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Logística internacional(LI) introdução Prof. Antonio Lechugo Rubio
Decorrente ? • Da globalização das economias – Sem nenhum responsável e sem planejamento com suporte da TI virtual • Da inteiração entre os povos – Espalhar o conhecimento e ofertas em vários locais • Da queda dos preços e movimentação dos capitais – Mantendo o comercio mundial com forte crescimento – Eliminando a participação dos países como estados Prof. Antonio Lechugo Rubio
Principais problemas • • • Aumentar a atenção aos custos Concentração para obter economia de escala Grandes empresas com sua presença global Alta padronização e mudanças constantes Como administrar os parceiros na cadeia Prof. Antonio Lechugo Rubio
A estratégia da LI • Identificar e apurar os custos totais da cadeia • Dimensionar corretamente os recursos e serviços • Otimizar o fluxo dos produtos e serviços • Criar o fluxo customizado • Aperfeiçoar os diversos transportes, armazenagem na entrada e saída Prof. Antonio Lechugo Rubio
Pilares principais do processo • • Recursos humanos Tecnologia da informação e BPM Sistemas e métodos convenientes Infra-estrutura adequada Prof. Antonio Lechugo Rubio
Tipos estruturas e economias de escalas • Agrupar empresas e instituições • Complementar recursos • Aumentar a comunicação • Acelerar a inovação • Ajudar na interação e sinergia • Cluster nacionais – Agrupamento de atores como pólos tecnológicos • Cluster internacionais – Agrupamentos de atores em diversos países • Consórcios de exportação – Agrupamento de empresas com interesses comuns Prof. Antonio Lechugo Rubio
Gerenciamento da LI e a cadeia de suprimento Mercados atraentes Relatório da empresa Agility Emerging Market Logistics - Caso 1 e 1 A
A evolução da globalização da logística “A gestão das cadeias de suprimentos(GCS) é a logística levada ao nível mais alto de sofisticação e internacionalização” Estudo de caso 2 e 2 A estudo complementar Douglas Long Prof. Antonio Lechugo Rubio
A cadeia de suprimento e a logística (LI) Uma rede global de parceiros usada para liberar produtos e serviços desde a matéria prima até o cliente final, através do fluxo da informação projetado, distribuição física e pagamentos. 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 9
Algumas questões da logística global • A logística internacional e a cadeia de suprimento compreende muitos parceiros. Quais conseguem colaborar com a eficiência? • Qual o melhor caminho para distribuir a informação entre os parceiros? Estudo de caso 3 – Os segredos das cadeias Prof. Antonio Lechugo Rubio
Quem são os parceiros? • Parceiros são indivíduos ou organizações que constroem a rede global • Os parceiros adicionam valor e estão comprometidos com o sucesso da cadeia 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 11
Tipos de parceiros • Parceiros do negócio (trading partner) – Executa um procedimento integral dentro da cadeia – Compromete mais do 35% do seu rendimento • Parceiros nominais do negócio (nominal trading partner) – Providencia um material ou serviço essencial – Seu sucesso financeiro é independente da CS Tipos de relacionamentos caso 3 – A B C 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 12
Está entendendo? • Uma empresa de Skis compra sapatos especiais de um distribuidor atacadista que tem um contrato de exclusividade deste tipo para a empresa. Para poder acompanhar o desempenho de alguns produtos nas competições na neve, faz leasing de dois aviões fabricados por uma empresa aérea. Quais dos relacionados abaixo são parceiros do negócio (TP) ou nominais(NTP)? – – – 3/19/2018 O distribuidor que vende os sapatos O fabricante do avião O aeroporto que facilita pouso de pequenas aeronaves O serviço médico que atende exclusivamente esta Uma home Page que permite o registro nas competições Prof. Antonio Lechugo Rubio 13
Como alinhar os parceiros? • O Maestro regente da orquestra – Deve conhecer cada instrumento (colaborador parceiro ou não) – Deve existir somente um regente ou um comitê escolhido de regentes. 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 14
