERNACIONAIS); o ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO ASSISTIDOS POR UMA ADEQUADA REDE DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS. APESAR DA BAIXA TAXA DE ANALFABETISMO PERMANECEM AS DEFICIÊNCIAS ESTRUTURAIS, COMUNS NO RESTANTE DO PAÍS, QUE IMPLICAM NA REDUÇÃO DO CONTINGENTE DE ALUNOS QUE NÃO CONSEGUEM CONCLUIR O ENSINO MÉDIO.

PONTOS FRACOS 1/5 o CRESCIMENTO RÁPIDO E DESORDENADO DA POPULAÇÃO COM SURGIMENTO DE DIVERSOS PONTOS FRACOS 1/5 o CRESCIMENTO RÁPIDO E DESORDENADO DA POPULAÇÃO COM SURGIMENTO DE DIVERSOS ASSENTAMENTOS E CONDOMÍNIOS SEM ESTUDOS AMBIENTAIS, ACARRETANDO, PROBLEMAS DE SANEAMENTO, ABASTECIMENTO, POLUIÇÃO DE MANANCIAIS, MORADIAS INADEQUADAS, TRATAMENTO DO LIXO ETC; o DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO E SOCIAL PROVOCADO PELA ELEVADA CONCENTRAÇÃO DE RENDA - CERCA DE 50% DA RENDA DOMICILIAR ENCONTRA-SE EM PODER DE 10% DA POPULAÇÃO MAIS RICA, ENQUANTO QUE A PARCELA MAIOR E MAIS POBRE NÃO TEM SUAS NECESSIDADE BÁSICAS ATENDIDAS; o EDUCAÇÃO AMBIENTAL INEXISTENTE OU INCIPIENTE, ESPECIALMENTE JUNTO AS CAMADAS MAIS POBRES DA POPULAÇÃO SEM ACESSO AOS SERVIÇOS BÁSICOS;

PONTOS FRACOS 2/5 o NÍVEL REDUZIDO DE CONECTIVIDADE E DE INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E PONTOS FRACOS 2/5 o NÍVEL REDUZIDO DE CONECTIVIDADE E DE INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E INSTITUIÇÕES QUE COMPÕEM O SISTEMA DE CT&I; o AÇÕES DE CARÁTER INSTITUCIONAL CONDUZIDAS DE FORMA ISOLADA OU CORPORATIVA, ENVOLVENDO POUCOS ATORES E SUBESTIMANDO O POTENCIAL DO CAPITAL HUMANO EXISTENTE, ASSIM COMO O DA INFRA-ESTRUTURA INSTALADA DE P&D E DAS TIC’S; o DESCONTINUIDADE NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS, PLANOS E PROGRAMAS DE C&T, ENFRAQUECENDO O PAPEL INDUTOR DO ESTADO DE APOIAR A CONSTRUÇÃO DE UMA VISÃO ESTRATÉGICA COMPARTILHADA E DURADOURA; o PREVALÊNCIA DE ATIVIDADES ROTINEIRAS E BUROCRÁTICAS EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES ESTRATÉGICAS NAS INSTITUIÇÕES DE C&T;

PONTOS FRACOS 3/5 o BAIXA CAPACIDADE DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS E DE CAPTAÇÃO DE PONTOS FRACOS 3/5 o BAIXA CAPACIDADE DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS E DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS; o BAIXO NÍVEL DE APROPRIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS PELO SETOR PRODUTIVO. MUITOS EDITAIS PRIVILEGIAM A ACADEMIA NO ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS (PROPONENTES) INIBINDO UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO EM PROJETOS COOPERATIVOS. ALÉM DE REDUZIREM O PESO DE SUA IMPORT NCIA NA PARCERIA, DESESTIMULAM O PROCESSO DE INOVAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE SEU LOCUS É NA EMPRESA; o EM RELAÇÃO AOS PROJETOS QUE SÃO APROVADOS, HÁ UMA CONCENTRAÇÃO ELEVADA DE RECURSOS EM ATIVIDADES NÃO PRIORIZADAS PELO SISTEMA LOCAL DE CT&I, ALÉM DE BENEFICIAREM UM GRUPO PEQUENO DE INSTITUIÇÕES (EXEMPLO DOS FUNDOS SETORIAIS);

