1107dc1eb5553502739e72f719885c87.ppt
- Количество слайдов: 48
Rotina em Sequência Rápida de Intubação no Hospital Materno Infantil de Brasília – 17 de Janeiro de 2018 Residente: Luís Henrique Jorge e Costa Orientador: Dr. Eduardo Hecht
Objetivo • Reunir as evidências mais recentes e bem sedimentadas para sequência rápida de intubação (SRI) em pediatria e, baseado nos recursos disponibilizados no Hospital Materno Infantil de Brasília, elaborar o mais eficaz, prático e seguro protocolo de SRI possível para as diferentes situações clínicas enfrentadas nesse serviço. Objetivo específico - Uniformizar o atendimento nessa unidade de saúde elevando a taxa de sucesso nas intubações orotraqueais e a sinergia entre a equipe de médicos, enfermeiros e técnicos, a serem treinados em um único protocolo.
Metodologia • Bases de dados Medline/Pubmed • Coleção Cochrane • Acervo do site up to date • Busca manual de literatura cinzenta relevante, protocolos estaduais e/ou federais.
Introdução • O comprometimento das vias aéreas é o que mais leva à morbimortalidade em crianças com quadros respiratórios agudos ou traumas [1]. • Momento crítico. • Sequência Rápida de intubação. A SRI pode ser definida como a administração virtualmente simultânea de um sedativo potente e um bloqueador neuromuscular após pré oxigenação, com o objetivo de relaxar a musculatura e inibir reflexos, facilitando a intubação [10].
Introdução • Histórico • Mendelson (1951) • Sellick (1961) • Stept e Safar (1970) • Rapid induction-intubation for prevention of gastriccontent aspiration.
Introdução • Vantagens da sequência rápida de intubação (SRI): • Reduzir a resistência à laringoscopia • Criar as melhores condições de visualização • Reduzir o risco de lesões e aspiração. • Aumentar taxa de sucesso
Introdução • Hospital Materno Infantil de Brasília.
Revisão de Literatura
Indicações de intubação orotraqueal (IOT) na criança em uma emergência : • Oxigenação ou ventilação inadequada. • Incapacidade de manter a via aérea pérvia. • Potencial de piora clínica. • Realização de exames ou que será submetido a transporte de risco[11].
Indicações para realização de Sequência Rápida de Intubação: • Pacientes que necessitam IOT e apresentem: • • Consciência plena ou parcial; Suspeita de haver conteúdo gástrico; Comportamento combativo; Convulsões; Hipertensão intracraniana; Intoxicação medicamentosa; Traumatismos [12].
Contraindicações da SRI • Pacientes em parada cardíaca ou em coma profundo; • Edema importante ou traumas severos que possam impedir mecanicamente a realização da IOT [12].
A Sequência Rápida de Intubação • • • 1 - Pré oxigenação, 2 - História clínica rápida, 3 - Preparação do equipamento e pessoal, 4 - Monitorização, 5 - Pré medicação, 6 - Sedação, 7 - Proteção das vias aéreas, 8 - Bloqueio neuromuscular, 9 - Intubação orotraqueal, 10 - Confirmação e monitorização pós intubação.
A sequência rápida de intubação • Preparação • Pré oxigenação • História clínica • Preparação do equipamento.
Equipamento: • • • • • • 1. Monitor cardíaco conectado; 2. Manguito para medição de pressão arterial; 3. Acesso venoso estabelecido; 4. Fonte de oxigênio disponível; 5. Oxímetro de pulso conectado; 6. BVM disponível e testado; 7. Tubos endotraqueais de tamanhos adequados. 8. Guia para tubo; 9. Fixação para o tubo preparada; 10. Lâmina de laringoscópio. Separar e testar diferentes tamanhos; 11. Cabo de laringoscópio com lâmpada funcionante; 12. Cabo e lâmina de laringoscópio reservas; 13. Cateter de aspiração conectado ao aspirador testado; 14. Seringa de 5 e 10 ml para testar o balonete do tubo e insuflá-lo após a intubação; 15. Sonda nasogástrica disponível; 16. Dispositivos para imobilizar as mãos do paciente, se ele estiver acordado; 17. Coxim para colocar sob os ombros ou sob a cabeça, conforme a necessidade; 18. Capnógrafo, se disponível; 19. Material para acesso alternativo à via aérea em caso de falha na intubação 20. Paramentação: Luvas, máscaras e óculos de proteção; 21. Separar medicação conforme escolha para o paciente:
Pré Medicação
Pré medicação - Atropina • Resposta vagal acentuada em crianças. • Antagonista muscarínico – inibição da resposta vagal e bradicardia. • Todas as crianças abaixo de 1 ano e as que receberão succinilcolina. • Estudo em emergência - a bradicardia ocorreu em 3 de 68 crianças submetidas a SRI com atropina (4. 4%) enquanto 3 crianças em 75 que não receberam atropina apresentaram o sintoma (4%) (Fastle et al – 2004). • 0. 01 a 0. 02 mg/kg/dose. Dose mínima?