Como escolher este regente? • • • Ter o maior resultado sobre as vendas Estar envolvido como facilitador e projetista da CS Exercer a maioria dos contatos com bancos e credores Ter a acesso controlado ao mercado e clientes chaves Ter o acesso controla a tecnologias e fornecedores chaves • Possuir o maior investimento em tecnologias e estoques • Ser o atual gargalo do sistema 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 15
Participantes na CS e na LI • Carregadores modais ou multimodais • Armazéns públicos • Empresas de software • Despachantes de fretes • Operadores logísticos • • NVOCC Consolidadores Trading Associações de embarque • Empresas IP CASO 5 A B C Prof. Antonio Lechugo Rubio
International Procurement (IP) • Adiciona valor aos nós da logística, pelo conhecimento do idioma local, leis, cultura, e conexões logísticas. • Facilita a letra de crédito com o fornecedor. • O valor cobrado é um percentual pequeno em base ao valor da fatura comercial dos produtos administrados. • Será um agente que agirá como sistema de alerta em questões de gargalos de capacidade e qualidade no fornecedor. Prof. Antonio Lechugo Rubio
Números e tipos de cadeias • Produtos funcionais • Produtos inovadores – Poucas – Demanda mudanças ciclo imprevisível ciclo de de vidas longo vida curto • Alta taxa de utilização • Estoques mínimos • Baixo custo • Fornecedores escolhidos por cotação competitiva 3/19/2018 • Capacidade em excesso • Redução agressiva do tempo • Desenho modular • Fornecedores escolhidos pela parceria em velocidade e flexibilidade e qualidade Professor Antonio Lechugo Rubio 18
O que se movimenta dentro da cadeia • Fluxo de produtos físicos ou serviços – A maioria vê a LI sobre este prisma • Fluxo de informações – Para movimentar os produtos precisamos de informação • Fluxo do movimento de caixa – Para receber e expedir produtos precisamos receber financeiramente 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 19
Características dos fluxos logísticos • Os fluxos são afetados: – O tamanho • Número de link’s – A complexidade • Numero de looping e diferenças culturais – A estabilidade • Relacionamento (tempo) • As empresas clockspeed • Capacidade de reconfiguração 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 20
As tendências dos negócios • Globalização – As empresas serão mais complexas e maiores • Ciclos de vidas curtos – As empresas devem encurtar o ciclo de vida a semanas • Cadeia de valor – O cliente cada vez mais atento ao valor oferecido 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 21
Diferenças entre gestões Administração tradicional Cria competição entre empresas e competem entre si mesmo que fazendo parte da mesma cadeia Administração pela cadeia Cria competição entre empreendimentos. Empresas competem com outros negócios que não usam os mesmos parceiros Fluxo da informação é mínimo entre A informação é expandida entre os parceiros. As empresas não compartilham parceiros. Cada um ajuda o vizinho com informações com seus parceiros, visto que previsões, conhecimentos, e outras competem entre si informações Manter pulmões de estoques e de capacidade entre empresas. As empresas mantem estoques ou habilidades para criar técnicas de proteção contra incertezas na cadeia de suprimento Reduzir os pulmões de estoques e capacidade será o objetivo das empresas, clientes e parceiros. Distribuindo a informação entre si, a fim de reduzir estoques Somente dentro da empresa se incrementa Aumentar o incremento dentro da CS. a performance Todos os parceiros trabalham juntos quando uns ganham todos ganham 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 22
Está entendendo? Em que tipo de empresa estaríamos vivendo a situação abaixo. Negócios tradicionais ou Cadeias de suprimentos. Escolha a alternativa em função das letras. NEGÓCIO TRADICIONAL CADEIA GLOBAL Competição de firma contra firma Sincronização e otimização ao nível de empresa A Competição de empreendimento contra empreendimento B C Sincronização e otimização ao nível de cadeia global D SEGUE 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 23