PONTOS FRACOS 4/5 o o o BAIXA PARTICIPAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR EM PONTOS FRACOS 4/5 o o o BAIXA PARTICIPAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR EM ATIVIDADES EMPRESARIAIS. MAIOR OFERTA DE TRABALHO, COM MELHORES SALÁRIOS AINDA É NAS INSTIT. PÚBLICAS E EMPRESAS ESTATAIS - FATOR INIBIDOR DE UM MAIOR CRESCIMENTO DA INICIATIVA PRIVADA E DO EMPREENDEDORISMO NO DF; BAIXO NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DAS EMPRESAS. AS MPE EM PARTICULAR, APRESENTAM GESTÃO POUCO PROFISSIONALIZADA, DESCONHECIMENTO SOBRE O MERCADO, FALTA DE INFORMAÇÃO, DEFICIÊNCIAS NO USO DE TÉCNICAS DE GESTÃO E MARKETING E BAIXO CONTEÚDO TECNOLÓGICO DE SEUS PRODUTOS E PROCESSOS; BAIXO O ÍNDICE DE INVESTIMENTOS E PROCESSOS DE MELHORIA E GESTÃO DA QUALIDADE (CERTIFICAÇÃO) E GESTÃO AMBIENTAL. A MAIORIA DAS EMPRESAS NÃO UTILIZA NORMAS TÉCNICAS DE PRODUTO OU ATUAM COM NORMAS DESATUALIZADAS,

PONTOS FRACOS 5/5 o DESCONHECIMENTO DAS EMPRESAS SOBRE A IMPORT NCIA ESTRATÉGICA DA PROPRIEDADE PONTOS FRACOS 5/5 o DESCONHECIMENTO DAS EMPRESAS SOBRE A IMPORT NCIA ESTRATÉGICA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (MARCAS E PATENTES) COMO FATOR DE GERAÇÃO DE RIQUEZA; o CADEIAS PRODUTIVAS DA REGIÃO COM BAIXO O NÍVEL DE INTEGRAÇÃO, ASSIM COMO A PRÓPRIA GESTÃO DAS CADEIAS, O QUE ACARRETA EM AUMENTO DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO E PERDA DE COMPETITIVIDADE. DE MANEIRA GERAL OS NÍVEIS DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL E DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PRECISAM AINDA SER APRIMORADOS; o EXCESSO DE BUROCRACIA NA ABERTURA DE NOVAS EMPRESAS LIMITANDO INICIATIVAS EMPREENDEDORAS E A PRÓPRIA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA REGIÃO; ; o CARGA TRIBUTÁRIA DO SETOR PRODUTIVO AINDA ELEVADA, DIFICULTANDO O SURGIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS E A MANUTENÇÃO DOS ATUAIS.

RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÕES

RECOMENDAÇÕES 1/10 n Desenvolver ações e atividades de sensibilização junto aos diversos segmentos da RECOMENDAÇÕES 1/10 n Desenvolver ações e atividades de sensibilização junto aos diversos segmentos da sociedade e junto à população em geral, com o propósito de vincular os temas relacionados à CT&I ao desenvolvimento do país; n Mobilizar o setor produtivo para a importância da inovação como fator fundamental para a sobrevivência e competitividade da empresas e para a geração de riqueza e de prosperidade; n Promover uma ampla difusão junto ao segmento empresarial sobre o conjunto de mecanismos e instrumentos existentes de política industrial e tecnológica, incluindo fomento e apoio tecnológico, com vistas a tornar-los mais acessíveis às empresas e aos empreendedores; n Promover a participação e o diálogo com a comunidade na estruturação e definição das políticas, planos e programas de CT&I aplicados ao DF.

