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Abril 2010
INDICE Canais Mercado Regiões Concorrência SP Sul Centro Leste Nordeste
SP PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
Índice SP PANORAMA GERAL Perfil da Região Sudeste N° de padarias: 43% (27. 341) MG Potencial de Consumo Farinha: 55, 4% (2. 518. 019 ton/ano) População: 42, 3% (80. 915. 321) ES Concentração de Renda Média Família: 23, 3% (Classe B 1) SP RJ Fonte: IBGE / ABIP / SINDIPAN N ° de Domicílios Urbanos: 48% (22. 537. 086)
Índice SP PANORAMA GERAL Preços nominais da farinha de trigo na indústria em São Paulo/SP Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / CONAB – Companhia Nacional do Abastecimento
Índice SP PANORAMA GOVERNO INVESTIMENTO CONAB A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), ligada ao Ministério da Agricultura, investiu, em março, R$ 119, 1 milhões na aquisição de trigo de produtores de quatro estados. A operação será feita por meio de aquisições do governo federal (AGF), destinando R$ 70 milhões para o produto proveniente do Paraná, R$ 40 milhões para o do Rio Grande do Sul, R$ 8 milhões para o de Santa Catarina e R$ 1, 1 milhão para o de São Paulo. Segundo a estatal, serão adquiridas 246, 5 mil toneladas de trigo. Os agricultores interessados em vender sua produção ao governo devem procurar as superintendências regionais da Conab e apresentar sua oferta. O prazo para a entrega do produto será até o dia 30 de junho. Além do trigo, a Conab confirmou a realização de AGF de milho, no valor de R$ 55 milhões, de feijão, R$ 35, 7 milhões, e de café, R$ 4, 3 milhões. Os detalhes sobre as quantidades de milho a serem adquiridas e quais os estados serão beneficiados ainda não foram divulgados pela companhia. Fonte: ABIMA – Associação Brasileira de Indústrias de Massas Alimentícias (10/03/2010) / CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento
Índice SP TENDÊNCIA TRADE LANÇAMENTOS DE VAREJISTAS Supermercadistas querem mais lançamentos para público C e D Com novidades, o setor acredita que pode aumentar as vendas em 2010, confirmado pela sondagem feita por Supermercado Moderno no evento Encontro de Líderes, realizado nas cidades de São Paulo e Ribeirão Preto em março. Dos 81 supermercadistas que responderam à sondagem, 51% apostam em novos produtos para o público de baixa renda como forma de ajudar a alavancar as vendas. Segundo pesquisa da Kantar Worldpanel, as classes C, D e E foram o grande motor de consumo em 2009. O consumidor D e E gastou 21% a mais que em 2008, no conjunto de cestas monitoradas, entre elas as de alimentos e bebidas. A classe C foi a segunda colocada, com 17% de crescimento. Os varejistas esperam que a indústria entregue marcas desenvolvidas para a baixa renda, produtos de preço baixo e mercadorias mais baratas. Fonte: Supermercado Moderno (23/3/2010) Oportunidade
SP Índice CONCORRENTES * Não foi identificado conteúdo relevante através dos canais de busca e pesquisa sobre Concorrentes na região SP desde a última entrega.
Índice SP AUMENTO DE PREÇO Vem aí aumento no preço do quilo do pão francês Se o pão francês é delicioso, a notícia é ruim: o preço vai subir. A informação foi confirmada pelo presidente da Associação dos Panificadores de Jundiaí, Adriano Santos Pereira, no entanto, não sabe de quanto será o reajuste, e, por conta disso, não consegue prever de quanto será o repasse no preço para o consumidor. Já a Associação Brasileira da Indústria de Panificação (ABIP) calcula que a diferença no preço do pão possa chegar aos 4%. Feitas as contas, o quilo do pão francês passaria dos atuais R$ 4, 50 (valor mínimo praticado em Jundiaí, de acordo com o presidente da Apan) para R$ 4, 68. Fonte: Portal JJ (06/03/2010) http: //www. portaljj. com. br/interna. asp? Int_IDSecao=3&Int_ID=106623 Preço do pão francês sobe em SP e consumidores reclamam O consumidor que percorrer as padarias de São Paulo vai levar um susto. O preço do pãozinho pode dobrar de um bairro para outro, segundo pesquisa. É uma consequência da mudança na forma de venda do produto que, há quatro anos, passou a ser vendido por quilo. Em um giro pelo Brasil, é possível perceber outras diferenças entre as padarias. Fonte: A Tribuna (04/03/2010) http: //www. atribuna. com. br/noticias. asp? idnoticia=23159&id. Departamento=9&id. Categoria=0 Ameaça
Índice SP PÃO DE AÇÚCAR INVESTE EM PADARIA O Grupo Pão de Açúcar volta às origens e abre uma padaria na Riviera de São Lourenço, condomínio de classe média localizado no litoral norte de São Paulo. A Padaria Pão de Açúcar, inaugurada há um mês, no Shopping Riviera, é um misto de panificadora com loja de conveniência. Em uma área de 208 metros quadrado, 80% menor que a de uma loja tradicional, o novo formato de negócio pretende atender aos turistas e à população que vive na região. O mix de produtos inclui cerca de mil produtos para café da manhã e lanche da tarde. Além da produção própria de pães, a loja vende frios, laticínios, sucos, leite, café, achocolatado, refrigerantes, sorvetes, entre outros itens. O novo negócio veio junto com a aquisição de duas lojas do Armazém Geral, rede de supermercados da região, que atende a um público de alta renda. Segundo João Edson Gravata, diretor de operações do Pão de Açúcar, como a loja do Shopping Riviera veio no pacote, a empresa resolveu testar um novo modelo de negócio. "A decisão de avançar nesse formato vai passar pelo retorno do cliente", diz Gravata. Ele vai acompanhar o comportamento da clientela na alta e baixa temporada. Dependendo do resultado obtidos , a padaria tem tudo para virar um novo braço do grupo. http: //ultimosegundo. ig. com. br/economia/2010/03/11/pao+de+acucar+investe+em+padaria+9424511. html Oportunidade
SP Índice Tecnologia na gestão amplia lucro de padarias de Bauru Por meio de parceria entre Sebrae-SP e Instituto de Tecnologia de Pacificação e Confeitaria, estabelecimentos investem em redução de desperdício. Investimentos em tecnologia de gestão permitindo a padarias, confeitarias e casas de salgado de Bauru reduzir a despesa operacional e, de quebra, ampliar o faturamento. Fonte: JCNET (14/03/2010) http: //www. jcnet. com. br/detalhe_economia. php? codigo=178563
Índice SP AUMENTO DE PREÇO Comer fora fica mais caro em Ribeirão Comer fora de casa ficou mais caro em fevereiro, aponta pesquisa da Fundace, em parceria com a ACI-RP. Salgados e marmitex tiveram as maiores altas -5, 4% e 4, 7%, respectivamente, em relação a dezembro. Dos nove itens pesquisados, só um teve queda: o rodízio de carnes (-0, 39%). Também subiu o preço dos lanches, comida por quilo, suco de laranja, café, pizzas e refrigerantes. Fonte: Folha de Ribeirão Preto (22/03/2010) http: //www 1. folha. uol. com. br/fsp/ribeirao/ri 2203201008. htm Ameaça
Índice SP TECNOLOGIA Tecnologia na gestão amplia lucro de padarias de Bauru Por meio de parceria entre Sebrae-SP e Instituto de Tecnologia de Pacificação e Confeitaria, estabelecimentos investem em redução de desperdício. Investimentos em tecnologia de gestão permitindo a padarias, confeitarias e casas de salgado de Bauru reduzir a despesa operacional e, de quebra, ampliar o faturamento. Fonte: JCNET (14/03/2010) http: //www. jcnet. com. br/detalhe_economia. php? codigo=178563
SUL PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
Índice Sul PANORAMA GERAL Perfil da Região SUL PR N° de padarias: 22% (14. 158) SC RS Fonte: IBGE / ABIP / SINDIPAN Potencial de Consumo Farinha: 18, 1% (823. 921 ton/ano) População: 14, 5% (27. 719. 125) N ° de Domicílios Urbanos: 16% (7. 282. 926) Concentração de Renda Média Família: 22, 6% (Classe B 1)
Índice Sul PANORAMA GERAL Preços nominais recebidos pelos produtores – PR e RS Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / CONAB – Companhia Nacional do Abastecimento
Índice Sul PANORAMA GERAL RESULTADOS DE TRIGO (RS) Fundação Pró-Sementes disponibilizou os resultados de trigo do RS em 31 de março. Já está disponível nos sites da Fundação Pró-Sementes de Apoio a Pesquisa e da Casa Rural os resultados de desempenho das cultivares de trigo indicadas para o Rio Grande do Sul referente a safra 2009. Resultados demonstram que clima influenciou desempenho e cultivares de ciclo médio apresentaram maior rendimento. O trabalho é realizado em parceria com o Sistema Farsul e o relatório pode ser acessado no www. fundacaoprosementes. com. br e no www. casaruralrs. com. br
Índice Sul PANORAMA GOVERNO INVESTIMENTO CONAB A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), ligada ao Ministério da Agricultura, investiu, em março, R$ 119, 1 milhões na aquisição de trigo de produtores de quatro estados. A operação será feita por meio de aquisições do governo federal (AGF), destinando R$ 70 milhões para o produto proveniente do Paraná, R$ 40 milhões para o do Rio Grande do Sul, R$ 8 milhões para o de Santa Catarina e R$ 1, 1 milhão para o de São Paulo. Segundo a estatal, serão adquiridas 246, 5 mil toneladas de trigo. Os agricultores interessados em vender sua produção ao governo devem procurar as superintendências regionais da Conab e apresentar sua oferta. O prazo para a entrega do produto será até o dia 30 de junho. Além do trigo, a Conab confirmou a realização de AGF de milho, no valor de R$ 55 milhões, de feijão, R$ 35, 7 milhões, e de café, R$ 4, 3 milhões. Os detalhes sobre as quantidades de milho a serem adquiridas e quais os estados serão beneficiados ainda não foram divulgados pela companhia. Fonte: ABIMA – Associação Brasileira de Indústrias de Massas Alimentícias (10/03/2010) / CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento
Sul Índice TENDÊNCIA TRADE * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Tendências Trade na região Sul desde a última entrega. Analista Recomenda: Refinamento de palavras chaves ligadas ao trade, e inclusão de maiores consumidores no atacado. Verificar com a equipe Bunge.
Sul Índice CONCORRENTES * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre concorrentes na região Sul desde a última entrega.
Sul Índice * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre panificação na região Sul desde a última entrega.
Índice Sul AUMENTO DO CUSTO REFEIÇÃO Alimentação fora de casa está 1, 46% mais cara neste ano O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indicou que está 1, 46% mais caro comer fora de casa em 2010. Em 12 meses terminados em fevereiro, por sua vez, o consumidor que possui o hábito já está desembolsando 7, 33% mais. As refeições registraram alta acumulada de 1, 24%, e a maior variação foi verificada nos lanches, cujos preços registraram aumento de 2, 14%. Neste ano, consumidores do Rio de Janeiro e de Porto Alegre foram os mais penalizados pelo aumento de preços ao comer fora de casa, enquanto que, no período de 12 meses, foram os de Porto Alegre, novamente, e Recife. Fonte: Yahoo Finanças (11/03/2010) http: //br. pfinance. yahoo. com/11032010/22/financas-alimentacao-fora-casa-1 -46. html Ameaça
Sul Índice * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre confeitaria na região Sul desde a última entrega.
Centro Leste PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
Índice Centro Leste PANORAMA GERAL Perfil da Região Centro-Oeste N° de padarias: 7% (4. 226) MT Potencial de Consumo Farinha: 6, 3% (287. 051 ton/ano) DF População: 7, 3% (13. 895. 383) GO N ° de Domicílios Urbanos: 8% (3. 607. 460) MS Concentração de Renda Média Família: 21, 3% (Classe B 1) Perfil da Região Sudeste (*sem SP) MG N° de padarias: 43% (27. 341) ES Potencial de Consumo Farinha: 55, 4% (2. 518. 019 ton/ano) População: 42, 3% (80. 915. 321) SP RJ N ° de Domicílios Urbanos: 48% (22. 537. 086) Concentração de Renda Média Família: 23, 3% (Classe B 1) Fonte: IBGE / ABIP / SINDIPAN
Índice Centro Leste PANORAMA GERAL Preços: Trigo FOB Argentina e Farinha no varejo região Sudeste Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / CONAB – Companhia Nacional do Abastecimento
Índice Centro Leste PANORAMA GERAL Preços: Trigo FOB Argentina e Pão francês varejo região Sudeste Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / CONAB – Companhia Nacional do Abastecimento
Índice Centro Leste PANORAMA GERAL CRESCIMENTO DO CONSUMO Sudeste e Nordeste puxam crescimento do consumo A expansão do consumo brasileiro no ano passado foi puxada por um desempenho acima da média nas regiões Sudeste e Nordeste, revelou estudo elaborado pela Nielsen. Entre os destaques, está um crescimento de 5% no consumo de 159 categorias de produtos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que marcou o melhor desempenho entre os mercados analisados. Na sequência, o interior do Rio de Janeiro e os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo registraram juntos expansão de 4, 3%, enquanto a região Nordeste teve crescimento de 4%. Na Grande São Paulo, o avanço no consumo foi de 2, 9%. No total, a elevação foi de 2, 2% no consumo brasileiro. Entre as categorias analisadas, o maior incremento foi no segmento de perecíveis, que subiu 6, 5%. Para este ano, a expectativa é um crescimento entre 4% e 6% nos volumes consumidos no País. Fonte: Valor Econômico (25/3/2010) Nordeste e leste do País contribuíram com mais de 80% do crescimento do consumo A informação foi divulgada no evento Vetores do Crescimento, realizado hoje, 25 de março, em São Paulo, pela Nielsen. O presidente da entidade, Eduardo Ragasol, deu palestra para mais de 100 executivos do varejo e da indústria, na qual discutiu os fatores que impulsionam o consumo no Brasil. O Grande Rio foi a região que mais aumentou o consumo em volume entre 2009 e 2008 – alta de 5%. Seguida de Minas Gerais, Espírito Santo e interior do Rio de Janeiro com 4, 3% e Nordeste com 4%. A média Brasil ficou em 2, 2%. Fonte: Portal Alimentação Fora do Lar (26/3/2010) Oportunidade
Centro Leste Índice PANORAMA GOVERNO * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Panorama Governo na região Centro Leste desde a última entrega.
Centro Leste Índice TENDÊNCIA TRADE * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Tendência Trade na região Centro Leste desde a última entrega.