Escolha a alternativa correta Nossos competidores são as outras CADEIAS GLOBAIS. Nosso sucesso virá se cooperarmos com outros parceiros de nossa CADEIAS A B C D Nossos competidores são outras empresas, mesmo que estas estejam dentro de nossa CADEIAS A B C D Somente teremos sucesso se todos tiverem. O todo é maior do que a soma das partes A B C D Nosso sucesso acontecerá se incrementarmos nosso desempenho. O todo não é maior do que a soma das partes. A 3/19/2018 B C Prof. Antonio Lechugo Rubio D 24
Os cinco princípios básicos das CADEIAS GLOBAIS • Crie valor através do gerenciamento • Crie uma infra-estrutura expandida • Alavanque uma logística globalizada internacional • Sincronize o suprimento com a demanda • Meça a performance globalmente 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 25
O valor líquido (VL) • • A diferença entre o que se gasta e se obtém Tem que ser orquestrado cultivado e perseguido Tem que adicionar valor aos três fluxos Tem que ser controlado e incrementado 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 26
A infra-estrutura • Tem que responder as questões – Como anda a eficácia e eficiência de nossa CS? – A CS está alinhada com nossa estratégia? – Como anda a inteiração entre os clientes e nossa empresa? 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 27
Alavancando a logística global • Tem que responder as questões – Como selecionamos nossos parceiros? – Como gerenciamos seu relacionamento? – Como faremos para que trabalhem juntos e sincronizados? – Estamos prontos para a WEB? 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 28
Sincronizando o suprimento com a demanda • Tem que responder as questões – Como sincronizar a equação: – – 3/19/2018 ‘Zero estoques vs. ótimo serviço’ Como distribuir os dados entre os parceiros? Como ser rápido na distribuição? Como remover a necessidade de previsão? Até onde empurrar e puxar o fluxo? Prof. Antonio Lechugo Rubio 29
Medindo a performance • • Meça tudo que fizer a diferença e crie modelos Acompanhe a performance com BSC Crie benchmarking de outras CS Inicie com custo, qualidade e velocidade 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 30
Por que esses princípios são importantes? • Precisaremos de tempo para aprender • A visão de cadeia não é mais um programa passageiro, é a evolução da logística • Novos aplicativos como WEB, ERP, B 2 B, B 2 C, CRM, VMI, SMI, exigem tempo de aprendizado 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 31
O novo ambiente • A globalização cresce rapidamente • As empresas clockspeed estão aumentando rapidamente • Ameaças e oportunidades nas novas tecnologias • O custo de compras cresce pelo outsourcing • A capacidade individual se torna temporária • A habilidade para se configurar rapidamente é importante 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 32
Ameaças e oportunidades tecnológicas • Oportunidades – Oportunidades na inteiração entre parceiros – Menos desperdício, menos tempo de ciclo, prazos mais curtos • Ameaças – Obsolescência tecnológica – Falta de um projeto de implementação – Falta de uma estrutura por projetos 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 33
Definindo a logística internacional • “O processo de planejar, implementar e controlar a eficiência, o custo eficaz do fluxo e estocagem de matérias primas, estoques em processo, e produtos acabados, e as informações relacionadas do ponto de origem até o ponto de consumo com o propósito de atender às necessidades dos clientes globalmente” Council of Logistic Management BEST PRACTICE INTER LOGÍSTIC 4 A B Prof. Antonio Lechugo Rubio
Quais áreas de decisões da LI? • Transporte, armazenagem e embalagens. • Sistemas de informação e tecnologia. • Geradores de serviços logísticos. Prof. Antonio Lechugo Rubio
Porque interesse em seu desempenho? • As despesas de logística nos USA representam 10, 7 % do PIB • As despesas de logística na EUROPA representam 11, 7 % do PIB • As despesas na ASIA representam 11, 6 % do PIB • Os sistemas logísticos quase sempre determinam o lead time, a liberação confiável, a velocidade e o controle do nível de estoque na CS. • Todas as técnicas atuais TQM, Lean, JIT não terão efeitos se o produto for liberado com atraso. Prof. Antonio Lechugo Rubio