RECOMENDAÇÕES 2/10 n Criar um grupo permanente de estudos com a participação de representantes RECOMENDAÇÕES 2/10 n Criar um grupo permanente de estudos com a participação de representantes do Sistema de CT&I com vistas a promover e realizar estudos e pesquisas de natureza estratégica e prospectiva, nas áreas de CT&I (Observatório de C&T do DF); n Criação de câmaras técnicas setoriais para a detecção e análise das tendências, mudanças e novas oportunidades no mercado, além da prospecção do rumo das novas tecnologias de interesse dos setores específicos; n Implementar atividades de monitoramento e avaliação dos impactos econômicos e sociais das políticas, planos, programas e estratégias setoriais de CT&I aplicados ao DF; n Difundir informações, experiências de sucesso e resultados relevantes à sociedade acerca dos trabalhos de prospecção e avaliação.

RECOMENDAÇÕES 3/10 Buscar novas formas de governança que promovam a participação dos seus diferentes RECOMENDAÇÕES 3/10 Buscar novas formas de governança que promovam a participação dos seus diferentes agentes, de uma forma mais coordenada, cooperativa e sinérgica. Esse novo modelo deverá dar ênfase a articulação de parcerias que estejam realmente empenhadas em implementar de forma conjunta e integrada projetos e ações aderentes as reais necessidades do DF no campo da CT&I; n n Estimular a criação e o fortalecimento de redes temáticas e redes setoriais voltadas para o processo compartilhado de geração, disseminação e uso do conhecimento - Retec-DF e Rede Brasil de Tecnologia; n Estimular e apoiar, em articulação com os governos federal e estaduais, a estruturação de rede nacional de indicadores de CT&I, com base em critérios metodológicos harmonizados e aceitos em âmbito internacional.

RECOMENDAÇÕES 4/10 n Aprovar no âmbito do Conselho de Ciência e Tecnologia o Plano RECOMENDAÇÕES 4/10 n Aprovar no âmbito do Conselho de Ciência e Tecnologia o Plano de Ciência e Tecnologia do DF com o objetivo de dar legitimidade ao processo que envolveu a sua elaboração; n Garantir junto ao Governo o repasse dos recursos necessários aos investimentos em C&T definidos pelas políticas e planos aprovados pelo CCT e discutidos previamente pelo Sistema de CT&I; n Dotar a SDCT dos recursos e meios necessários à operacionalização do Plano de C&T em conjunto com os agentes que compõem o Sistema de CT&I do DF; n Dotar a FAP- DF de autonomia administrativa e financeira de forma a cumprir seu principal objetivo de operacionalizar o fomento à pesquisa em consonância com a Política de C&T formulada para o Distrito Federal;

RECOMENDAÇÕES 5/10 n Estimular a criação de um ambiente macroeconômico estável, com regras claras RECOMENDAÇÕES 5/10 n Estimular a criação de um ambiente macroeconômico estável, com regras claras e definidas que favoreçam o investimento interno e externo (necessários ao aumento da produção e à geração de poupança) e que assegure a geração de riqueza e emprego; n Criar mecanismos de estímulo e incentivo a uma maior participação do setor produtivo em atividades de P&D, incluindo propostas dirigidas ao executivo e legislativo do DF nesse sentido; n Explorar os dispositivos legais referentes a nova política industrial, tecnológica e de comércio exterior (PITCE), assim como o disposto na legislação referente a parceria público privada (PPP) – Projetos Mobilizadores do DF; n Negociação com as empresas estrangeiras, para estimulálas a investir ou incrementar seus investimentos em P&D, especialmente nos segmentos prioritários e de maior densidade tecnológica no DF.