Centro Leste Índice CONCORRENTES Jornal Estado de Minas - Belo Horizonte: O Grupo Agropalma aposta numa arrojada estratégia de Marketing para aumentar a participação no mercado de margarinas para food service. EXPORTAÇÃO Agropalma inicia exportação de orgânicos com selo Eco. Social: Maior produtor de óleo de palma da América Latina, o Grupo Agropalma embarcou para Oakland, na Califórnia (EUA), sua primeira carga de gordura de palma refinada orgânica com o Selo Eco. Social. Ameaça
Centro Leste Índice CONCORRENTES EXPANSÃO Com aporte de R$ 197 milhões, Cargill expande seu complexo em Uberlândia A Cargill inaugurou a expansão de sua fábrica de amidos e adoçantes derivados de milho em Uberlândia, o maior complexo industrial do grupo fora dos Estados Unidos. Segundo o presidente mundial da empresa, Gregory Page, a ampliação permitirá um aumento da capacidade de processamento de 70%. De capital fechado, a multinacional norte-americana é econômica ao fornecer informações. A empresa não revela nem a nova capacidade de produção, nem o total que processou no ano passado. Fonte: Valor Econômico (09/03/2010) http: //www. valoronline. com. br/? impresso/agronegocios/306/6144925/com-aporte-de-r-197 -milhoes, -cargill-expande-seu-complexo-em-uberlandia
Índice Centro Leste CONCORRENTES PROCESSO JUDICIAL Empresa enfrenta novo processo Um ano e meio depois do mau cheiro que invadiu pelo menos 25 bairros de Goiânia, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) voltou a abrir um processo contra a Unilever, localizada na Região Norte da capital. Uma perícia feita pela Amma na Fazenda Paraíso, no quilômetro 8 da GO-462, constatou que os restos de alimentos depositados pela indústria na propriedade rural contaminam o solo e o lençol freático com pesticidas e metais pesados. Fonte: O Popular Online (14/03/2010) http: //www. opopular. com. br/noticias/14 mar 2010/cidades/11371 -empresa_enfrenta_novo_processo. html
Índice Centro Leste ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO Para os derivados de trigo, na última semana de fevereiro, a demanda já começou a apresentar reação, uma vez que a maioria das empresas que acumulavam estoques reguladores nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro começaram a apresentar a necessidade de repor os volumes. Com o maior demanda os preços já começam a se elevar, ainda que existam diferenças entre os valores de compra e de venda, principalmente das Farinhas Especiais, no entanto, em negócios isolados já há maior concordância entre as partes e as cotações mais elevadas estão sendo aceitas. Quanto à Farinha Comum, os preços continuam pressionados pelo excesso de oferta, e quando se consegue algum tipo de reajuste, este não ultrapassa 1, 4%. Até o momento algumas empresas ainda optam por manter um número restrito de fornecedores, mas acreditamos que este cenário deve sofrer mudanças à medida que o aumento de preços derivados fique inegociável. Além disso, a estratégia que muitas indústrias compradoras de farinha tem adotado é a de comprar grandes volumes, que além de possibilitarem uma barganha maior quanto ao preço ainda garante estoques maiores adquiridos enquanto as cotações ainda não consolidam reajustes. Diferenças regionais também começam a se destacar neste período de transição e muitos agentes de mercado tem observado que Minas Gerais e Rio de Janeiro, por exemplo oferecem maior resistência em aceitar maiores preços e pressionam seus fornecedores a baixar suas margens de comercialização. A peculiaridade destes dois mercados reside principalmente no fato de que os custos de frete são mais elevados o que encarece o custo por unidade comercializada. Fonte: Notícias Agrícolas (05/03/2010) http: //www. noticiasagricolas. com. br/imprimir_noticia. php? id=63074
Índice Centro Leste MIX DE PRODUTOS / DIVERSIFICAÇÃO As padarias de Belo Horizonte estão diversificando cada vez mais o mix de produtos como forma de aumentar o faturamento. Além dos tradicionais itens de panificação e confeitaria é comum encontrar nesses estabelecimentos produtos de higiene, limpeza e alimentícios em geral, antes comercializados apenas por supermercados. A oferta de mercadorias de conveniência representa ganhos até 45% maiores para os empresários do setor. As mercadorias de conveniência agregam e atendem as necessidades mínimas que geralmente o cliente está buscando, uma oportunidade de compra rápida. Fonte: Diário do Comércio (MG) http: //www. diariodocomercio. com. br/index. php? id=70&conteudo. Id=71845&edicao. Id=681 CRISE ECONÔMICA POUCO AFETADOU O SETOR EM MG Levantamento divulgado pelo Programa de Apoio à Panificação (Propan) mostrou que as vendas empresas do setor em Minas Gerais cresceram 13, 7% em 2009 frente ao exercício anterior. O crescimento registrado no Estado supera a média nacional, que foi de 12, 6%. Nem mesmo a crise financeira global foi capaz de frear a expansão do setor. De acordo com o vice-presidente da Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), José Batista de Oliveira, o aumento das vendas pode ser atribuído à ampliação do mix de produtos oferecidos pelas panificadoras, ao aumento da renda de clientes, e aos investimentos no segmento de food service. Fonte: Diário do Comércio - MG (05/03/2010) http: //www. diariodocomercio. com. br/index. php? id=70&conteudo. Id=72228&edicao. Id=686 Oportunidade
Índice Centro Leste AUMENTO DE DEMANDA Pão de Açúcar vai ganhar sua própria guloseima A relação entre cidades turísticas internacionalmente famosas e um guloseima existe há muitos anos em destinos turísticos como Paris (croissant), Lisboa (pastel de Belém), Nova York (muffins) e Alemanha (apfelstrudel). Visando preencher essa lacuna no Rio de Janeiro, o Sebrae no Rio de Janeiro e a Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, responsável pela gestão do bondinho, convocaram o setor de panificação e confeitaria participar do inédito concurso ‘Pão de Açúcar do Rio’. O vencedor terá sua receita reproduzida em diversas padarias da cidade. Segundo o Sebrae/RJ, seis mil padarias e confeitarias integram o setor no estado fluminense. “O resultado desse trabalho vai inserir as padarias do Rio de Janeiro nos roteiros gastronômicos e turísticos do estado, além de ser uma estratégia de união do setor para divulgar a sua capacidade de inovar e a integração com outros setores da economia”, ressalta Renato Regazzi, gerente da área de Desenvolvimento Industrial do Sebrae/RJ. Fonte: Agência Sebrae de Notícias http: //asn. interjornal. com. br/noticia. kmf? canal=212 Oportunidade
Índice Centro Leste CONCORRENTES EM FEIRAS & EVENTOS Minas. Pão: negócios somarão R$ 300 mi O Sindicato e a Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão) já estão fechando os últimos detalhes da 11ª edição da Minas. Pão - Feira Nacional de Panificação, Confeitaria e Sorveteria, uma das maiores feiras de panificação do Brasil, e II Feira de Alimentos de Minas Gerais. O evento será na região Oeste da Capital, de 15 a 17 de abril, com expectativa que sejam gerados R$ 300 milhões em negócios e mais de 25 mil pessoas passem pela feira. A mineira Vilma Alimentos, uma das maiores indústrias alimentícias do país, Ouromaq Distribuidora, fabricante de máquinas e equipamentos industriais, Prática, fabricante de fornos profissionais, e Souza Cruz são algumas das empresas que já confirmaram presença. Fonte: Diário do Comércio - MG (17/03/2010) http: //www. diariodocomercio. com. br/index. php? id=68&conteudo. Id=72753&edicao. Id=694 Ameaça
Índice Centro Leste AUMENTO DE PREÇO O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que está mais caro comer fora de casa já está 1, 46% mais caro neste ano. Em 12 meses terminados em fevereiro, por sua vez, o consumidor que possui o hábito já está desembolsando 7, 33% mais. As refeições registraram alta acumulada de 1, 24%, e a maior variação foi verificada nos lanches, cujos preços registraram aumento de 2, 14%. Neste ano, consumidores do Rio de Janeiro e de Porto Alegre foram os mais penalizados pelo aumento de preços ao comer fora de casa, enquanto que, no período de 12 meses, foram os de Porto Alegre, novamente, e Recife. Fonte: Yahoo Finanças (11/03/2010) http: //br. pfinance. yahoo. com/11032010/22/financas-alimentacao-fora-casa-1 -46. html
Centro Leste Índice * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Confeitaria na região Centro Leste desde a última entrega.
Norte Nordeste PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
Índice Norte Nordeste PANORAMA GERAL Perfil da Região Norte/Nordeste N° de padarias: 28% (18. 147) Potencial de Consumo Farinha: 20, 1% (914. 021 ton/ano) População: 36% (68. 950. 791) N ° de Domicílios Urbanos: 28% (13. 289. 712) Concentração de Renda Média Família: 22, 3% (Classe B 1) RR AM AP PA CE MA RN PI AC RO TO BA Fonte: IBGE / ABIP / SINDIPAN SE PB PE AL
Índice Norte Nordeste PANORAMA GERAL READEQUAÇÃO DE ALIMENTOS O primeiro Encontro Setorial de 2010 promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para orientar e informar o varejo sobre o comportamento de diversos ramos de atividades econômicas foi realizado no dia 4/03 na sede da entidade, na capital paulista. Na reunião, o economista da entidade, Ulisses Gamboa, apresentou um panorama atualizado da economia brasileira e do setor de alimentos e bebidas que tem expectativa de crescimento de 5, 6% em 2010. Segundo ele, há espaço para aumentar o consumo nas classes C e D, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, que atraem a atenção dos grandes varejistas. O entrave que pode retardar a aceleração do ritmo de consumo, avalia, é a altíssima incidência de impostos sobre alimentos e bebidas. "Se houvesse redução na carga tributária, o desempenho destes setores seria ainda melhor", afirmou Gamboa. Renato Meirelles, presidente do instituto Data Popular, que realiza pesquisas sobre os hábitos de consumo das classes sociais C e D, informou que as indústrias alimentícias precisam se adaptar aos hábitos de consumo dos brasileiros que integram as classes C e D. A pesquisa mostrou ainda que os produtos de marcas próprias das redes de supermercados ainda são considerados de má qualidade pela classe C. "Marca é aval de qualidade para o consumidor de baixa renda porque ele não pode errar", enfatiza o presidente do Data Popular. Veículo: Diário do Comércio – SP Fonte: ABRASNET (05/03/2010) - http: //www. abras. com. br/clipping. php? area=10&clipping=11691 Oportunidade
Índice Norte Nordeste PANORAMA GERAL CRESCIMENTO DO CONSUMO Sudeste e Nordeste puxam crescimento do consumo A expansão do consumo brasileiro no ano passado foi puxada por um desempenho acima da média nas regiões Sudeste e Nordeste, revelou estudo elaborado pela Nielsen. Entre os destaques, está um crescimento de 5% no consumo de 159 categorias de produtos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que marcou o melhor desempenho entre os mercados analisados. Na sequência, o interior do Rio de Janeiro e os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo registraram juntos expansão de 4, 3%, enquanto a região Nordeste teve crescimento de 4%. Na Grande São Paulo, o avanço no consumo foi de 2, 9%. No total, a elevação foi de 2, 2% no consumo brasileiro. Entre as categorias analisadas, o maior incremento foi no segmento de perecíveis, que subiu 6, 5%. Para este ano, a expectativa é um crescimento entre 4% e 6% nos volumes consumidos no País. Fonte: Valor Econômico (25/3/2010) Nordeste e leste do País contribuíram com mais de 80% do crescimento do consumo A informação foi divulgada no evento Vetores do Crescimento, realizado em 25 de março, em São Paulo, pela Nielsen. O presidente da entidade, Eduardo Ragasol, deu palestra para mais de 100 executivos do varejo e da indústria, na qual discutiu os fatores que impulsionam o consumo no Brasil. O Grande Rio foi a região que mais aumentou o consumo em volume entre 2009 e 2008 – alta de 5%. Seguida de Minas Gerais, Espírito Santo e interior do Rio de Janeiro com 4, 3% e Nordeste com 4%. A média Brasil ficou em 2, 2%. Portal Alimentação Fora do Lar (26/3/2010) Oportunidade
Índice Norte Nordeste PANORAMA GERAL AUMENTO DE REFEIÇÕES FORA DO LAR Nos últimos dois anos, o número de pessoas que se alimentam fora de casa cresceu pelo menos 30%, na Grande João Pessoa. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que 9% das despesas do paraibano com alimentação são gastos com refeições feitas nestes estabelecimentos. O percentual está abaixo da média nacional, que é de 26%. A tendência do setor é crescer, já que, até 2020, as despesas dos brasileiros com refeições fora de casa quase dobrarão, chegando a 40% dos gastos com alimentação, o que resultará na criação de 4 milhões de novos empregos. As informações são do presidente nacional da Abrasel, Paulo Solmucci, que veio a João Pessoa participar do 3º Encontro Regional de Bares e Restaurantes. O evento, iniciado ontem no Hotel Tambaú, acontece até amanhã. Fonte: Correio da Paraíba (17/03/2010) http: //www. portalcorreio. com. br/jornalcorreio/mat. Ler. asp? news. Id=125792 Oportunidade
Índice Norte Nordeste PANORAMA GOVERNO INVESTIMENTO NO SETOR REFEIÇÃO Programa Caminhos do Sabor é lançado em Macapá - 23/02/10 A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o Ministério do Turismo e o Sebrae promoveram em 23/02, no Amapá, o lançamento do programa Caminhos do Sabor - A União Faz o Destino. O foco estratégico do programa é desenvolver o setor de alimentação fora do lar, gerando vantagens competitivas para o turismo, bem como envolver e comprometer o poder público, os empresários e a sociedade civil em torno da formação de um grupo de governança voltado para a melhoria da competitividade do destino. O programa visa também à qualificação empresarial, a partir da aplicação de consultoria e treinamento nas áreas de segurança dos alimentos, atendimento e gestão para empresas de alimentação fora do lar, valorizando a comida local, a promoção, a divulgação do destino e a inserção das empresas participantes no Movimento Brasil Sabor. Fonte: Jor. Now http: //www. jornow. com. br/jornow/noticia. php? idempresa=1845&num_release=14804&ori=H Oportunidade
Norte Nordeste Índice TENDÊNCIA TRADE * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Tendência Trade na região Norte Nordeste desde a última entrega. Analista Recomenda: Refinamento de palavras chaves ligadas ao trade, e inclusão de maiores consumidores no atacado. Verificar com a equipe Bunge.