Áreas de transportes • O modo correto dependerá do local, disponibilidade, custo e prazo • Um gerenciamento eficaz da CS deve ajustar a escolha de transporte com a estratégia do negócio. • Sempre que possível se usarão vários modos Prof. Antonio Lechugo Rubio
Áreas de armazenagem • A armazenagem deve ser parte integral da estratégia da logística – Entrepostando • Publico • Privado – Depositando em alfândega • Publico • Privado – Depositando em Zona Franca – Distribuindo em regime de Drawback TRADING ZONE ESTUDO DE UM CASO -6 Prof. Antonio Lechugo Rubio
Embalagens • • • Padronização tamanho e peso para o manuseio Avaliação de intempéries Rastreamento dos volumes Mesclando produtos em transito Substituindo informação do cliente em tempo real FORMULAS PARA APLICAR O LOW COSTING - 7 Prof. Antonio Lechugo Rubio
Informação e tecnologias • Sistema de transportes – Planejamento – Execução – Gestão • Sistema de armazenagem – WMS (Warehouse Management System) • Sistema de ERP(Enterprise Requirement Planning) • Sistema de EDI, GPS Prof. Antonio Lechugo Rubio
INCOTERMS 4 GRUPOS • E = exit, do vendedor • EXWORK • C = carriage , pago pelo vendedor • F = free, não pago pelo vendedor • FCA – • FAS – • FOB – • • CFR – CIF CPT CIP • D = delivery, ao custo do vendedor • • • DAT – delivery at terminal DAP – delivery at place DDP – delivery duty paid Prof. Antonio Lechugo Rubio
Criando filtros no processo • • • Retirada do produto Separação, embalagem Consolidação Despacho licenciamento Documentação transporte e seguro • Manuseio Encurtar, simplificar, baratear, agilizar BPM • • • Transferência física Estivagem Transporte internacional Desestivagem movimentação do costado Conferencia Transporte interno Desconsolidação Distribuição entrega Prof. Antonio Lechugo Rubio
FIM PRIMEIRA PARTE Prof. Antonio Lechugo Rubio
Cadeia global hoje • Lealdade através da colaboração mesmo que imposta (CFPR) • Integração de todos através da internet. 3/19/2018 • Expansão além dos limites do negócio na área de decisão de gerenciamento, desenvolvimento de produtos e processos do negócio • Rapidez com menos recursos e menor custo Prof. Antonio Lechugo Rubio 44
As cadeias são processos • • Processos conectados por funções e parceiros Processos vistos como uma cadeia de valor Processos principais e de suporte(*) Processos administrados pelo master (*)Porter “The value chain” 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 45
Modelo do SCOR 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 46
Aplicações e limites do SCOR • Aplicações • Todos os contatos desde o pedido e pagamento • Todas as transações físicas e serviços (equipamentos, peças de manutenção. . . • Todos os contatos da demanda agregada • Limites • Definição de mercado e vendas • Desenvolvimento de pesquisa • Desenvolvimento de produto 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 47
Evolução da gestão da SCM VERTICAL LATERAL • PARCEIROS AGREGADOS • Por aquisições ou joint ventures – Inbound – Para se obter • Se assumem parceiros fornecedores – Outbound • Se assumem formas de distribuição 3/19/2018 • PARCEIROS AGREGADOS • Terceirizações de atividades ou empresas • Economia de escala • Melhorar o foco • Possibilidade de usar a globalização Professor Antonio Lechugo Rubio 48
Estágios da evolução dos SLI • • • Estágio 1 – múltiplas disfunções Estágio 2 – o empreendimento semi funcional Estágio 3 – o empreendimento integrado Estágio 4 – o empreendimento expandido Estágio 5 – comunidades de cadeias Casos (Evolução das SLI )- leitura complementar 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 49
As métrica das SCM • Qual é o desempenho das SCM – Avalie através: • • • 3/19/2018 Teu desempenho passado Teu desempenho futuro desejado O desempenho de teu fornecedor O desempenho médio de tua indústria O melhor dentro da categoria no mundo (best-in-class) para o mesmo processo Professor Antonio Lechugo Rubio 50