Pré Medicação - Lidocaína • Depressão do sistema nervoso central , diminuição do metabolismo cerebral. • Inibição do reflexo de tosse. • Prevenir o aumento da PIC associado à laringoscopia e IOT. • Pouca influência na PIC [19, 20, 21] • Ainda não demonstrou melhora no desfecho de pacientes com aumento da PIC.
Pré Medicação - Fentanil • Rápido início de ação, alto grau de lipossolubilidade; • Depressão respiratória - midazolam • Rigidez torácica –(fazer infusão lenta) • Não associar à cetamina • Dose 1 -3 mcg/kg/dose – Exceto choque.
Pré medicação - Midazolam • Benzodiazepínico - Usado isoladamente em 18% das SRI [16]. • Mais lipofílico • Rapidamente distribuído – curta meia vida • Metabolizado no fígado • Pré medicação de pacientes agitados. Dose 0. 05 -0. 1 mg/kg
Sedação
Sedação - Midazolam • Pouco usado como agente único. • Indicado como agente indutor para pacientes com convulsões. • Evitar na instabilidade hemodinâmica, falência cardíaca ou doença hepática • Dose 0. 1 - 0. 3 mg/kg – Uso EV ou IM • Sucesso de 69% nas intubações dois minutos após succinilcolina (Sivilotti 2003)
Sedação - Propofol • É um agonista dos receptores GABA altamente lipossolúvel. • Diminui a PIC. • Broncodilatador. • Hipotensor. Evitar na hipovolemia, hipotensão, redução da fração de ejeção ou associados a opióides. • Dor local.
Sedação - Etomidato • Sedativo hipnótico, derivado imidazólico. • Mínimo efeito cardiovascular, diminui a PIC e não causa liberação histamínica. • Rápido início de ação, curta duração. • Supressão do cortisol e aldosterona
Sedação - Etomidato • Estudos têm relacionado o uso de etomidato com insuficiência adrenal em diversos grupos de pacientes [30, 31, 32, 33] • Aumento do risco de insuficiência adrenal e mortalidade. (Albert et al 2011). • Evitar na sepse [15] • Mioclonias
Sedação – Cetamina • Altamente lipofílica , rapidamente atravessa a barreira hematoencefálica. • Anestesia e analgesia. • Metabolização Hepática. • Uso EV ou IM • Mesmas condições de intubação obtidas com a cetamina contra o uso de etomidato. (Jabre et al 2009)
Sedação - Cetamina • Melhora do broncoespasmo [7] • Aumento da frequência cardíaca, pressão arterial e fração de ejeção. • Em pacientes com depleção de catecolaminas, como na insuficiência cardíaca crônica ou na hipotensão prolongada, a cetamina pode exacerbar a hipotensão e depressão miocárdica. – Fazer dose menor. [35]
Sedação - Cetamina • Delírios – Pré medicar pacientes agitados com midazolam. • Sialorréia • Aumento da PIC. • TCE - Boa opção. (Bourgoin 2003) • Dose – 2 mg/kg. Dose suplementar – 0. 5 mg/kg
Proteção • Vômitos e broncoaspiração. - Evitar a ventilação com BVM! • Manobra de Sellick – Pressão cricóide. • Redução no volume ventilado em BVM (Komosawa, 2017) • Suspeita de trauma
• http: //circ. ahajournals. org/content/circulationaha/102/suppl_1/I-22/F 19. large. jpg Acessado em 13/01/2018
Bloqueio Neuromuscular
Succinilcolina • Bloqueador neuromuscular despolarizante que tem rápido início de ação e curta duração. • 5 minutos • Menor risco. • Administração EV • Situações extremas – IM [46]
Succinilcolina • Aumenta permeabilidade do sódio e potássio - evitar repetir a dose • Aumento da PIC. • Hipertermia maligna – Dantrolene.