Norte Nordeste Índice CONCORRENTES Identificamos como grandes concorrentes na região: M Dias Branco, Grande Moinho Cearense e Predileto. Características gerais na região 1. Possui venda direta (vendedor/representante) em capitais e grandes cidades no interior, só atendendo clientes com grandes volumes (redes de supermercado e grandes padarias). Nas outras regiões dos estados, o atendimento é via distribuidor/atacadista, para clientes de médio e pequeno porte. 2. Concorrente com estrutura mais pulverizada na região. 3. Na Paraíba atuou com força em food service (margarina e gordura) no fim de 2009, para consolidar a marca no início de 2010. 4. Possui Centro de Distribuição no Piauí e Maranhão, garantindo incentivo fiscal. 5. Conclusão da expansão do moinho de Tambaú (PB) e da fábrica de margarinas e gorduras (CE) em 2010 http: //www. mzweb. com. br/mdiasbranco/web/arquivos/MDBranco_ER_3 T 09_pt. pdf. Ameaça Fonte: ABIP / SINDIPAN
Norte Nordeste Índice CONCORRENTES Características gerais na região 1. Só trabalha com farinha de trigo. 2. Trabalha com atacadistas/distribuidores em regiões remotas, com estratégia principal em preço. 3. Paraíba e Recife: realiza campanhas de trademarketing para gerar fluxo dentro da padaria. 4. Duplicou a capacidade de produção do moinho no Ceará. Moinho com capacidade para 500 ton/dia. 5. Centro de distribuição: Piauí e Maranhão - garantindo incentivo fiscal. 6. Pernambuco e interior: regiões onde tem menor participação. 7. Possuem filiais espalhadas pelo Nordeste – Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte. 8. Possuem moinho e centro de distribuição em Fortaleza/Recife Características gerais na região 1. Tem venda direta em capitais e grandes cidades no interior. Essa venda direta atende clientes com volume alto. Nas outras regiões dos estados, o atendimento é via distribuidor/atacadista. Trata o atacadista como distribuidor. 2. Estratégia de preços agressiva em farinha. 3. Possui moinho em Belém, São Luis e Recife. 4. Possui pontos de venda no Amazonas, Pará, Amapá, maranhão, Piauí, Ceará e Bahia. Ameaça Fonte: ABIP / SINDIPAN
Índice Norte Nordeste VARIAÇÃO NO PREÇO DO PÃO Preço do pão não deve subir. Em algumas padarias, até foi reduzido. O preço do pão não sofre reajuste desde maio de 2008, e o Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Pará avisa que não há motivo para aumento. Em algumas panificadoras, o preço até foi reduzido. Fonte: O Liberal (03/03/2010) http: //www. orm. com. br/projetos/oliberal/interna/default. asp? modulo=247&codigo=459373
Índice Norte Nordeste CRESCIMENTO DE SETOR Setor de restaurantes e bares deve crescer 10% O setor de bares e restaurante deve crescer entre 7% e 10%, na Paraíba, nos próximos dois anos. O segmento deve atrair ainda em 2010 a vinda de cinco ou seis novas franquias de marcas importantes do setor de alimentação fora do lar. A previsão é do presidente da Abrasel (Associação de Bares e Restaurantes do Brasil, Seccional da Paraíba), Edilson Sobreira. Fonte: Correio da Paraíba (16/03/2010) http: //www. portalcorreio. com. br/jornalcorreio/mat. Ler. asp? news. Id=125603 REFEIÇÕES MAIS CARAS Alimentação fora de casa está 1, 46% mais cara neste ano O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que está 1, 46% mais caro comer fora de casa em 2010. Em 12 meses terminados em fevereiro, por sua vez, o consumidor que possui o hábito já está desembolsando 7, 33% mais. As refeições registraram alta acumulada de 1, 24%, e a maior variação foi verificada nos lanches, cujos preços registraram aumento de 2, 14%. Pelo Brasil Neste ano, consumidores do Rio de Janeiro e de Porto Alegre foram os mais penalizados pelo aumento de preços ao comer fora de casa, enquanto que, no período de 12 meses, foram os de Porto Alegre, novamente, e Recife. Fonte: Yahoo Finanças (11/03/2010) http: //br. pfinance. yahoo. com/11032010/22/financas-alimentacao-fora-casa-1 -46. html Oportunidade
Índice Norte Nordeste INVESTIMENTOS NO SETOR REFEIÇÃO Programa Caminhos do Sabor é lançado em Macapá A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o Ministério do Turismo e o Sebrae promoveram em 23/02, no Amapá, o lançamento do programa Caminhos do Sabor - A União Faz o Destino. O foco estratégico do programa é desenvolver o setor de alimentação fora do lar, gerando vantagens competitivas para o turismo, bem como envolver e comprometer o poder público, os empresários e a sociedade civil em torno da formação de um grupo de governança voltado para a melhoria da competitividade do destino. O programa visa também à qualificação empresarial, a partir da aplicação de consultoria e treinamento nas áreas de segurança dos alimentos, atendimento e gestão para empresas de alimentação fora do lar, valorizando a comida local, a promoção, a divulgação do destino e a inserção das empresas participantes no Movimento Brasil Sabor. Fonte: Jor. Now (23/02/10) http: //www. jornow. com. br/jornow/noticia. php? idempresa=1845&num_release=14804&ori=H Oportunidade
Norte Nordeste Índice * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Confeitaria na região Norte Nordeste desde a última entrega.
Mercado OPORTUNIDADES X AMEAÇAS PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
MERCADO Índice
MERCADO Índice PANORAMA GERAL COMPORTAMENTO E TENDÊNCIAS De maneira geral confirma-se o conceito de investimento no desenvolvimento de produtos que trabalham o conceito de saudabilidade, com o lançamento de pré-misturas com conceito de matérias-primas orgânicas, muitos grãos e fibras, produtos funcionais e que atuam ativamente no organismo, proporcionando bem-estar, funcionamento correto do organismo. A revista Exame, na edição 916, de 16 de abril de 2008, relacionou o perfil dos novos consumidores brasileiros, mostrando as mudanças pelas quais passa a população e como isso impacta nos modelos de consumo. Com base em dados do IBGE, existem tendências tais como: • Mulheres ganham mais espaço no mercado: oportunidades e tendências para produtos diet, light, orgânicos, pães naturais e confeitaria fina. Produtos fáceis de levar na bolsa e com embalagens atraentes. • Aumento de casais jovens sem filhos: oportunidades e tendências para produtos que propiciem cuidados “a dois” em embalagem dupla, como duas porções individuais. • Crescimento do número de pessoas morando sozinhas: oportunidades e tendências para produtos de apelos e embalagens tecnológicas. Delivery. • Mais consumidores de meia idade (aqueles que estão na faixa etária dos 50 anos): oportunidades e tendências para produtos mais sofisticados, de alta qualidade, ingredientes naturais aliados a alta tecnologia, produtos anti-idade, com apelo saudável, delivery. • Vida mais longa e melhor: oportunidades e tendências para produtos orgânicos, com ingredientes naturais, linhas diet e light. Delivery. Oportunidade
MERCADO Índice PANORAMA GERAL COMPORTAMETO E TENDÊNCIAS Segundo a publicitária Beth Furtado (“Desejos Contemporâneos”, 2008), há uma série de desejos que podem servir como guia para ações, são eles: • Desejo por originalidade: a tendência é pela sensação e não pela posse. • Desejo de estar onde a vida acontece: a tendência é o consumo para o rejuvenescimento. • Desejo de estar em movimento: a tendência é o consumo de coisas práticas e rápidas (fast food). • Desejo de fazer a diferença: a tendência é a realização de ações de inclusão e sensação de pertencimento. • Desejo de singularidade: a tendência é o desenvolvimento de produtos para a classe C, mulheres de 30 a 40 anos, entre outros. • Desejo pelo inesperado: a tendência é o consumo por produtos novos, novas embalagens. • Desejo de ser arrebatado: tendência de consumidores com espírito aventureiro, que gostam de desafios. Oportunidade
MERCADO Índice PANORAMA GERAL Brasil – Área e Produção – Previsão 2012 Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / CONAB – Companhia Nacional do Abastecimento
MERCADO Índice PANORAMA GERAL Brasil – Área e Produção – Previsão 2012 Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / CONAB – Companhia Nacional do Abastecimento
MERCADO Índice PANORAMA GERAL ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO Para os derivados de trigo, na última semana de fevereiro, a demanda já começou a apresentar reação, uma vez que a maioria das empresas que acumulavam estoques reguladores nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro começaram a apresentar a necessidade de repor os volumes. Com o maior demanda os preços já começam a se elevar, ainda que existam diferenças entre os valores de compra e de venda, principalmente das Farinhas Especiais, no entanto, em negócios isolados já há maior concordância entre as partes e as cotações mais elevadas estão sendo aceitas. Quanto à Farinha Comum, os preços continuam pressionados pelo excesso de oferta, e quando se consegue algum tipo de reajuste, este não ultrapassa 1, 4%. Até o momento algumas empresas ainda optam por manter um número restrito de fornecedores, mas acreditamos que este cenário deve sofrer mudanças à medida que o aumento de preços derivados fique inegociável. Além disso, a estratégia de muitas indústrias compradoras de farinha tem adotado é a de comprar grandes volumes, que além de possibilitarem uma barganha maior quanto ao preço ainda garante estoques maiores adquiridos enquanto as cotações ainda não consolidam reajustes. Diferenças regionais também começam a se destacar neste período de transição e muitos agentes de mercado tem observado que Minas Gerais e Rio de Janeiro, por exemplo oferecem maior resistência em aceitar maiores preços e pressionam seus fornecedores a baixar suas margens de comercialização. A peculiaridade destes dois mercados reside principalmente no fato de que os custos de frete são mais elevados o que encarece o custo por unidade comercializada. Fonte: Notícias Agrícolas (05/03/2010) http: //www. noticiasagricolas. com. br/imprimir_noticia. php? id=63074 Oportunidade Ameaça
MERCADO Índice PANORAMA GERAL COMPORTAMENTO DAS FARINHAS DE TRIGO O que pode efetivamente influenciar os mercados de farinhas de trigo no Brasil. Embora a compra de farinha de trigo importada da Argentina tenha perdido a praticidade nos negócios, em função de normativas governamentais, importamos em janeiro deste ano 47, 259 mil toneladas e em fevereiro 47, 382 mil toneladas de farinha de trigo "000" e "0000" entre outras. A farinha de trigo importada do país vizinho toma aproximadamente 7% do mercado brasileiro e, assim sendo, qualquer notícia vinda da Argentina, como por exemplo: estimativa de safra, aumento de taxas ou conflitos internos, interfere diretamente nos preços das farinhas nacionais. É bem verdade que o trigo que importamos de países fora do Mercosul também pode influenciar os mercados, até porque a referência mundial de preços para as principais commodities é embasada na bolsa de Chicago. Porém, o reflexo é baixo pois dificilmente a aquisição de pouco mais de 215 mil toneladas de trigo importados Estados Unidos e pouco mais de 316 mil toneladas do Canadá em 2009, poderá mudar os preços drasticamente no curto prazo. Já a Argentina sim influencia diretamente o mercado brasileiro, pois em 2009 o país exportou para o Brasil aproximadamente 3, 3 milhões de toneladas de trigo, com embarques acima de 300 mil toneladas mês, exceto para os meses de junho, julho, agosto e setembro em que os embarques foram inferiores. Os preços das farinhas no Brasil devem continuar sustentando a estimativa de aumento de 3 a 5%, em função da defasagem de preços, o que seria mais um ajuste técnico que não causará qualquer reflexo no preço do pãozinho. Embora grandes empresas já tenham adquirido volumes à preços novos, eles ainda não estão convictos dos valores ! para março e abril. Dessa forma, estamos atento aos p reços das farinhas no mercado externo e à intensidade das exportações brasileiras. Fonte: AF News / Notícias Agrícolas (17/03/2010) http: //www. noticiasagricolas. com. br/imprimir_noticia. php? id=63742 Ameaça
MERCADO Índice PANORAMA GERAL ALERTA SETORIAL Trigo Início de 2010: Estabilidade do mercado de trigo e uma leve expansão do mercado de alimentos e bebida, com base na expectativa de desempenho para a margem bruta, considerando as perspectivas para quantidades, custos e receitas para cada trimestre em relação ao imediatamente anterior. Alimentos e Bebidas A expectativa é de que a indústria de alimentos e bebida registre boa evolução frente a 2009. As taxas de crescimento ficarão abaixo da indústria em geral, o que pode ser explicado, em grande parte, pela base de comparação já elevada estabelecida neste ano. Projeções apontam para um avanço de 3, 4% para a indústria de alimentos e de 2, 8% para a de bebidas. Agronegócio 2009 O comportamento dos preços agrícolas não foi tão ruim quanto se esperava. Apesar da queda, o consumo dos estoques, associado à desvalorização do dólar, impediu uma queda ainda mais pronunciada das cotações das principais commodities agrícolas. 2010 Apesar da elevada expansão esperada para a oferta, o crescimento do consumo mundial deve garantir alta moderada para os principais produtos, tanto no mercado interno quanto no externo. Fonte: Tendências Consultoria Integrada Atenção
MERCADO Índice PANORAMA GERAL BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO Perspectivas são favoráveis também para a balança comercial do agronegócio. 2009 O setor encerrou o ano com um superávit 3, 3% inferior ao verificado em 2008, queda que só não foi mais aprofundada graças à redução de 33, 2% das importações frente ao recuo de 12% nos embarques. 2010 O cenário se inverte. A lenta e gradual recuperação dos principais mercados consumidores dos produtos brasileiros deve assegurar expansão de 11, 5% nas exportações do agronegócio, sustentada sobretudo pelo aumento dos volumes embarcados. As compras externas serão mais contidas, com alta de 5, 3%, dado que ainda há um elevado estoque de adubos e fertilizantes – principal item de pauta de importação do setor – para ser utilizado nesta safra. Com isso, espera-se um aumento de 13, 3% no saldo comercial, para US$ 56 milhões. Oportunidade
MERCADO PANORAMA GERAL Índice
MERCADO PANORAMA GERAL Índice
MERCADO PANORAMA GERAL Índice MUDANÇAS NUTRICIONAIS – SAÚDE E BEM ESTAR Rótulos inovadores; criação de diferenciação, valor e proteção: Marcas de Benefícios – “Branded Benefits” (adicionando saúde, bem estar e nutrição relevantes à fortes marcas de forma Ameaça proprietária.