RECOMENDAÇÕES 6/10 n n Ampliar a capacitação de dirigentes, técnicos, empresários e gestores de RECOMENDAÇÕES 6/10 n n Ampliar a capacitação de dirigentes, técnicos, empresários e gestores de políticas públicas locais na a elaboração, acompanhamento e avaliação de projetos cooperativos voltados para o atendimento das prioridades de CT&I do DF; Viabilizar a participação do setor privado nos projetos dirigidos ao atendimento de editais públicos em condições similares aos seus parceiros da academia. Cabe aos gestores de políticas de apoio ao fomento e às agencias executoras dessas políticas flexibilizarem seus critérios visando estimular uma participação do setor privado; Destacar junto ao MCT, FINEP e também junto aos Comitês responsáveis pela gestão dos Fundos Setoriais, a preocupação relativa ao montante de recursos financeiros liberados de forma majoritária para projetos que não caracterizam ações efetivas de apoio à inovação; Utilizar de maneira mais intensa os mecanismos e instrumentos de apoio financeiro oferecidos pelos organismos internacionais na implementação de projetos em áreas do conhecimento e em setores priorizados pelo Sistema de CT&I do DF;

RECOMENDAÇÕES 7/10 n Apoiar a realização e divulgação de pesquisas de mercado que indiquem RECOMENDAÇÕES 7/10 n Apoiar a realização e divulgação de pesquisas de mercado que indiquem nichos e oportunidades de interesse ou de maior lucratividade para empresários e empreendedores; n Estimular a ampliação da oferta de atividades de consultoria e cursos de capacitação nas áreas de gestão e marketing, com vistas a melhorar o desempenho competitivo das empresas (SEBRAE); Desenvolver programas de treinamento e capacitação para empresas ligadas aos principais segmentos produtivos do DF, em especial para as MPE dos APLs priorizados na região (FIBRA, IEL e SEBRAE); Realização de palestras, oficinas, seminários, clínicas tecnológicas e visitas orientadas para empresas de um mesmo setor (SEBRAE); Apoiar a prestação de serviços de consultoria tecnológica que visam fornecer soluções rápidas e sob medida para problemas específicos de produtos e processos das micro e pequenas empresas e empreendedores (SEBRAE e SENAI); n n n

RECOMENDAÇÕES 8/10 n n Apoio na elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica RECOMENDAÇÕES 8/10 n n Apoio na elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica – EVTE e Plano de Negócios direcionados para agregação de tecnologias a produtos e/ou processos (FIBRA e SEBRAE); Apoio a projetos que visam solucionar, atualizar, capacitar e implementar tecnologias de processo e de produto que, contribuam para elevar o patamar tecnológico das MPE (SEBRAE); Desenvolver, de forma articulada, estratégias locais de fomento às atividades de capital de risco, ou seja de apoio ao desenvolvimento de novos produtos e processos (inovação radical incremental) com claro potencial competitivo – Venture Capital; Apoio na estruturação e implementação de núcleos especializados nas áreas de Tecnologia Industrial Básica (TIB) visando oferecer suporte e orientação técnica na busca e registro de marcas e desenho industrial, depósito de patentes, normas técnicas e certificação de produtos e sistemas (ISO 9001 e ISO 14001);

RECOMENDAÇÕES 9/10 n n Apoiar e elaboração, edição e difusão, em larga escala de RECOMENDAÇÕES 9/10 n n Apoiar e elaboração, edição e difusão, em larga escala de manuais e cartilhas para o segmento produtivo destacando a importância estratégica da tecnologia e da inovação para a sobrevivência e competitividade das empresas; Utilizar de maneira mais intensa os atuais mecanismos e instrumentos de apoio financeiro à inovação, disponíveis no plano federal – ênfase para os Fundos Setoriais e a nova Lei de Inovação Tecnológica; Conjugar as políticas públicas locais com a abordagem dos APLs, tendo em vista os benefícios coletivos desse tipo de estratégia para o desenvolvimento regional e para a promoção da inclusão social; Apoiar no âmbito dos APLs a difusão de conhecimentos e tecnologias que estimulam a elevação do patamar tecnológico das empresas, traduzido na forma de agregação de valor aos produtos e serviços, e consequentemente na forma de ganhos de competitividade.