Hierarquias das métricas 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 51
O que é valor? • Depende da perspectiva dos atores – – Acionistas Clientes Fornecedores Empregados • ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DOS PROCESSOS 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 52
Como medir o valor gerado ao cliente • Produto • Maximizando o valor pelas customização para nichos específicos • Serviço • Conseguindo sua retenção, volume e indicação sobre o negócio • Tempo • Conseguindo ser tão veloz que possibilite uma margem maior pela exclusividade 3/19/2018 Prof. Antonio Lechugo Rubio 53
As estratégias das CS “Fica claro que para uma corporação a gestão de seus sistemas logísticos integrados tornam seus recursos estrategicamente mais potentes” 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 54
Um recado “Estamos jogando cabeça a cabeça no páreo da competição na colocação de produtos e/ou serviços no mercado. Nossos competidores estão aumentando a lista de clientes e nós mal podemos manter nossa pequena lista” Rhonda L. ; Karen L Alber. 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 55
Alinhamento estratégico • Pelo máster do canal com todos os parceiros do negócio e seus processos em conflitos, pois. . – Objetivos próprios – Processos – Operações – Tecnologias – Estratégias próprias • Precisam ser ajustados para servir a dois objetivos – As necessidades dos clientes – A lucratividade para todos individualmente 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 56
Tipos de alinhamentos • Alinhamento com foco no cliente • Alinhamento com foco na previsão • Alinhamento com a demanda 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 57
Alinhamento com foco no cliente • Em todo o fluxo (interno e externo) • Mantendo o balanceamento correto: – – 3/19/2018 Qualidade Preço Velocidade Posicionamento Professor Antonio Lechugo Rubio 58
Alinhamento com a previsão • Dificuldade em antecipadamente conhecer – Muitas SKU (stock keeping units) – O local certo no tempo certo – A quantidade de estágios internos e externos 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 59
Como funciona o sistema de previsão? • O varejista prevê a demanda do produto • O atacadista prevê a demanda de todos seus varejistas • O produtor prevê a demanda dos seus atacadistas • Os fornecedores de componentes prevêem seus subprodutos do fabricante • O fornecedor de matéria prima prevê sua demanda do fornecedor do fabricante. . . 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 60
O EFEITO CHICOTE 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 61
Alinhamento com a demanda • Usa as estratégias de produção – Feito para estoque (dirigido pela previsão) – Montado para pedido (dirigido pelo pedido) – Feito para um pedido (construído para um pedido) IDEAL Feito para estoque e montado para um pedido A previsão empurra 3/19/2018 A demanda puxa Professor Antonio Lechugo Rubio 62
Trocando a previsão pela informação • • • Uso de POS Uso de etiquetas RFI Uso de dispositivo RFID Colaboração entre parceiros Agilidade entre os parceiros 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 63
Processos dos sistemas logísticos integrados • Envolvidos nos controle das funções com ênfase na excelência • • 3/19/2018 Planejamento integrado (plan) Planejamento da procura (sourcing) Planejamento da manufatura (make) Logística (delivery) Professor Antonio Lechugo Rubio 64
Sistemas e tecnologias • Os três “V” – Visibilidade • A habilidade de enxergar as varias atividades sendo realizadas dentro da cadeia – Velocidade • A velocidade que as transações desenvolve dentro da cadeia – Variabilidade • Surpresas que devem ser controladas e que diminuem a margem de lucro Administrar as CS significa conseguir maior visibilidade, maior velocidade com menor variabilidade 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 65
As pessoas • Educar na gestão por processo vs. Funcional • Buscar a especialidade na seleção • Conseguir: • Enxergar as CS como uma serie de elos • Gerenciar o relacionamento entre equipes coordenadas com diferentes temperamentos e visões • Entender a questão de valor na rede • Identificar a evolução da tecnologia para uso pelos indivíduos. 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 66