MERCADO Índice PANORAMA GERAL Saúde e Bem estar na rotulagem de produtos Área Vendas- 1 ano ($$ billion ) % mudança 1 ano % mudança 4 anos “Gordura reduzida” 34. 5 2. 5% 5. 9% “Grão Integral” 7. 1 8% 10. 3% “Organico” 4. 3 17. 7% 59. 5% “Baixa Carb” 2. 4 -8. 7% 515. 9% “Soja” 1. 8 -0. 6% 15% “Fibra” 1. 8 18. 4% 49. 5% “Omega-3” 0. 6 7. 6% 39. 2% “Antioxidante” 0. 5 21. 7% 23. 8% “Não contem Gluten” 0. 3 8. 2% 61. 2%
MERCADO Índice PANORAMA GERAL Tendências do mercado da Saúde e Bem Estar que afetam o mercado de alimentação: • Consumidor é mais consciente sobre os efeitos dos alimentos em sua saúde (obesidade, gastrintestinal, cardiovascular) • Consumidor mais motivado a mudar dieta • Saúde e Bem estar estão se tornando essenciais nas estratégias das empresas multinacionais (Nestlé, Unilever, Danone, Kraft) – Criar imagens positivas dos produtos e das empresas – Melhorar a satisfação dos consumidores – Criar valor (aumentar margens), diferenciação e proteção contra concorrentes INSTRUÇÃO NORMATIVA TRIGO Trigo vai “imitar” o arroz e terá novo padrão de qualidade A definição do padrão oficial de classificação que já está em vigor para o arroz deve chegar ao trigo até o início de abril. O projeto de Instrução Normativa (IN) do cereal está, desde segunda-feira, em consulta pública por 30 dias. Fonte: ABRAS – Associação Brasileiras de Supermercados (03/03/2010) Oportunidade
MERCADO Índice PANORAMA GERAL COMPORTAMENTO DAS FARINHAS DE TRIGO Segue o ritmo crescente de cotações para os derivados de trigo e nesta situação, em que cresce a competição por cada fatia de mercado, a palavra de ordem tem sido estreitar a relação entre consumidor e fornecedor, pois entender as necessidades individuais de casa empresa pode ser a diferença na hora de fechar negócio. A indústria, obviamente, em meio a este grande volume de oferta ainda tenta postergar o aumento de preços, porém, poucos moinhos ainda mantém os patamares estreitos de rentabilidade. Fonte: Notícias Agrícolas (09/03/2010) http: //www. noticiasagricolas. com. br/imprimir_noticia. php? id=63176 Ameaça
MERCADO Índice PANORAMA GERAL CRESCIMENTO DO CONSUMO Sudeste e Nordeste puxam crescimento do consumo A expansão do consumo brasileiro no ano passado foi puxada por um desempenho acima da média nas regiões Sudeste e Nordeste, revelou estudo elaborado pela Nielsen. Entre os destaques, está um crescimento de 5% no consumo de 159 categorias de produtos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que marcou o melhor desempenho entre os mercados analisados. Na sequência, o interior do Rio de Janeiro e os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo registraram juntos expansão de 4, 3%, enquanto a região Nordeste teve crescimento de 4%. Na Grande São Paulo, o avanço no consumo foi de 2, 9%. No total, a elevação foi de 2, 2% no consumo brasileiro. Entre as categorias analisadas, o maior incremento foi no segmento de perecíveis, que subiu 6, 5%. Para este ano, a expectativa é um crescimento entre 4% e 6% nos volumes consumidos no País. Fonte: Valor Econômico (25/3/2010) CRESCIMENTO DOS ALIMENTOS FUNCIONAIS Brasileiros compram mais itens ligados à saúde Estudo da Nielsen revelou que as vendas de produtos light, diet, mais nutritivos e alimentos funcionais cresceram 26, 1% em 2009, frente a 2008. A pesquisa também mostrou que o consumo de itens sustentáveis registrou alta. Na categoria iogurtes, os funcionais se destacaram com crescimento de 8, 9%, acima da média dos convencionais, que ficou em 6, 8%. A Nielsen apontou que a classe C contribuiu para o aumento do consumo em 2009. Essa fatia de população impulsiona os produtos mais sofisticados. A partir do momento em que conhece novos produtos, mesmo sendo mais caros, percebe que atendem melhor às suas novas necessidades. Fonte: Supermercado Moderno (30/3/2010) Oportunidade
MERCADO Índice PANORAMA GERAL PRODUTO SUBSTITUTO Banana verde vira massa nutritiva A banana verde tem pouca utilidade na culinária, mas pode ser transformada numa grande aliada para acrescentar mais saúde à alimentação, ao substituir farinhas de trigo e milho em receitas de bolos e pães. Fonte: Diário de São Paulo (14/03/2010) http: //www. diariosp. com. br/Noticias/Viva/1990/Banana+verde+vira+massa+nutritiva Ameaça
MERCADO Índice PANORAMA GERAL READEQUAÇÃO DE ALIMENTOS Alimentos e bebidas devem se readequar O primeiro Encontro Setorial de 2010 promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para orientar e informar o varejo sobre o comportamento de diversos ramos de atividades econômicas foi realizado no dia 4/03 na sede da entidade, na capital paulista. Na reunião, o economista da entidade, Ulisses Gamboa, apresentou um panorama atualizado da economia brasileira e do setor de alimentos e bebidas que tem expectativa de crescimento de 5, 6% em 2010. Segundo ele, há espaço para aumentar o consumo nas classes C e D, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, que atraem a atenção dos grandes varejistas. O entrave que pode retardar a aceleração do ritmo de consumo, avalia, é a altíssima incidência de impostos sobre alimentos e bebidas. "Se houvesse redução na carga tributária, o desempenho destes setores seria ainda melhor", afirmou Gamboa. Renato Meirelles, presidente do instituto Data Popular, que realiza pesquisas sobre os hábitos de consumo das classes sociais C e D, informou que as indústrias alimentícias precisam se adaptar aos hábitos de consumo dos brasileiros que integram as classes C e D. A pesquisa mostrou ainda que os produtos de marcas próprias das redes de supermercados ainda são considerados de má qualidade pela classe C. "Marca é aval de qualidade para o consumidor de baixa renda porque ele não pode errar", enfatiza o presidente do Data Popular. Veículo: Diário do Comércio – SP Fonte: ABRASNET (05/03/2010) - http: //www. abras. com. br/clipping. php? area=10&clipping=11691 Oportunidade
MERCADO Índice PANORAMA GERAL CUSTO REFEIÇÃO Comer fora custa em média R$ 18, 20 e supera tíquete, diz associação De acordo com pesquisa da Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), o preço da refeição em restaurante no Brasil é de (em média) R$ 18, 20, o que é muito superior ao benefício concedido pela maioria das empresas para o almoço, que, na média, é de R$ 10. Médias por região - no Norte, R$ 16, 90; no Nordeste, R$ 15, 60; no Centro-Oeste e no Sudeste, R$ 19, 10; no Sul, R$ 15, 40. Para o presidente da Assert, Artur Almeida, os benefícios atuais precisam ser revistos. Ele também opina que o preço da refeição fora de casa está distante da realidade brasileira. Fonte: Último Segundo http: //ultimosegundo. ig. com. br/economia/2010/02/23/comer+fora+custa+em+media+r+1820+e+supera+tiquete+diz+associacao+9406621. html FARINHAS DE TRIGO Compradores resistem aos aumentos Os compradores estão fazendo tudo o que podem para resistir aos aumentos nos preços das farinhas. Não atendem os vendedores, ou dizem que não querem comprar. O mercado foi caracterizado como “muito frio” ou “parado” pelos representantes contatados. Assim mesmo, soubemos de negócios de farinha comum, com mais 1% de cinzas a R$ 27, 00 e com 0, 75 -0, 80 de cinzas, W acima de 250 a R$ 30, 00; farinha inteira a R$ 37, 00 e farinha especial a R$ 42, 00 em Minas Gerais, pagamento 35 dias. Houve também ofertas de farinha comum com mais de 1% de cinzas a R$ 26, 00 na Bahia à vista de moinhos de São Paulo. Ameaça
MERCADO Índice PANORAMA GERAL Subsidiárias exportam gestão e inovações Unidades brasileiras viram referência para as matrizes ao criar modelos de negócios e produtos que são depois adotados em outros países. Carrefour: passou a apostar no formato de "atacarejo", criado no país. Am. Bev: levou estilo de administração brasileiro para a sede belga Unilever: O Brasil virou referência também para a anglo-holandesa Unilever e cada vez mais tem sido palco de lançamentos globais. Foi aqui que nasceu a estratégia de valorização da marca Unilever como meio para alavancar as vendas, e não apenas do ponto de vista institucional. Fiat: Apesar de o berço do design ser a Itália, o Brasil tem produzido soluções e inovações que já viraram referência para o grupo Fiat. Nestlé: Criado em 2006 para atender apenas a Nestlé Brasil, o centro de contabilidade da companhia em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, hoje presta serviço para 20 países da América Latina. Fonte: Folha de S. Paulo (08/03/2010) - http: //www 1. folha. uol. com. br/fsp/dinheiro/fi 0803201004. htm CANADÁ BUSCA COOPERAÇÃO Canadenses buscam cooperação brasileira na pesquisa com trigo (11/03/2010) A produção de trigo em clima tropical chama a atenção dos principais centros de pesquisa no mundo. No Brasil, visitando a Embrapa pela terceira vez, pesquisadores da Agriculture and Agri-Food Canadá buscam aproximação com especialistas brasileiros na troca de conhecimentos sobre adaptação de cereais de inverno em clima adverso. Ameaça
MERCADO Índice PANORAMA GERAL REGRA DA PROPAGANDA INFANTIL Anvisa abranda regra para propaganda infantil A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decidiu não restringir os horários para a propaganda de produtos alimentícios infantis que tenham altos teores de açúcar, gorduras e sódio. Deverá manter, no entanto, alertas sobre os riscos à saúde desses produtos. Agora, segundo técnico do órgão, a ideia é fazer normas para obrigar a veiculação de alertas sobre os riscos de produtos com essas características, sem focar no público infantil. A proposta deverá passar pela diretoria colegiada da agência ainda neste ano. A mudança de posição, que atende reivindicação da indústria alimentícia, decorre do fracasso da Anvisa em tentativas de fazer restrições semelhantes. Por outro lado, a mudança de posição revoltou ontem entidades que defendem a proteção das crianças do apelo de produtos que podem fazer mal à saúde. Fonte: Exame (06/03/2010) - http: //portalexame. abril. com. br/marketing/anvisa-abranda-regra-propaganda-infantil-538298. html? page=full
MERCADO Índice PANORAMA GERAL Pão de Açúcar vai ganhar sua própria guloseima A relação entre cidades turísticas internacionalmente famosas e um guloseima existe há muitos anos em destinos turísticos como Paris (croissant), Lisboa (pastel de Belém), Nova York (muffins) e Alemanha (apfelstrudel). Visando preencher essa lacuna no Rio de Janeiro, o Sebrae no Rio de Janeiro e a Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, responsável pela gestão do bondinho, convocaram o setor de panificação e confeitaria participar do inédito concurso ‘Pão de Açúcar do Rio’. O vencedor terá sua receita reproduzida em diversas padarias da cidade. Segundo o Sebrae/RJ, seis mil padarias e confeitarias integram o setor no estado fluminense. O concurso vai promover a maior profissionalização do segmento, principalmente na capital carioca, segundo Carina. “O resultado desse trabalho vai inserir as padarias do Rio de Janeiro nos roteiros gastronômicos e turísticos do estado, além de ser uma estratégia de união do setor para divulgar a sua capacidade de inovar e a integração com outros setores da economia”, ressalta Renato Regazzi, gerente da área de Desenvolvimento Industrial do Sebrae/RJ. Fonte: Agência Sebrae de Notícias http: //asn. interjornal. com. br/noticia. kmf? canal=212 Oportunidade
MERCADO Índice PANORAMA GERAL ALTA DO AÇÚCAR Consumidores sentem no bolso alta do açúcar No começo de 2010, o açúcar atingiu a cotação mais alta no mercado internacional em 30 anos. E, no Brasil, os consumidores perceberam que alguma coisa tinha acontecido. 'O preço deve se estabilizar, não deve cair, ou se cair não vai cair significativamente porque a situação internacional ainda permanece a mesma', declarou o analista do IBGE Antônio Braz. Fabricantes de ovos de páscoa afirmam que os preços não devem ser afetados porque o açúcar é só um item do custo total, mas, pequenos produtores de doce sentiram o aumento. Uma confeitaria reajustou os preços pela primeira vez em dois anos, mas o movimento não caiu. 'A gente aperta um pouquinho, mas dá conta. Um docinho não faz mal não, fica mais doce a vida'. Fonte: IDEA On. Line (09/03/2010) http: //www. ideaonline. com. br/idea/vernews. asp? id=70389
MERCADO Índice PANORAMA GOVERNO MERCADO MUNDIAL DE ALIMENTOS Reunião preparatória entre presidentes do Brasil, Rússia, Índia e China Os países BRIC negociam acordo agrícola e a criação de estratégia comum para influir no mercado mundial de alimentos, em reunião em Abril/2010, em Brasília, entre os Presidentes dos 4 países (Brasil, Rússia, Índia e China). Discutiram a criação de um “Data. BRIC” para unificar todas as informações na área de produção de alimentos. Discutida também, nesta reunião preparatória, a importação de trigo russo por China e Brasil. Índia tem interesse de adquirir terras no Brasil para produção de alimentos. China está disposta a cooperar com a Rússia no comércio de grãos. http: //www. portaldoagronegocio. com. br/conteudo. php? id=37676 COTAÇÃO INTERNACIONAL TRIGO Dois relatórios divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) amplificaram a pressão sobre as cotações internacionais de milho, trigo e soja, as commodities agrícolas de maior liquidez que têm na bolsa de Chicago sua principal referência global. http: //www. noticiasagricolas. com. br/noticias. php? id=64798 Os futuros de trigo para julho subiram ontem nas bolsas americanas com especulações sobre a previsão de plantio nos Estados Unidos. http: //www. noticiasagricolas. com. br/noticias. php? id=64798
MERCADO Índice PANORAMA GOVERNO TRIGO Safra indefinida Com o plantio em fase inicial, o governo federal lançou projeto que amplia as exigências de qualidade, e que pode deixar quem produz trigo "de segunda" sem subvenções. O Paraná, responsável por metade do cultivo nacional, e o país ficaram sem previsões de quanto será plantado - e de quanto terá de ser importado para garantir abastecimento. Cooperativas, federações de sindicatos rurais e produtores estão fazendo pressão para tentar demover o Ministério da Agricultura (Mapa) das mudanças. Se aprovados, os novos critérios vão fazer com que uma parcela bem maior de trigo seja destinada à produção de ração. Incertezas Preços internacionais achatados e instabilidade na política agrícola devem contribuir para que a área plantada de trigo na atual safra no Paraná encolha ainda mais do que indicam as previsões oficiais, que apontam até agora 11% de queda As cotações no mercado interno estão 15% menores do que o preço mínimo pago pelo governo. Além disso, há dúvidas se serão aprovados pelo Ministério da Agricultura os critérios de reclassificação que podem desenquadrar do padrão mínimo de qualidade uma expressiva parte da produção nacional. Por conta de todos esses fatores, algumas estimativas informais apontam para uma queda entre 15% e 20% no plantio de trigo no Paraná, o maior produtor nacional. Oportunidade
MERCADO Índice PANORAMA GOVERNO TRIGO Incertezas A oferta de sementes para a próxima safra (2010/2011) está abaixo da necessidade de produtores de algumas regiões do Paraná, de acordo com colaboradores do Cepea. Esse cenário é resultado da quebra de safra e das incertezas do mercado, que fizeram com que produtores manifestassem às cooperativas, no final do ano passado, interesse por quantidade menor que a agora requisitada. Segundo pesquisas do Cepea, a demanda pela semente aumentou porque o produtor prefere plantar o cereal ao invés de deixar a terra “descoberta”. Nesse contexto, o volume de sementes disponível nas cooperativas se torna insuficiente, mesmo com a estimativa de redução de 12% da área a ser plantada com trigo no estado, segundo o Deral/Seab. Brasil discute manutenção de fornecimento do trigo argentino A manutenção do fornecimento de trigo argentino ao mercado brasileiro foi um dos assuntos tratados no encontro de avaliação do comércio bilateral realizado no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. (26/3/2010) - http: //www. agrocim. com. br/noticia/Brasil-discute-manutencao-do-fornecimento-do-trigo-argentino. html