Rocurônio • Bloqueador neuromuscular não despolarizante. • Dose - 0. 6 -1. 2 mg/kg • Início de ação rápido • Varia com a dose 30 -90 segundos[51]. • Poucos efeitos adversos • Tempo de ação prolongado • 45 minutos em menores de 1 ano e 27 minutos nas mais velhas [51]. • Varia com a dose [16].
Rocurônio x Succinilcolina • Tempo de ação prolongado x efeitos adversos. • Revisão Cochrane 2015 - Evidência moderada que a succinilcolina cria condições de intubação melhores e mais aceitáveis clinicamente que o rocurônio durante uma SRI (Perry 2015). • Sugammadex disponível? • Triar chance de efeitos adversos da succinilcolina. • Doença com distrofia, hipercalemia, queimadura ou lesão por esmagamento?
Posicionamento e IOT • Alinhar os eixos boca, faringe e traqueia. • Se necessário usar coxim • Técnicas auxiliares: - Manobra BURP (Backward-Upward-Rightward-Pressure). - Laringoscopia Bimanual
Manobra BURP. https: //static. cambridge. org/resource/id/urn: cambridge. org: id: binary: 2960: 20160606111226 868 -0396: 74776 fig 2_13. jpeg? pub-status=live acessado em 13/01/2017
Laringoscopia Bimanual http: //www. jlar. com/intubation/urgence/burp. h 1. jpg acessado em 13/01/2017
Conclusão • O uso de SRI e suas vantagens estão bem sedimentados. • Excesso de possibilidades. • Pré-Medicações: • Atropina • Lidocaína • Fentanil • Pressão cricóide. • Indução anestésica. • Bloqueio Neuromuscular • Succinilcolina x Rocurônio e Sugammadex.
Proposta de Fluxograma para Sequência Rápida de Intubação em Crianças no Hospital Materno Infantil de Brasília.
Bibliografia 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Gerardi MJ et al. Rapid-sequence intubation of the pediatric patient. Pediatric Emergency Medicine Committee of the American College of Emergency Physicians. Ann Emerg Med 1996 Zelicof-Paul et al. Controversies in rapid sequence intubation in children. Current opinion in pediatrics. 2005 17: 355 -362 Goto Tadashiro et al. Factors Associated with First-Pass Success in Pediatric Intubation in the Emergency Department. Western Journal of Emergency Medicine: Integrating Emergency Care with Population Health, 2016. http: //escholarship. org/uc/item/0 mg 1 p 118. Mc. Allister JD, Gnauck KA. Rapid sequence intubation of the pediatric patient. Fundamentals of practice. Pediatr Clin North Am. 1999; 46: 1249 -84 Stept WJ et al. Rapid induction-intubation for prevention of gastric-content aspiration. Anesth Analg. 1970 Jul-Aug; 49(4): 6336. Claire Wallace, Barry Mc. Guire. Rapid sequence induction: it 1 s place in modern anaesthesia. 2013. Continuing Education in Anaesthesia Critical Care & Pain, Volume 14, Issue 3, 1 June 2014, Pages 130– 135, https: //doi. org/10. 1093/bjaceaccp/mkt 047. Agrawal D. Rapid sequence intubation outside the operating room in children: Medications for sedation and paralysis. 2017. Up To Date. Fastle RK, Roback MG. Pediatric rapid sequence intubation: incidence of reflex bradycardia and effects of pretreatment with atropine. Pediatr Emerg Care 2004; 20: 651— 655. Okubo et al. The effectiveness of rapid sequence intubation(RSI) versus non RSI in emergency department: an analysis of multicenter prospective observational study. International Journal of Emergency Medicine (2017) 10: 1. Walls R. Manual of Emergency Airway Management. University of Alberta 4 th edition, 2008. P-24. Nagler J. Emergency endotracheal intubation in children. 2017. Up to date. Affonseca CA, Carvalho LFA. Protocolo de intubação em sequência rápida em pediatria. P-123 -134. 2009. American Heart Association. Web-based Integrated Guidelines for Cardiopulmonary and Emergency Cardiovascular Care - Part 12. Pediatric advanced life support. https: //eccguidelines. heart. org/index. php/circulation/cpr-ecc-guidelines-2/part 12 pediatric-advanced-life-support/ (Accessado em 15 de novembro de 2017). Miguel-Montanes R et al. Use of high-flow nasal cannula oxygen therapy to prevent desaturation during tracheal intubationof intensive care patients with mild-to-moderate hypoxemia. Crit Care Med. 2015 Mar; 43(3): 574 -83. Dewesh Agrawal. Rapid sequence intubation (RSI) outside the operating room in children: Approach. 2017. Up To Date. Stollings JL et al. Rapid-Sequence Intubation: A Review of the Process and Considerations When Choosing Medications. Annals of Pharmacotherapy 2014, Vol. 48(1) 62– 76. Prakash L, Mullick P. Is a minimum dose of atropine in children justified? ; J Anaesthesiol Clin Pharmacol. 2017 Apr-Jun; 33(2): 282– 283.