As métrica das CS´s • Qual é o desempenho das tuas CS´s – Avalie através: • • • 3/19/2018 Teu desempenho passado Teu desempenho futuro desejado O desempenho de teu fornecedor O desempenho médio de tua indústria O melhor dentro da categoria no mundo (best-in-class) para o mesmo processo Professor Antonio Lechugo Rubio 67
Métricas do SCOR® NIVEIS DESCRIÇÃO Nível top (tipo de processo) O nível 1 define o escopo e o conteúdo do modelo em termos de plano, fontes de recursos, fazer, e liberar. Aqui as bases das metas da performance da competição são estabelecidas. Nível de configuração(categoria de processo) A SC pode configurada neste nível de aproximadamente 17 categorias essenciais de processos. Qualquer CS pode ser descrita usando uma combinação apropriada de plano do SCOR. Através dos blocos dos processos essenciais; plano, fonte de recurso, fazer e liberar Nível de elementos do processo (decomposição) O nível 3 define a habilidade da empresa para competir com sucesso num mercado escolhido. As empresas deve m afinar suas estratégias operacionais ao nível 3. Nível de implantação (decomposição dos elementos) As empresas implementam a gestão de um a. CS específica neste nível. O nível 4 define as praticas para se conseguir uma vantagem competitiva e adaptar para atender as mudanças das condições. 1 MODELO SCOR 2 3 Não em escopo 3/19/2018 4 Professor Antonio Lechugo Rubio 68
Um exemplo de aplicação Atributos de desempenho Definição do desempenho do atributo Confiabilidade do SLI O padrão na liberação do produto Atendimento perfeito do correto, no local correto, no tempo pedido necessário, nas condições e embalagem correta, nas quantidades corretas, com a devida documentação correta, para o cliente correto. Resposta rápida do SLI Flexibilidade do SLI A velocidade pela qual proporciona os produtos para seus clientes A agilidade de uma cadeia responder as mudanças do mercado para ganhar ou manter uma vantagem competitiva Tempo de ciclo do atendimento do pedido Flexibilidade externa Adaptabilidade externa. Adaptabilidade interna Custos do SLI Os custos associados com a operação Gerenciamento dos ativos A eficácia gerenciar os ativos para suportar a satisfação da demanda; incluindo o gerenciamento de todos os ativos: fixos e de capital rotativo Os custos de gerenciar Custo dos produtos vendidos Tempo de ciclo de caixa-acaixa Retorno obre os ativos da cadeia 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio Métrica 69
A gestão do risco 3/19/2018 Professor Antonio Lechugo Rubio 70
Limonada e suco oferecido no centro • • • 3/19/2018 Um acidente aconteceu no automóvel do parente que foi buscar limão O armazém da esquina não comprou limão esta semana O tempo e as chuvas aumentaram e os clientes não estão nas ruas O policial nos parou e perguntou sobre a licença para atuar A água da nossa casa foi cortada e somente será religada após 48 horas Alguns clientes favorito de todos os dias mudaram Uma serie de pessoas que beberam o suco ficaram com diarréia Meu pai que me adiantava dinheiro ficou sem emprego Quando fomos verificar a licença para atuar o imposto da prefeitura diminui a margem e não dá para manter o negócio Outro desempregado apareceu no local vendendo suco com outras frutas Professor Antonio Lechugo Rubio 71
Como se prevenir dos riscos? Considerando os conceitos chaves: – Avalie o riscos • Falhas nos transportes, greves ou eventos similares • Se previna de eventos de tempo, vandalismo, terrorismo. . • Licenças e direitos autorais intelectuais – Balanceie os custos com a gestão dos riscos • Seguros serão prudentes 3/19/2018 – Se prepare para a interrupção • Prepare planos contingenciais • Tenha certeza que os profissionais conhecem estes planos • Não se fixe somente em estoques – Distribua os ricos entre os parceiros • Exija colaboração e preparação para os desastres. Professor Antonio Lechugo Rubio 72
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