MERCADO Índice TENDÊNCIA TRADE PANORAMA DO VAREJO Varejo brasileiro fecha ano com alta de 5, 9%, afirma pesquisa IBGE O varejo fechou o ano passado com um aumento de 5, 9% nas vendas em relação ao anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação entre dezembro de 2009 e o mesmo mês de 2008, as vendas tiveram alta de 9, 1%. Já na comparação com o mês anterior, as vendas tiveram queda de 0, 4%. Outro indicador importante é o da Nielsen, de que o setor de bens de consumo no Brasil deve ter uma expansão de pelo menos 4% em 2010, quase o dobro da registrada em 2009 (2, 2% sobre o anterior). O segmento do varejo com o melhor desempenho no ano foi o de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, cujas vendas avançaram 10, 7% em dezembro, acumulando no ano uma expansão de 11, 8%. Equipamentos e Materiais para Escritório, Informática e Comunicação, categoria que inclui celulares e computadores e vem sendo nos últimos anos um dos segmentos de maior expansão, teve em dezembro um crescimento de 3, 7%, fechando o ano em +10, 6%. No acumulado de 2009, as vendas de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo aumentaram 8, 3% ante o anterior, resultado acima do varejo total (5, 9%) no período. Fonte: DCI e Abrasnet (24/02/2010) Oportunidade
MERCADO Índice TENDÊNCIA TRADE CRESCIMENTO DE VAREJISTAS CARREFOUR Depois de ver o concorrente Pão de Açúcar disparar na liderança do varejo brasileiro com a compra da Casas Bahia e se tornar alvo de aquisição do Walmart, a rede francesa de supermercados Carrefour planeja exportar seu modelo brasileiro de atacarejo para a Argentina. Dono do Atacadão desde 2007, o Carrefour já havia anunciado a abertura de uma unidade nos moldes do Atacadão na Colômbia. Agora, os franceses têm uma nova meta: levar uma loja da rede para a Argentina ainda neste semestre. O nome Atacadão deverá ser mantido nos países vizinhos, apesar da dificuldade da pronúncia. As unidades do Atacadão, mais simples e com preços mais baixos, são as que mais crescem dentro da rede Carrefour no Brasil. WALMART Os jogos da Copa do Mundo devem elevar as vendas de televisores este ano. Alguns varejistas acreditam em alta de até 100% ainda no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período de 2009. No Walmart os meses de maio e junho as vendas cresceram expressivamente, pois os brasileiros têm o hábito de deixar tudo para a última hora. A expectativa é de 50% de alta no primeiro semestre. O avanço tecnológico também ajuda a ampliar as vendas este ano, uma vez que a inovação dos aparelhos encanta o consumidor. Oportunidade
MERCADO Índice TENDÊNCIA TRADE INVESTIMENTO EM MARCA PRÓPRIA Marca própria domina ovos de Páscoa As redes supermercadistas investiram mais em contratos para ofertar itens de marca própria na Páscoa, com a perspectiva de alcançar incremento de vendas de 30% na comparação com mesmo período de 2009. O crescimento dos itens que levam o nome da varejista, ou de marcas exclusivas da rede, poderá acirrar a disputa com as vendas de produtos de marcas tradicionais, neste ano. O Grupo Pão de Açúcar (GPA) inicia a venda, este ano, da marca de ovos Pão de Açúcar, ampliando o portfólio de seu mix próprio, que envolve Qualitá e Taeq. O Carrefour, vice-líder no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), mira na colomba pascal de marca própria e quer vender 20% a mais do que no ano passado. O Walmart espera crescer 20% nesta Páscoa com a venda de ovos sob marca licenciada de personagens de desenho animado. Fonte: DCI (05/03/2010) http: //www. dci. com. br/noticia. asp? id_editoria=11&id_noticia=319635&editoria=comercio Oportunidade
MERCADO Índice TENDÊNCIA TRADE CRESCIMENTO DE VENDAS Vendas de supermercados crescem 6, 73% em fevereiro, diz Abras (31/03/2010) As vendas reais dos supermercados brasileiros subiram 6, 73% em fevereiro na comparação com o mesmo mês em 2009, informou nesta quarta-feira a Abras (Associação Brasileira dos Supermercados). Em relação a janeiro deste ano, porém, as vendas do setor recuaram 6, 27%. Nos dois primeiros meses do ano, as vendas reais subiram 7, 67% ante o mesmo intervalo do ano passado. http: //www. panificacaobrasileira. com. br/2009/noticias. php? noticias_id=1544 Oportunidade
MERCADO Índice TENDÊNCIA TRADE Supermercadistas querem mais lançamentos para público C e D. (26/3/2010) Com as novidades, o setor acredita que pode aumentar as vendas neste ano. É o que mostra a sondagem feita por Supermercado Moderno em março com executivos do auto-serviço. Dos 81 supermercadistas que responderam à sondagem, nada menos de 51% apostam em novos produtos para o público de baixa renda como forma de ajudar a alavancar as vendas. Não é para menos. Segundo pesquisa da Kantar Worldpanel (ex-Latin. Panel), as classes C, D e E foram o grande motor de consumo em 2009. O consumidor D e E gastou 21% a mais que em 2008, no conjunto de cestas monitoradas pela Kantar, entre elas as de alimentos, bebidas e de higiene. A classe C foi a segunda colocada em expansão, com 17% de crescimento. Os varejistas esperam que a indústria entregue marcas desenvolvidas para a baixa renda, produtos de preço baixo e mercadorias fracionadas (mais baratas). A sondagem mostra ainda que 42% dos respondentes querem mais lançamentos de produtos orgânicos e 39, 5% de alimentos e bebidas funcionais. O supermercadista está convencido de que o consumidor procurará cada vez mais produtos saudáveis, o que deve gerar alta nas vendas. http: //www. alimentacaoforadolar. com. br/noticias. asp? act=show. One&idnoticia=1027 Oportunidade
MERCADO Índice CONCORRENTES Ordem de importância dos aspectos avaliados no NPS da Bunge e principais competidores de Farinha + PréMistura. Dentre os principais atributos percebidos pelos clientes, a Bunge não é melhor em nenhum deles. Destaque para Pacífico. Base: Qualidade da farinha Preço/condições comerciais Atendimento Ordem de BUNGE/ Importância (Posic. ) 1887 1564 GRAU DE SATISFAÇÃO Top Two Box (notas 9/10 - %) M DIAS PREDILETO ANACONDA PACÍFICO PAULISTA BRANCO 291 220 83 79 64 OCRIM 32 1º 73 (3º) 58 85 83 60 88 55 2º 32 (5º) 33 33 22 71 25 45 3º 61 (4º) 50 51 65 79 52 67 Entrega Produto final pão/bolo Assistência técnica 4º 55 (4º) 43 42 54 71 57 64 5º 73 (5º) 58 74 80 61 85 76 6º 37 (2º) 31 31 37 55 25 28 Empresa/marca 7º 67 (4º) 49 64 72 58 74 72 Fonte: Ibope Inteligência – Projeto 10 Pág. 139 Data: Dezembro/2009
MERCADO Índice CONCORRENTES Evolução do market share de Farinha de Trigo e PM Pães em Panificação - Brasil Farinha + Mistura Bunge Predileto Pacífico MDB 48. 90% 49. 80% 4. 00% 5. 80% 7. 20% 3. 60% 4. 70% 8. 30% 12. 20% 10. 60% 21. 90% 23. 00% 2007 2008 Argentinos Outros 55. 20% 4. 60% 7. 20% 10. 10% Fonte: Nielsen Data: Dezembro/2009 17. 70% 2009 Ameaça
MERCADO Índice CONCORRENTES Evolução do market share de Farinha de Trigo e PM Pães em Panificação - Brasil Farinha de Trigo Bunge Predileto Pacífico MDB Argentinos Outros 36. 60% 34. 30% 44. 80% 4. 50% 4. 90% 33. 80% 32. 80% 10. 70% 0. 50% 5. 00% 27. 20% 11. 00% 7. 20% 32. 80% 33. 80% 2007 2008 Fonte: Nielsen Data: Dezembro/2009 8. 10% 6. 90% 27. 20% 2009 Ameaça
MERCADO Índice CONCORRENTES • Expansões estratégicas ao longo dos últimos anos, por meio da construção de novas unidades industrias e comerciais espalhadas por todo país. • Tem grande capacidade de crescimento orgânico e baixo custo marginal de expansão, tendo em vista que as plantas industriais foram projetadas contemplando estruturas capazes de absorver novos equipamentos e terrenos disponíveis em praticamente todas as plantas para ampliação da estrutura física. • Fortalecimento nas regiões sul e sudeste através da compra da Adria e aumento de distribuição de vendas. • Plantas estrategicamente localizadas cobrindo grande parte do território nacional. • Atuação predominante em regiões de incentivo fiscal. • Produção Verticalizada (da moagem ao supermercado) • Concentração das unidades produtivas no norte/nordeste • Incremento na Receita líquida no 1 o semestre de 2006 em 11, 3% e no Lucro Operacional em 25. 5%. • O moinho possui dois trunfos para enfrentar no futuro a concorrência. Sua produção é verticalizada. Controla e padroniza a farinha de acordo com sua necessidade de produção. Outro diferencial, é a base de clientes maior fora das grandes redes de supermercado. • Abrangência nacional e distribuição pulverizada. • Vendas com alto índice de horizontalização e baixa dependência de grandes redes.
MERCADO CONCORRENTES Principais elementos da estratégia M Dias Branco: • Ampliação da liderança de mercado • Aumento da base de clientes • Desenvolvimento e lançamento de novos produtos • Novas aquisições Índice
Panificação OPORTUNIDADES X AMEAÇAS PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
Índice
Índice PANORAMA GERAL PERFIL SETOR DE PANIFICAÇÃO O setor de panificação atualmente abriga cerca de 63, 2 mil empresas em todo o país, sendo que aproximadamente 60 mil são micro e pequenas, com a atuação de cerca de 127 mil empresários. Está entre os maiores segmentos industriais do país. Sua participação na indústria de produtos alimentares é de 36, 2%, e na indústria de transformação representa 7% do total. É previsto um crescimento em torno de 10% para o ano de 2010. Dos mais de 700 mil empregos diretos gerados, 245 mil (35%) são destinados à produção. A maior parte das empresas fica na região Sudeste. Do faturamento total, 45% vêm da produção própria, segundo levantamentos da Abip e Itpc, em 2008. Acima de 34 Porte das empresas de panificação De 24 a 34 funcionários 9% funcionários 3% Faturamento das padarias: De 8 a 12 funcionários 21% De 17 a 23 funcionários 24% De 13 a 16 funcionários 33% Fonte: Abip/Abitrigo Até 7 funcionários 10% • 45% vêm da produção própria. Desse percentual, 25% correspondem ao pão francês e 75% aos demais produtos. Distribuição por número de funcionários
Índice PANORAMA GERAL Raraima Rondônia Tocantins Acre Mato Grosso do Sul Amazonas Amapá Piauí Mato Grosso Sergipe Pará Distrito Federal Paraíba Ceará Espírito Santo Pernambuco Alagoas Maranhão Goiás Bahia Rio Grande do Norte Paraná Santa Catarina Minas Gerais Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Fonte: Abip/Abitrigo São Paulo Distribuição das Padarias por Estado 91 167 173 202 284 509 521 590 801 963 1, 105 1, 106 1, 247 1, 363 1, 434 1, 633 1, 782 1, 938 1, 991 2, 393 3, 279 3, 771 4, 170 5, 455 6, 068 7, 400 12, 764
Índice PANORAMA GERAL Perfil Setor de Panificação Distribuição Geográfica de padarias no Brasil 24% 43% Região Nordeste 4% Região Norte Região Centro-Oeste 7% Região Sul Região Sudeste 22% Fonte: Abip/Abitrigo
Índice PANORAMA GERAL Perfil Setor de Panificação Paraguai Consumo 23 capita de Pães / Ano per Peru 32 Brasil 33. 5 Uruguai 51 Argentina 73 Chile Rio de Janeiro Porto Alegre 93 Principais mercados no 70. 2% Brasil Preferência pela compra do pão em padaria: 79. 5% Goiânia 84. 3% São Paulo 85. 0% Salvador 88. 4% Brasília 91. 7% Recife 91. 8% Fortaleza 93. 2% Belo Horizonte 93. 2% Belém Fonte: Abip/Abitrigo 97. 2%
Índice PANORAMA GERAL PERFIL SETOR PANIFICAÇÃO O consumo de pães tem aumentado entre os brasileiros. Com a inclusão de produtos elaborados com outras matérias-primas (mandioca e milho, por exemplo), esse número sobe para 33, 61 kg de pães/ano. Esse comportamento mostra que se preparar para atender a essa demanda crescente por panificados é uma necessidade das panificadoras. Pesquisas nos EUA indicam: A questão da proximidade à sua casa lidera os motivos pelos quais o consumidor prefere uma padaria à outra, e fatores como qualidade, promoções e preços também estão entre os responsáveis pela decisão de compra pelos consumidores, como mostra a tabela. CLASSE A/B 77% 76% 65% CLASSE C CLASSE D/E Proximidade de casa ou trabalho 64% Opções/Variedades Fonte: Ital Promoções Preços mais baixos Opções/Variedades Preços mais baixos Produtos de boa qualidade Limpeza Bom atendimento Espaço para estacionar Bom atendimento Limpeza Espaço para estacionar Cartão do Estabelecimento Preparam em casa Promoções Bom atendimento Alimentos Esquentam Embalados Preferem prontos e comem para viagem sem para utensílios consumo Promoções Produtos de boa qualidade 33% Cartão do Estabelecimento Fonte: Abras Espaço para estacionar Oportunidade
Índice PANORAMA GERAL Evolução do market share de Farinha de Trigo e PM Pães em Panificação - Brasil Mistura para pães Bunge Predileto Pacífico 41. 10% 2. 50% 1. 20% 10. 10% 18. 60% 26. 50% 2007 Anaconda Argentinos 46. 50% 50. 10% 1. 60% Outros 3. 90% 2. 70% 7. 60% 5. 80% 8. 10% 17. 50% 15. 90% 20. 50% 20. 00% 2008 2009 Fonte: Nielsen Data: Dezembro/2009 Ameaça
Índice PANORAMA GERAL MIX DE PRODUTOS Padarias já buscam diversificação Estratégia para aumentar o faturamento inclui produtos de higiene e limpeza. As padarias de Belo Horizonte estão diversificando cada vez mais o mix de produtos como forma de aumentar o faturamento. Além dos tradicionais itens de panificação e confeitaria é comum encontrar nesses estabelecimentos produtos de higiene, limpeza e alimentícios em geral, antes comercializados apenas por supermercados. A oferta de mercadorias de conveniência representa ganhos até 45% maiores para os empresários do setor. Quanto maior a variedade de produtos revendidos, melhores os resultados. As mercadorias de conveniência agregam e atendem as necessidades mínimas que geralmente o cliente está buscando, uma oportunidade de compra rápida. Alguns produtos de conveniência mais vendidos são vinhos, adoçantes e cafés. Fonte: Diário do Comércio (MG) http: //www. diariodocomercio. com. br/index. php? id=70&conteudo. Id=71845&edicao. Id=681 Atenção
Índice PANORAMA GERAL PRODUTO SUBSTITUTO Banana verde vira massa nutritiva A banana verde tem pouca utilidade na culinária, mas pode ser transformada numa grande aliada para acrescentar mais saúde à alimentação, ao substituir farinhas de trigo e milho em receitas de bolos e pães. Fonte: Diário de São Paulo (14/03/2010) http: //www. diariosp. com. br/Noticias/Viva/1990/Banana+verde+vira+massa+nutritiva Ameaça
Índice PANORAMA GERAL Minas. Pão: negócios somarão R$ 300 mi O Sindicato e a Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão) já estão fechando os últimos detalhes da 11ª edição da Minas. Pão - Feira Nacional de Panificação, Confeitaria e Sorveteria, uma das maiores feiras de panificação do Brasil, e II Feira de Alimentos de Minas Gerais. O evento será na região Oeste da Capital, de 15 a 17 de abril, com expectativa que sejam gerados R$ 300 milhões em negócios e mais de 25 mil pessoas passem pela feira. A mineira Vilma Alimentos, uma das maiores indústrias alimentícias do país, Ouromaq Distribuidora, fabricante de máquinas e equipamentos industriais, Prática, fabricante de fornos profissionais, e Souza Cruz são algumas das empresas que já confirmaram presença. Fonte: Diário do Comércio - MG (17/03/2010) http: //www. diariodocomercio. com. br/index. php? id=68&conteudo. Id=72753&edicao. Id=694
Índice PANORAMA GERAL Performance do Setor de Panificação Brasileiro em 2009 Crescimento vendas Aumento de 12, 61% CMV Redução de 4, 12% Custos Operacionais Queda de 0, 48% Lucro Líquido Aumento de 10, 28% Funcionáiors Crescimento de 4, 6% Fluxo Clientes Aumento de 1, 7% Tiquete Médio Crescimento de 8, 97% Fonte: Propan (Média de todas as padarias pesquisadas)
Índice PANORAMA GOVERNO * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Panorama Governo no canal Panificação desde a última entrega.