18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. Robinson N, Clancy M. In patients with head injury undergoing rapid sequence intubation, does pretreatment with intravenous lignocaine/lidocaine lead to an improved neurological outcome? A review of the literature. Emerg Med J 2001; 18: 453— 457. Samaha T, Ravussin P, Clauquin C, et al. Prevention of increase of blood pressure and intracranial pressure during endotracheal intubation in neurosurgery: esmolol versus lidocaine. Ann Fr Anesth Reanim. 1996; 15: 36 -40. Bedford RF, Winn HR, Tyson G, et al. Lidocaine prevents increased ICP after endotracheal intubation. In: Shulman K, Mamorou I, Miller JD, eds. Intracranial Pressure IV. Berlin, Germany: Springer-Verlag; 1980: 595 -598. Hamill JF, Bedford RF, Weaver DC, et al. Lidocaine before endotracheal intubation: intravenous or laryngotracheal. Anesthesiology. 1981; 55: 578 -581. Asfar SN, Abdulla WY. The effect of various administration routes of lidocaine on hemodynamics and ECG rhythm during endotracheal intubation. Acta Anaesthesiol Belg. 1990; 41: 17 -24. Caro D, Bush S. Pretreatment agents. In: Walls RM, Murphy MF, eds. Manual of Emergency Airway Management. 4 th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams &Wilkins; 2012: 234 -239. Hampron JP. Rapid-sequence intubation and the role of the emergency department pharmacist. Am J Health Syst Pharm. 2011; 68: 13201330. doi: 10. 2146/ajhp 100437. Dewhirst E, Naguib A, Tobias JD. Chest wall rigidity in two infants after low-dose fentanyl administration. Pediatr Emerg Care 2012; 28: 465 Salonen M, Kanto J, Iisalo E. Induction of general anesthesia in children with midazolam-is there an induction dose? Int J Clin Pharmacol Ther Toxicol 1987; 11: 613— 615. Forster A, Gardaz JP, Suter PM, Gemperle M. I. V. midazolam as an induction agent for anesthesia: A study in volunteers. Br J Anaesth 1980; 52: 907. Sivilotti MLA, Ducharme J. Randomized, double-blind study on sedatives and hemodynamics during rapid sequence intubation in the emergency department. Acad Emerg Med 2003; 10: 313— 324. Herregods L, Verbeke J, Rolly G, Colardyn F. Effect of propofol on elevated intracranial pressure: preliminary results. Anaesthesia. 1988; 43(suppl): 107 -109. Mohammed Z, Afessa B, Fienkelman JD. The incidence of relative adrenal insufficiency in patients with septic shock after the administration of etomidate. Crit Care. 2006; 10: R 105. Albert SG, Ariyan S, Rather A. The effect of etomidate on adrenal function in critical illness: a systematic review. Intensive Care Med. 2011; 37: 901 -910. Cotton BA, Guillamondegui OD, Fleming SB, et al. Increased risk of adrenal insufficiency following etomidate exposure in critically injured patients. Arch Surg. 2008; 143: 62 -67. Cuthbertson B, Sprung DL, Annane D, et al. The effects of etomidate on adrenal responsiveness and mortality in patients with septic shock. Intensive Care Med. 2009; 35: 1868 -1876. Jabre P, Combes X, Lapostolle F, et al. Etomidate versus ketamine for rapid sequence intubation in acutely illpatients: a multicentre randomised controlled trial. Caro D, Tyler K. Sedative induction agents. In: Walls RM, Murphy MF, eds. Manual of Emergency Airway Management. 4 th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams &Wilkins; 2012: 242 -251. Shapiro HM, Wyte SR, Harris AB, et al. Ketamine anesthesia in patients with the intracranial pathology. Br J Anaesth. 1972; 14: 1200 -1204. Takeshita H, Okuda Y, Sari A. The effects of ketamine on cerebral circulation and metabolism in man. Anesthesiology. 1972; 36: 69 -75. Kolenda H, Gremmelt A, Rading S, et al. Ketamine for analgosedative therapy in intensive care treatment of head injured patient. Acta Neurochir (Wien). 1996; 138: 1193 -1199.