RECOMENDAÇÕES 10/10 n n n Estimular a melhoria do ensino das ciências e da RECOMENDAÇÕES 10/10 n n n Estimular a melhoria do ensino das ciências e da matemática nos diversos níveis de ensino com objetivo de aguçar o senso crítico de uma parcela maior da população na discussão sobre e relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações; Incentivar a expansão quantitativa e qualitativa dos cursos de engenharia junto as instituições de ensino superior como forma de destacar a importância do papel desempenhado pelos engenheiros na concretização/viabilização de processos inovativos (Regionalização de C&T e Geração de Riquezas - Rocha Neto, Ivan, CGEE, DF, Mar. 2005), ; e Apoiar iniciativas e oportunidades relativas ao ensino à distância, com foco na educação científica e tecnológica e na iniciação à engenharia, como forma de encurtar distâncias e o tempo de formação.

PROPOSTAS ELEITAS NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 (11) – 1/2 n n n PROPOSTAS ELEITAS NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 (11) – 1/2 n n n n Cumprir a Lei da FAP-DF; Criação do Centro de Bioinformática; Otimização do Governo Eletrônico do DF; Implantação do Parque Capital Digital; Implantação do Parque de C&T e Excelência em Saúde; Implantação do Parque de Biotecnologia; Implantação do Programa DF Digital;

PROPOSTAS ELEITAS NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 (11) – 2/2 n n Implantação PROPOSTAS ELEITAS NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 (11) – 2/2 n n Implantação de Projeto Piloto de Ensino Fundamental Público em tempo integral e currículo inovador; Implantação de Projeto Piloto de Ensino Técnico Público Inovador; Criação de Rede de Articulação de Informações em C&T (em diversos níveis); Promover condições para a estruturação de projetos cooperativos PD&I / Empresas, Universidades e Centros de Pesquisa.

GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA COMPONENTES Ø José Manuel Cabral de Souza Dias / GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA COMPONENTES Ø José Manuel Cabral de Souza Dias / Embrapa – Coordenador; Ø Félix Andrade da Silva / Consultor – Relator; Ø Jairo Fonseca Silva / FIBRA, Light Infocon; Ø Ricardo Faria C. Teixeira / Ad Infinitum Consult. Org. Ltda; Ø Jose Augusto P. Oliveira / Ad Infinitum Consultoria Org. Ltda; Ø Regina Célia Peres Borges / Ad Infinitum Consult. Org. Ltda; Ø Benedito Gomes Filho / Ad Infinitum Consult. Org. Ltda; Ø Fernando Roriz / SDCT; Ø Rosa Eliane Dias Rodrigues Silva / FAPDF

GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA PRESENTES NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 – 1/2 GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA PRESENTES NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 – 1/2 Ø Ø Ø José Manuel Cabral de Souza Dias / Embrapa – Coordenador; Félix Andrade da Silva / Consultor – Relator; Helio E. Silva – UCB; Miriam Laila Absy – IBAMA; Maria da Conceição Sonjao – Un. B; Maurílio R. Oliveira - CEB; Antonio Flávio Dias Ávila – Embrapa; Varlone A. Martins – IBAMA; Roberto Spolidoro – SINFOR-DF e NEOLOG; Carlos Castro – Embrapa; Maria Cristina Pina – Codeplan; Raimunda C. Azevedo – Conselho RH / S. E.

GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA PRESENTES NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 - 2/2 GT – GERAÇÃO DE RIQUEZA PRESENTES NO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO DO DIA 29/07/2005 - 2/2 Ø Maria Cristina Carreira – SDCT; Ø Rosa Eliane Dias Rodrigues Silva / FAPDF; Ø Luiz Ernesto A. Oliveira – Secretaria de Desenvolv. Econômico; Ø Gláucia Gonzaga – SDCT; Ø Rosangela C. Dameira – CDT/Un. B; Ø Sonia Maria Jin – SUCT-MS (Coord. Conf. Regional C. O. ); Ø Leonides Lima – IBAMA; Ø Eduardo Silva – SDCT; Ø Guilherme Buss – FTB; Ø Enio F. R. de Souza – SDCT; Ø Maria Angélica Quemel – ABIPTI.