Índice TENDÊNCIA TRADE MIX DE PRODUTOS Padarias já buscam diversificação Estratégia para aumentar o faturamento inclui produtos de higiene e limpeza. As padarias de Belo Horizonte estão diversificando cada vez mais o mix de produtos como forma de aumentar o faturamento. Além dos tradicionais itens de panificação e confeitaria é comum encontrar nesses estabelecimentos produtos de higiene, limpeza e alimentícios em geral, antes comercializados apenas por supermercados. A oferta de mercadorias de conveniência representa ganhos até 45% maiores para os empresários do setor. Quanto maior a variedade de produtos revendidos, melhores os resultados. As mercadorias de conveniência agregam e atendem as necessidades mínimas que geralmente o cliente está buscando, uma oportunidade de compra rápida. Alguns produtos de conveniência mais vendidos são vinhos, adoçantes e cafés. Fonte: Diário do Comércio (MG) http: //www. diariodocomercio. com. br/index. php? id=70&conteudo. Id=71845&edicao. Id=681 Atenção
Índice CONCORRENTES NOTÍCIAS e NOVIDADES Massas semi-prontas para fazer pães de centeio, linho, pão de ló, pão de queijo e outros. Vídeo institucional: com fortes características promocionais, destaca a modernidade e preocupação com qualificação de pessoas como fatores de sucesso. Principais estratégias: Produção de baixo custo, vasto portfólio de farinhas, distribuição indireta, novos investimentos até o fim de 2010, expansão nacional, benefícios fiscais, maior foco em panificação. Forças: produção vertical integrada, plantas modernas, boa capacidade de investimento, concentração na região Nordeste, benefícios fiscais, capacidade de produção. Fraquezas: estrutura comercial não é forte, distribuição (depende de cadeias indiretas)
Índice CONCORRENTES NOTÍCIAS e NOVIDADES Compra eletrônica Atendimento on-line com vendedores Revista impressa Padaria On Line Cursos para Clientes Vídeo institucional: com fortes características promocionais, ressaltando a capacidade produtiva e a evolução da cooperativa.
Índice CONCORRENTES NOTÍCIAS e NOVIDADES Crie sua farinha (personalizada) Cotação eletrônica de preços NOTÍCIAS e NOVIDADES Farinha de trigo com fermento NOTÍCIAS e NOVIDADES 1. Massas Lamen 2. Refresco AXÉ 3. Kit para pão de queijo 4. Temperos e molhos ( Marca Sabor Brasil)
Índice CONCORRENTES ARGENTINAS CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: Aumentar distribuição, preços baixos e marcas variadas. Forças: Benefícios de importação (baixas taxas Mercosul), potencial de aumento do marketshare no Brasil. Fraquezas: muitos players. MOINHO PACÍFICO CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: Produção de baixo custo, precificação agressiva e distribuição direta. Forças: Distribuição concentrada em SP, plantas modernas, disponibilidade de capital para investimento e alta capacidade de produção e logística. Fraquezas: a capacidade de distribuição não segue a capacidade de produção e logística.
Índice CONCORRENTES CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: Operacional de baixo custo, precificação agressiva, portfólio completo de produtos, distribuição direta Forças: distribuição nacional consolidada e marcas fortes. Fraquezas: infra-estrutura antiquada, baixo capital para investimento e diferentes marcas por região. CARACTERÍSTICAS Principais estratégias: foco em pré-misturas e farinha, foco em panificação na região SP, precificação levemente acima do mercado, distribuição direta. Forças: foco em SP, marca forte, boa capacidade de investimento e planta moderna. Fraquezas: possíveis problemas de desentendimento entre parceiros (administração)
Índice CONCORRENTES Principais estratégias: aumento de produção, reestruturação comercial, aumento da distribuição em todo país. Forças: plantas preparadas para produtos de baixo teor de gordura trans, produção de baixo custo. Fraquezas: localização geográfica (uma planta em SP), assistência técnica, distribuição, credibilidade (cross contamination).
Refeição OPORTUNIDADES X AMEAÇAS PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
Índice
Índice PANORAMA GERAL PROMOÇÃO E VENDA Redes de fast food apostam em promoções As redes de fast food estão apostando em ações promocionais para este período do ano, em que a tendência do consumidor é economizar. A expectativa diante das ações é de um incremento no volume de vendas de pelo menos 20%. Para atrair o consumo e não ficar no prejuízo, as redes investem em ofertas e divulgações planejadas. Subway: começou sua segunda campanha de marketing do ano, cujo slogan é “O barato do dia Subway”. Mc. Donald’s: aproveitando o Dia Internacional do Consumidor, o Mc. Donald’s também incrementou suas ações promocionais, com o início da nova fase da campanha “Pequenos preços”, que a rede muda a cada três meses. Giraffa’s: a rede optou por renovar a parceira com a Master. Card no Programa Supreenda. Fonte: Uai Notícias (17/03/2010) http: //www. uai. com. br/htmls/app/noticia 173/2010/03/17/noticia_economia, i=151829/REDES+DE+FAST+FOOD+APOSTAM+EM+PROMOCOES. shtml Oportunidade
Índice PANORAMA GERAL AUMENTO DO CUSTO REFEIÇÃO Alimentação fora de casa está 1, 46% mais cara neste ano Comer fora de casa já está 1, 46% mais caro neste ano, apontou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 12 meses terminados em fevereiro, por sua vez, o consumidor que possui o hábito já está desembolsando 7, 33% mais. As refeições registraram alta acumulada de 1, 24%, e a maior variação foi verificada nos lanches, cujos preços registraram aumento de 2, 14%. Neste ano, consumidores do Rio de Janeiro e de Porto Alegre foram os mais penalizados pelo aumento de preços ao comer fora de casa, enquanto que, no período de 12 meses, foram os de Porto Alegre, novamente, e Recife. Fonte: Yahoo Finanças (11/03/2010) - http: //br. pfinance. yahoo. com/11032010/22/financas-alimentacao-fora-casa-1 -46. html AUMENTO DO NÚMERO DE REFEIÇÕES 30% mais trabalhadores fazem refeições fora de suas residências A tendência do setor é crescer, já que, até 2020, as despesas dos brasileiros com refeições fora de casa quase dobrarão, chegando a 40% dos gastos com alimentação, o que resultará na criação de 4 milhões de novos empregos. As informações são do presidente nacional da Abrasel, Paulo Solmucci. De acordo com Solmucci, 26% do orçamento do brasileiro com alimentação é gasto em bares, restaurantes e similares, mas este índice pode aumentar em 14 pontos percentuais, nos próximos dez anos. “Até 2020, as projeções do IBGE indicam que as pessoas chegaram a gastar 40% do orçamento com alimentação em refeições fora de casa. Com isso, a participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB) nacional, que hoje corresponde a 2, 4%, poderá chegar a 4%. Fonte: Correio da Paraíba (17/03/2010) - http: //www. portalcorreio. com. br/jornalcorreio/mat. Ler. asp? news. Id=125792 Atenção
Índice PANORAMA GERAL A Alimentação fora do lar movimenta os elos da cadeia de abastecimento como um dos negócios mais promissores para o futuro. Nos últimos anos, a melhoria da renda, a falta de tempo e a busca pela praticidade fizeram com que o mercado de Food Service crescesse, em média, 15% ao ano e alcançasse um movimento estimado de R$ 160 bilhões, em 2009. O montante é o resultado do crescente interesse de indústrias, atacadistas distribuidores, supermercados, redes de lanchonetes e de fast food, restaurantes e hotéis, que viram nesse mercado um importante instrumento para aumentar suas margens de lucro e obter boa rentabilidade. Para os próximos 10 anos, estima-se que o brasileiro, que já se alimentava com uma refeição fora de casa todos os dias, passará para duas refeições. "A refeição que terá esse crescimento será o lanche da tarde ou o café da manhã. Isso fará com que o número de refeições realizadas fora do lar salte de 57 milhões para 80 milhões por dia" - diz Enzo Donna, da consultoria ECD. "Para crescer nesse mercado, é preciso inovação, especialização e profissionalização dos elos da cadeia de abastecimento", ressalta Enzo. Fonte: ABIMA – Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (03/03/2010) / Revista Distribuição - Fev 2010 edição 205 Oportunidade
Índice PANORAMA GERAL GASTOS COM REFEIÇÃO Brasileiro gastou R$ 1, 4 mil com alimentação em casa em 2009. (26/3/2010) É o que aponta levantamento feito pelo Ibope Inteligência por meio da ferramenta Pyxis, uma base de dados que permite analisar o desembolso da população com 174 categorias de produtos. O levantamento mostra que o gasto médio anual compras de bebidas atingiu R$ 98. Mas, nessa categoria, as diferenças regionais se destacam. No Nordeste, cada pessoa desembolsou R$ 47, 75 comprando esses produtos, enquanto no Sudeste o consumo alcançou R$ 131, 31. No quesito alimentação fora de casa, o Distrito Federal foi o campeão. O gasto médio na região foi de R$ 673 no ano passado, contra R$ 522 da média nacional. http: //www. alimentacaoforadolar. com. br/noticias. asp? act=show. One&idnoticia=1041 Nordeste e leste do País contribuíram com mais de 80% do crescimento do consumo A informação foi divulgada no evento Vetores do Crescimento, realizado em 25 de março, em São Paulo, pela Nielsen. O presidente da entidade, Eduardo Ragasol, deu palestra para mais de 100 executivos do varejo e da indústria, na qual discutiu os fatores que impulsionam o consumo no Brasil. O Grande Rio foi a região que mais aumentou o consumo em volume entre 2009 e 2008 – alta de 5%. Seguida de Minas Gerais, Espírito Santo e interior do Rio de Janeiro com 4, 3% e Nordeste com 4%. A média Brasil ficou em 2, 2%. Fonte: Portal Alimentação Fora do Lar (26/3/2010) Oportunidade
Índice PANORAMA GERAL 78, 5% das padarias servem alimentos prontos Enquete realizada pelo site Padaria Moderna perguntou ao panificador em que área da padaria seu faturamento com alimentos prontos é maior. Para 51, 9%, a venda direta de lanches e salgados no balcão responde pela maior fatia dos ganhos. 10, 1% afirmam que as maiores vendas ocorrem nas mesas, com refeições completas e lanches. Em seguida, aparecem as vendas diretas para indústrias, buffets e restaurantes, com 8, 9%. Por fim, 7, 6% dos panificadores afirmam ganhar mais com o sistema delivery. 21, 5% das padarias que responderam a enquete não servem alimentos prontos. A pesquisa não tem caráter científico. Fonte: Padaria Moderna (01/04/2010) - http: //www. padariamoderna. com. br/lermais_materias. php? cd_materias=1099 Oportunidade
Índice PANORAMA GOVERNO Programa Caminhos do Sabor é lançado em Macapá A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o Ministério do Turismo e o Sebrae promoveram em 23/02, no Amapá, o lançamento do programa Caminhos do Sabor - A União Faz o Destino. O foco estratégico do programa é desenvolver o setor de alimentação fora do lar, gerando vantagens competitivas para o turismo, bem como envolver e comprometer o poder público, os empresários e a sociedade civil em torno da formação de um grupo de governança voltado para a melhoria da competitividade do destino. O programa visa também à qualificação empresarial, a partir da aplicação de consultoria e treinamento nas áreas de segurança dos alimentos, atendimento e gestão para empresas de alimentação fora do lar, valorizando a comida local, a promoção, a divulgação do destino e a inserção das empresas participantes no Movimento Brasil Sabor. Fonte: Jor. Now (23/02/2010) - http: //www. jornow. com. br/jornow/noticia. php? idempresa=1845&num_release=14804&ori=H Oportunidade
Índice TENDÊNCIA TRADE CONSUMO NACIONAL Nordeste e leste do País contribuíram com mais de 80% do crescimento do consumo A informação foi divulgada no evento Vetores do Crescimento, realizado em 25 de março, em São Paulo, pela Nielsen. O presidente da entidade, Eduardo Ragasol, deu palestra para mais de 100 executivos do varejo e da indústria, na qual discutiu os fatores que impulsionam o consumo no Brasil. O Grande Rio foi a região que mais aumentou o consumo em volume entre 2009 e 2008 – alta de 5%. Seguida de Minas Gerais, Espírito Santo e interior do Rio de Janeiro com 4, 3% e Nordeste com 4%. A média Brasil ficou em 2, 2%. Fonte: Portal Alimentação Fora do Lar (26/3/2010) Oportunidade
Índice CONCORRENTES Vídeo institucional: com fortes características promocionais, destaca a modernidade e preocupação com qualificação de pessoas como fatores de sucesso. Principais estratégias: Produção de baixo custo, precificação na média de mercado, vasto portfólio, novos investimentos até o fim de 2010, expansão nacional. Forças: produção vertical integrada, plantas modernas, boa capacidade de investimento, concentração na região Nordeste, benefícios fiscais, capacidade de produção, flexibilidade, distribuição direta, qualidade com bom preço. Fraquezas: estrutura comercial não é forte. Vídeo institucional: com fortes características promocionais, ressaltando a capacidade produtiva e a evolução da cooperativa.