39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. Langsjo JW, Kaisti KK, Aalto S, et al. Effects of subanesthetic doses of ketamine on regional cerebral blood flow, oxygen consumption, and blood volume in humans. Anesthesiology. 2003; 99: 614 -623. Bourgoin A, Albanese J, Wereszczynski N, et al. Safety of sedation with ketamine in severe head injury patients comparison with sufentanil. Crit Care Med. 2003; 31: 711 -717. Wathen JE, Roback MG, Mackenzie T, et al. Does midazolam alter the clinical effects of intravenous ketamine sedation in children? A double-blind randomized, controlled, emergency department trial. Ann Emerg Med. 2000; 36: 579 -588. Sherwin TS, Green SM, Khan A, et al. Does adjunctive midazolam reduce recovery agitation after ketamine sedation for pediatric procedures? A randomized, double-blind, placebocontrolled trial. Ann Emerg Med. 2000; 35: 229 -238. Komasawa et al. Cricoid pressure impedes mask ventilation. Eur J Anaesthesiol 2017; 34: 477– 484 Wilcox SR, Bickner EA, Elmer J, et al. Neuromuscular blocking agent administration for emergent tracheal intubation is associated with decreased prevalence of procedurerelated complications. Crit Care Med. 2012; 40: 1808 -1813. Tran DTT, Newton EK, Mount VAH, Lee JS, Wells GA, Perry JJ. Rocuronium versus succinylcholine for rapid sequence induction intubation (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews 2015, Issue 10. Art. No. : CD 002788. Caro D, Laurin E. Neuromuscular blocking agents. In: Walls RM, Murphy MF, eds. Manual of Emergency Airway Management. 4 th ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2012: 255 -265. Gronert GA. Cardiac arrest after succinylcholine: mortality greater with rhabdomyolysis than receptor upregulation. Anesthesiology. 2001; 94: 523 -529. Sih K, Campbell SG, Tallon JM, et al. Ketamine in adult emergency medicine: controversies and recent advances. Ann Pharmacother. 2011; 45: 1525 -1534. Mace SA. Challenges and advances in intubation: rapid sequence intubation. Emerg Med Clin N Am. 2008; 26: 1043 -1068. Gronert BJ, Brandom BW. Neuromuscular blocking drugs in infants and children. Ped Clin N Amer 1994; 41: 73— 91 Magorian T, Flannery KB, Miller RD. Comparison of rocuronium, succinylcholine and vecuronium for rapid-sequence induction of anesthesia in adult patients. Anesth 1993; 79: 913— 918. Iwasaki H et al. Preparing for the unexpected: special considerations and complications after sugammadex administration. BMC Anesthesiol. 2017 Oct 17; 17(1): 140. Papathanas MR, Killian A. Sugammadex for Neuromuscular Blockade Reversal. Core Evid. 2013; 8: 57– 67. Published online 2013 Sep 25. King A, Naguib A, Tobias JD Bradycardia in a Pediatric Heart Transplant Recipient: Is It the Sugammadex? J Pediatr Pharmacol Ther. 2017 Sep-Oct; 22(5): 378 -381
Obrigado
Nota do Editor do site www. paulomargotto. com. br, Dr. Paulo R. Margotto Consulte Sequência rápida na Neonatologia (Clique Aqui!) Analgesia e sedação no recém-nascido em ventilação mecânica/sequência rápida de intubação
1107dc1eb5553502739e72f719885c87.ppt