Índice CONCORRENTES CARACTERÍSTICAS Fabrica praticamente mono produto que atende a panificadoras e consumidor final. Estratégias principais: manter baixa precificação, competir em todas as categorias, aumentar portfólio com produtos de valor agregado. Forças: capacidade de produção, alocação estratégica, marca conhecida, versatilidade/flexibilidade para desenvolver novos produtos. Fraquezas: distribuição, distribuidores desestruturados. CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: Operacional de baixo custo, precificação agressiva, portfólio completo de produtos, distribuição direta Forças: distribuição nacional consolidada e marcas fortes. Fraquezas: infra-estrutura antiquada, baixo capital para investimento e diferentes marcas por região. Atenção
Índice CONCORRENTES CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: aumento de volume de produção e diferentes categorias. Forças: presença nacional com marca forte e tradicional, imagem de qualidade, distribuição eficiente. Fraquezas: foco em produtos industrializados. Atenção
Confeitaria OPORTUNIDADES X AMEAÇAS PANORAMA GERAL TENDÊNCIA TRADE Índice PANORAMA GOVERNO CONCORRENTES
Índice
Índice PANORAMA GERAL * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Panorama Geral no canal Confeitaria desde a última entrega.
Índice PANORAMA GOVERNO * Não foi identificado conteúdo relevante através nos canais de busca e pesquisa sobre Panorama Governo no canal Confeitaria desde a última entrega.
Índice TENDÊNCIA TRADE DIVERSIFICAÇÃO DOS SUPERMERCADOS Encomendas para festas. Tem loja faturando com isso. O sucesso das encomendas para festas é tanto, que o segmento ganhou novos concorrentes: os supermercados. É cada vez mais raro encontrar pessoas com tempo e disposição para preparar bolos, doces, salgados e massas. O mercado, antes disputado apenas por quituteiras, buffets e confeitarias, agora conta com supermercados, que encontram no negócio uma nova maneira de aumentar seus ganhos. Fonte: Supermercado Moderno - http: //www. sm. com. br/publique/cgilua. exe/sys/start. htm? sid=8&infoid=8804 Oportunidade
Índice CONCORRENTES Principal estratégia: expansão nacional, mantém canais de óleo de palma. Forças: controle dos canais, benefícios fiscais, portfólio de produtos de baixo teor de gordura trans, baixos custos de produção e matéria prima. Fraquezas: localização geográfica, portfólio limitado. ACEITAÇÃO NACIONAL Cresce aceitação de produto nacional: De uma área certificada de 1, 8 milhão de hectares foram embarcados produtos orgânicos no valor de US$ 58 milhões em 2008, crescimento de 176% na comparação com o anterior. Agropalma recebe Prêmio de Fornecedor mais Lembrado do Ano: O Grupo Agropalma recebeu o prêmio "Fornecedor mais Lembrado do Ano", oferecido pela Revista Indústria da Alimentação com o apoio e a organização da ABIA - Associação Brasileira das Indústrias Alimentícias. NOTÍCIAS e NOVIDADES Como sua marca é a inovação, anuncia produtos substituto da gordura, de fermentos, melhoradores de bolos, aumento de validade e geléia de brilho, este para melhorar o aspecto dos doces. Atenção
Índice CONCORRENTES CARACTERÍSTICAS Principal estratégia: aumento de volume de produção e diferentes categorias. Forças: presença nacional com marca forte e tradicional, imagem de qualidade, distribuição eficiente. Fraquezas: foco em produtos industrializados. Atenção
CONCORRÊNCIA SP Centro Leste Índice Sul Norte Nordeste
Índice CONCORRÊNCIA SP Bunge Pacífico Anaconda Farinha + Mistura Predileto 45. 2% Evolução do Market Share de Farinha de Trigo e PM Pães em Panificação – SP Capital 49. 1% 16. 1% 13. 2% 7. 8% 15. 9% 16. 9% 8. 3% Outros 50. 5% 18. 8% 16. 6% 14. 10% 27. 1% Predileto Pacífico Anaconda Mistura para pães 39. 3% Outros 36. 8% 31. 2% 4. 6% 14. 7% 29. 2% 4. 1% 7. 2% 22. 40% 20. 20% 1 2 Fonte: Nielsen (Dez/2009) 32. 6% 9. 7% 4. 40% 2007 Bunge 13. 60% 2008 2009 Bunge Pacífico Anaconda Farinha de Trigo Predileto 41. 5% 41. 3% 1. 0% 10. 8% 1. 3% 9. 2% 22. 8% 27. 30% 23. 60% 7. 40% 2007 2008 2009 7. 7% 10. 00% 3 53. 2% 24. 6% 18. 8% 12. 9% Outros
Índice CONCORRÊNCIA Pacífico Ocrim Anaconda Farinha + Mistura Bunge SP Predileto 32. 5% 6. 7% 8. 9% Evolução do Market Share de Farinha de Trigo e PM Pães em Panificação – SP Interior 32. 1% 7. 4% 9. 3% 32. 8% 34. 9% Outros 43. 3% 8. 6% 7. 2% 30. 1% Predileto Pacífico Anaconda Mistura para pães 29. 9% 13. 7% 2. 4% 15. 0% 42. 8% Outros 34. 4% 10. 6% 12. 8% 11. 0% 21. 9% 1 Fonte: Nielsen (Dez/2009) 15. 5% 22. 30% 2 3 6. 1% 4. 70% 2008 2009 Bunge Ocrim Anaconda Farinha de Trigo Pacífico 23. 7% 23. 4% 3. 6% 12. 8% 4. 6% 14. 0% 46. 3% Outros 38. 3% 7. 2% 11. 0% 47. 1% 35. 8% 10. 8% 17. 90% 39. 00% 7. 3% 9. 00% 2007 Bunge 7. 8% 11. 30% 13. 60% 10. 90% 7. 70% 2007 2008 2009
CONCORRÊNCIA Índice SP A Moinhos Pacífico investiu R $ 80 milhões em uma série de silos no porto de Santos, em 2009, que vão duplicar sua atual capacidade de armazenagem de trigo de 95 mil toneladas. O objetivo é garantir o armazenamento durante o off-season, a fim de ter um preço mais estável de matérias-primas, que hoje representa cerca de 70% do custo de produção. A construção já começou e deverá estar concluída em Outubro de 2010. Segundo Lawrence Pih, presidente do Moinhos Pacífico, o investimento foi feito, principalmente porque a oferta de matéria-prima era incerta, juntamente com as mudanças em curso na Política Agrícola Argentina. "Todas essas questões nos levaram a investir na silagem e quando os produtos de qualidade estão disponíveis a preços competitivos, vamos aumentar nossas compras, a fim de garantir o abastecimento de qualidade para o nosso parque industrial, durante tempos difíceis", disse Pih. Como resultado do fenômeno El Niño deverá haver uma diminuição significativa da colheita no Paraná, Rio Grande do Sul e Uruguai, que também tem sido um fornecedor para o Brasil. "Teremos um período de dificuldade na obtenção de trigo de qualidade", disse Pih.
Índice CONCORRÊNCIA Farinha de Trigo Bunge M. Taquariense M. Garota Argentinos Outros Sul Evolução do Market Share de Farinha de Trigo e PM Pães em Panificação – SUL 60. 2% 58. 4% 70. 1% 2. 9% 10. 7% 4. 1% 8. 9% Farinha + Mistura Bunge Argentinos M. Garota Anaconda M. Estrela Outros 10. 7% 5. 8% 0. 0% 10. 1% 86. 4% 1. 0% 3. 2% 6. 4% 3. 0% 3. 4% 2007 Fonte: Nielsen (Dez/2009) 2. 8% 4. 1% 4. 2% 6. 0% 3. 1% 2008 75. 3% 3. 7% 10. 4% 6. 8% 3. 8% 1. 0% 2009 22. 1% 10. 3% 0. 9% 2008 2007 Bunge 82. 9% 13. 5% 2009 Predileto Anaconda Mistura para M. Estrela pães 58. 7% Outros 65. 1% 63. 4% 9. 0% 4. 9% 4. 3% 5. 2% 8. 7% 5. 7% 4. 2% 21. 4% 20. 5% 18. 0% 2007 2008 2009 1. 5% 9. 4%
CONCORRÊNCIA Índice Centro Leste INVESTIMENTO VILMA ALIMENTOS Vilma Alimentos investe R$ 5 mi em silo de trigo - com novo projeto a ser construído, a indústria mineira aumentará a capacidade de estoque do grão para 75 mil toneladas. A Domingos Costa Indústrias Alimentícias S/A, detentora da marca Vilma Alimentos, está investindo R$ 5 milhões na construção de um silo de trigo no município de São Gotardo, na região do Alto Paranaíba. Desse total, R$ 3, 5 milhões foram aplicados na aquisição do terreno, junto à Cooperativa Agropecuária do Alto Paranaíba (Coopadap). O restante será alocado na composição da estrutura para dar início às operações. Cerca de 40% desses recursos são provenientes do próprio caixa da empresa e a outra parte foi obtida através de financiamentos via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS) e Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Com esse novo espaço, a empresa aumentará a capacidade de estoque para 75 mil toneladas, já que hoje a unidade instalada em Contagem (RMBH) consegue armazenar 60 mil toneladas do grão. O objetivo é criar uma estratégia de abastecimento que vai gerar maior competitividade, qualidade e produtividade para a indústria. Fonte: Associação Brasileira dos Supermercados / Diário do Comércio – MG (19/03/2010) Ameaça
Índice CONCORRÊNCIA Norte Nordeste Bunge 27. 0% Evolução do Market Share de Farinha de Trigo e PM Pães em Panificação – Nordeste M. Dias Branco Predileto Farinha + Mistura 25. 6% 9. 1% 8. 6% 35. 1% 10. 1% 15. 7% 22. 4% 16. 9% 50. 1% 41. 5% 37. 9% 2007 Bunge M. Dias Branco Predileto Mistura para pães Outros 2008 Bunge M. Dias Branco Farinha de Predileto Trigo 23. 6% 36. 5% 43. 0% 22. 6% 8. 1% 2009 Outros 5. 9% 23. 3% 21. 3% 11. 3% 35. 9% Outros 17. 0% 31. 2% 5. 9% 19. 3% 37. 9% 38. 5% 1. 9% 30. 9% 1. 3% 17. 2% 2008 2009 54. 5% 43. 6% 25. 2% 2007 45. 0% Fonte: Nielsen (Dez/2009) 2007 2008 2009
CONCORRÊNCIA Índice Norte Nordeste Características gerais na região 1. Possui venda direta (vendedor/representante) em capitais e grandes cidades no interior, só atendendo clientes com grandes volumes (redes de supermercado e grandes padarias). Nas outras regiões dos estados, o atendimento é via distribuidor/atacadista, para clientes de médio e pequeno porte. 2. Concorrente com estrutura mais pulverizada na região. 3. Na Paraíba atuou com força em food service (margarina e gordura) no fim de 2009, para consolidar a marca no início de 2010. 4. Possui Centro de Distribuição no Piauí e Maranhão, garantindo incentivo fiscal. 5. Conclusão da expansão do moinho de Tambaú (PB) e da fábrica de margarinas e gorduras (CE) em 2010 http: //www. mzweb. com. br/mdiasbranco/web/arquivos/MDBranco_ER_3 T 09_pt. pdf.
CONCORRÊNCIA Índice Norte Nordeste Características gerais na região 1. Só trabalha com farinha de trigo. 2. Trabalha com atacadistas/distribuidores em regiões remotas, com estratégia principal em preço. 3. Paraíba e Recife: realiza campanhas de trademarketing para gerar fluxo dentro da padaria. 4. Duplicou a capacidade de produção do moinho no Ceará. Moinho com capacidade para 500 ton/dia. 5. Centro de distribuição: Piauí e Maranhão - garantindo incentivo fiscal. 6. Pernambuco e interior: regiões onde tem menor participação. 7. Possuem filiais espalhadas pelo Nordeste – Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte. 8. Possuem moinho e centro de distribuição em Fortaleza/Recife Características gerais na região 1. Tem venda direta em capitais e grandes cidades no interior. Essa venda direta atende clientes com volume alto. Nas outras regiões dos estados, o atendimento é via distribuidor/atacadista. Trata o atacadista como distribuidor. 2. Estratégia de preços agressiva em farinha. 3. Possui moinho em Belém, São Luis e Recife. 4. Possui pontos de venda no Amazonas, Pará, Amapá, maranhão, Piauí, Ceará e Bahia.
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Capital misto entre o grupo holandês Zeelandia International Holding B. V. e o dinamarquês Palsgaard A/S, fundada em 1977. Uma das mais modernas da indústria de ingredientes. Oferece soluções em produtos e serviços ao mercado de panificação e confeitaria. Oferece produtos para uso direto em confeitaria/panificação/lanchonete. Presente em todo o Brasil, com capacidade produtiva de 40 mil ton. /ano. PRODUTOS Possui mais de 60 produtos, entre melhoradores/condicionadores, misturas prontas, cremes, geléias, açúcar para confeitaria, emulsificantes, fermentos, desmoldante e antimofo. O parque industrial abriga também, as áreas de serviço de suporte ao usuário, administração, vendas e marketing. NOTÍCIAS e NOVIDADES Massas semi-prontas para fazer pães de centeio, linho, pão de ló, pão de queijo e outros.
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Atuação nacional na industria e comercio de alimentos. Passa valores sociais como respeito ao meio-ambiente e qualidade. Vídeo institucional: com fortes características promocionais, destaca a modernidade e preocupação com qualificação de pessoas como fatores de sucesso. Principais estratégias: Produção de baixo custo, vasto portfólio de farinhas, distribuição indireta, novos investimentos até o fim de 2010, expansão nacional, benefícios fiscais, maior foco em panificação. Forças: produção vertical integrada, plantas modernas, boa capacidade de investimento, concentração na região Nordeste, benefícios fiscais, capacidade de produção. Fraquezas: estrutura comercial não é forte, distribuição (depende de cadeias indiretas) PRODUTOS Biscoitos e massas alimentícias, moagem de trigo, refino de óleo, gorduras, margarinas e cremes vegetais. Detém as marcas ADRIA, BASILAR, ZABET e ISABELA (líderes no Sul e Sudeste), FORTALEZA e RICHESTER, (líderes no Norte e Nordeste) Canais de distribuição: Pará, 9 estados do Nordeste, Rio de janeiro, S. Paulo, Curitiba, Rio Grande do Sul.
Índice CONCORRÊNCIA MARKETING Conheça a Espanha da Copa do Mundo Em março a Espanha foi tema da série Copa do Mundo Isabela, marca de massas e biscoitos do Grupo M. Dias Branco, que oferece todos os meses dicas e receitas sobre um dos países participantes da maior competição futebolística da atualidade. Fonte: Folha Blumenauense (03/03/2010) - http: //www. folhablu. com. br/ler. noticia. asp? noticia=5866&menu=71 Ameaça
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Cooperativa agroindustrial atuante no Paraná, S. Catarina e M. Grosso do Sul Produz alimentos a partir da produção dos cooperados. Possui terminal portuário próprio com escoamento de 3000 ton/hora de produtos. Utiliza ainda o porto de S. F do Sul. Considerada uma das maiores exportadoras brasileiras Fonte de informação – consistente no entendimento do que é a cooperativa, reforçado pelos vídeos institucionais. Vídeo institucional: com fortes características promocionais, ressaltando a capacidade produtiva e a evolução da cooperativa. PRODUTOS Alimentos produzidos Margarina COAMO (180 ton/mês), fiação de algodão (30 ton/dia), farinha de trigo ANNIELA (200 ton/dia), torrefação e moagem de café Sollium (450 ton/mês, sendo. Produz ainda gordura hidrogenada e refina óleo de soja. Produtos direto ao consumidor final (margarina, café, farinha de trigo e óleo de soja e gordura hidrogenada) Mercado externo - óleo de soja e farelo Produtos/serviços aos cooperados - seguros e financeira
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Fabrica mono produto derivado do trigo. Fornece a panificadoras, residências e indústrias. Principais estratégias: foco em pré-misturas e farinha, foco em panificação na região SP, precificação levemente acima do mercado, distribuição direta. Forças: foco em SP, marca forte, boa capacidade de investimento e planta moderna. PRODUTOS Farinha de trigo ANACONDA, ALVALADE e TRIANON. Mistura pronta para pão doce e francês. Farelo e gérmen de trigo Produtos direto ao consumidor final, exceto farelo e gérmen. NOTÍCIAS e NOVIDADES Nenhuma informada
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Líder de vendas de farinha de trigo na região sul e vice nacional. PRODUTOS Alimentos produzidos Produtos em 3 linhas: doméstica, profissional e industrial, com foco em farinha de trigo. 1. Linha doméstica: farinha de trigo, misturadores de bolo, massas com ovos e com sêmola, fermentos, pães, bolos, massas caseiras, achocolatado em pó e doces e salgados diet e light. 2. Linha profissional: farinha de trigo, fermento e misturas para pães e bolos. 3. Linha industrial: farinhas de trigo para biscoitos, pães e massas. Principais estratégias: aumento de produção, reestruturação comercial, aumento da distribuição em todo país. Forças: plantas preparadas para produtos de baixo teor de gordura trans, produção de baixo custo. Fraquezas: localização geográfica (uma planta em SP), assistência técnica, distribuição, credibilidade (cross contamination).
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Destaque para a preocupação com qualidade e atendimento de clientes. PRODUTOS Foco para padarias, confeitarias, industria de panificação, massas e biscoitos - pré-misturas para pães, farinha de trigo. NOTÍCIAS e NOVIDADES Compra eletrônica Atendimento on-line com vendedores Revista impressa Padaria On Line Cursos para Clientes
CONCORRÊNCIA CARACTERÍSTICAS Atua no mercado de trigo e derivados com público doméstico, panificadores e indústrias. Perfil de empresa caracterizada pela experiência, tradição, qualidade e tecnologia. PRODUTOS Mono produto: farinha de trigo para pães, bolos, massas e pizzas Farelo de trigo. NOTÍCIAS e NOVIDADES Crie sua farinha (personalizada) Cotação eletrônica de preços Índice
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Atua no mercado doméstico e para a industria panificadora na industrialização e comercialização de farinhas e derivados, especificamente no Nordeste. Foco em farinhas de trigo. PRODUTOS 1. Mistura para bolos 2. Farinhas de trigo 3. Pré mix 4. Melhoradores de farinha 5. Farelo de trigo NOTÍCIAS e NOVIDADES Farinha de trigo com fermento
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Até 2009, mono produto fabricando massas para venda direta ao consumidor. A partir de 2009, associação com detentores de outros produtos para fabricação e venda de temperos e molhos. PRODUTOS 1. Massas 2. Bolos 3. Mistura para bolos NOTÍCIAS e NOVIDADES 1. Massas Lamen 2. Refresco AXÉ 3. Kit para pão de queijo 4. Temperos e molhos ( Marca Sabor Brasil)
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Fabrica praticamente mono produto que atende a panificadoras e consumidor final. Estratégias principais: Operacional de baixo custo, precificação agressiva, portfólio completo de produtos, distribuição direta Forças: distribuição nacional consolidada e marcas fortes. Fraquezas: infra-estrutura antiquada, baixo capital para investimento e diferentes marcas por região. PRODUTOS Alimentos produzidos Farinha de trigo para massas, pasteis, pizza Misturas para bolos, pão doce e francês Produto direto ao consumidor e panificações NOTÍCIAS e NOVIDADES Nenhuma informada
Índice CONCORRÊNCIA MOINHO PACÍFICO CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: Produção de baixo custo, precificação agressiva e distribuição direta. Forças: Distribuição concentrada em SP, plantas modernas, disponibilidade de capital para investimento e alta capacidade de produção e logística. Fraquezas: a capacidade de distribuição não segue a capacidade de produção e logística. ARGENTINAS CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: Aumentar distribuição, preços baixos e marcas variadas. Forças: Benefícios de importação (baixas taxas Mercosul), potencial de aumento do marketshare no Brasil. Fraquezas: muitos players.
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Atuação nacional na industria e comercio de alimentos. Passa valores sociais como respeito ao meio-ambiente e qualidade. Principais estratégias: Produção de baixo custo, vasto portfólio de farinhas, distribuição indireta, novos investimentos até o fim de 2010, expansão nacional, benefícios fiscais, maior foco em panificação. Forças: produção vertical integrada, plantas modernas, boa capacidade de investimento, concentração na região Nordeste, benefícios fiscais, capacidade de produção. Fraquezas: estrutura comercial não é forte, distribuição (depende de cadeias indiretas) PRODUTOS Biscoitos e massas alimentícias, moagem de trigo, refino de óleo, gorduras, margarinas e cremes vegetais. Detém as marcas ADRIA, BASILAR, ZABET e ISABELA (líderes no Sul e Sudeste), FORTALEZA e RICHESTER, (líderes no Norte e Nordeste) Canais de distribuição: Pará, 9 estados do Nordeste, Rio de janeiro, S. Paulo, Curitiba, Rio Grande do Sul.
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Cooperativa agroindustrial atuante no Paraná, S. Catarina e M. Grosso do Sul Produz alimentos a partir da produção dos cooperados. Possui terminal portuário próprio com escoamento de 3000 ton/hora de produtos. Utiliza ainda o porto de S. F do Sul. Considerada uma das maiores exportadoras brasileiras Fonte de informação – consistente no entendimento do que é a cooperativa, reforçado pelos vídeos institucionais. Vídeo institucional: com fortes características promocionais, ressaltando a capacidade produtiva e a evolução da cooperativa. PRODUTOS Alimentos produzidos Margarina COAMO (180 ton/mês), fiação de algodão (30 ton/dia), farinha de trigo ANNIELA (200 ton/dia), torrefação e moagem de café Sollium (450 ton/mês, sendo. Produz ainda gordura hidrogenada e refina óleo de soja. Produtos direto ao consumidor final (margarina, café, farinha de trigo e óleo de soja e gordura hidrogenada) Mercado externo - óleo de soja e farelo Produtos/serviços aos cooperados - seguros e financeira
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Fabrica praticamente mono produto que atende a panificadoras e consumidor final. Estratégias principais: Operacional de baixo custo, precificação agressiva, portfólio completo de produtos, distribuição direta Forças: distribuição nacional consolidada e marcas fortes. Fraquezas: infra-estrutura antiquada, baixo capital para investimento e diferentes marcas por região. PRODUTOS Alimentos produzidos Farinha de trigo para massas, pasteis, pizza Misturas para bolos, pão doce e francês Produto direto ao consumidor e panificações NOTÍCIAS e NOVIDADES Nenhuma informada
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Fabrica praticamente mono produto que atende a panificadoras e consumidor final. Estratégias principais: manter baixa precificação, competir em todas as categorias, aumentar portfólio com produtos de valor agregado. Forças: capacidade de produção, alocação estratégica, marca conhecida, versatilidade/flexibilidade para desenvolver novos produtos. Fraquezas: distribuição, distribuidores desestruturados. CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: aumento de volume de produção e diferentes categorias. Forças: presença nacional com marca forte e tradicional, imagem de qualidade, distribuição eficiente. Fraquezas: foco em produtos industrializados.
Índice CONCORRÊNCIA LANÇAMENTO A Nestlé está lançando na Europa um programa de dieta desenvolvido nos EUA chamado Jenny Craig. O primeiro mercado será a França, que a maior empresa mundial de alimentos escolheu devido ao alto nível de obesidade no país. Valor Econômico (09/03/2010) - http: //www. valoronline. com. br/? impresso/the_wall_street_journal_americas/324/6145309/0/Whats-News MARKETING Calhambeque da Nestlé com pneus Goodyear Até o dia 17/04, a Nestlé continua com a promoção "Em Ritmo de Prêmios", que sorteia e premia os consumidores com uma réplica exclusiva do Calhambeque do Rei Roberto Carlos e equipado com pneus Goodyear. Fonte: Promoview (04/03/2010) - http: //promoview. com. br/canais/pneus-goodyear-equipam-calhambeque-da-nestle/ Ameaça
CONCORRÊNCIA Índice PROCESSO JURÍDICO Empresa enfrenta novo processo Um ano e meio depois do mau cheiro que invadiu pelo menos 25 bairros de Goiânia, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) voltou a abrir um processo contra a Unilever, localizada na Região Norte da capital. Uma perícia feita pela Amma na Fazenda Paraíso, no quilômetro 8 da GO-462, constatou que os restos de alimentos depositados pela indústria na propriedade rural contaminam o solo e o lençol freático com pesticidas e metais pesados. A contaminação se estende à criação de suínos na fazenda, alimentados com restos industriais impregnados de metais pesados, conforme a perícia da Amma. Fonte: O Popular Online (14/03/2010) - http: //www. opopular. com. br/noticias/14 mar 2010/cidades/11371 -empresa_enfrenta_novo_processo. html
CONCORRÊNCIA Índice Principal estratégia: expansão nacional, mantém canais de óleo de palma. Forças: controle dos canais, benefícios fiscais, portfólio de produtos de baixo teor de gordura trans, baixos custos de produção e matéria prima. Fraquezas: localização geográfica, portfólio limitado. ACEITAÇÃO NACIONAL Cresce aceitação de produto nacional: De uma área certificada de 1, 8 milhão de hectares foram embarcados produtos orgânicos no valor de US$ 58 milhões em 2008, crescimento de 176% na comparação com o anterior. Agropalma recebe Prêmio de Fornecedor mais Lembrado do Ano: O Grupo Agropalma recebeu o prêmio "Fornecedor mais Lembrado do Ano", oferecido pela Revista Indústria da Alimentação com o apoio e a organização da ABIA - Associação Brasileira das Indústrias Alimentícias. Agropalma inicia exportação de orgânicos com selo Eco. Social: Maior produtor de óleo de palma da América Latina, o Grupo Agropalma acaba de embarcar para Oakland, na Califórnia (EUA), sua primeira carga de gordura de palma refinada orgânica com o Selo Eco. Social. Jornal Estado de Minas - Belo Horizonte Maior produtor de palma da América Latina, o Grupo Agropalma aposta numa arrojada estratégia de Marketing para aumentar a participação no mercado de margarinas para food service Agropalma na Revista Empreendedor Combustível Verde - A palma fornece o insumo para energia renovável.
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Capital misto entre o grupo holandês Zeelandia International Holding B. V. e o dinamarquês Palsgaard A/S, fundada em 1977. Uma das mais modernas da indústria de ingredientes. Oferece soluções em produtos e serviços ao mercado de panificação e confeitaria. Oferece produtos para uso direto em confeitaria/panificação/lanchonete. Presente em todo o Brasil, com capacidade produtiva de 40 mil ton. /ano. PRODUTOS Possui mais de 60 produtos, entre melhoradores/condicionadores, misturas prontas, cremes, geléias, açúcar para confeitaria, emulsificantes, fermentos, desmoldante e antimofo. O parque industrial abriga também, as áreas de serviço de suporte ao usuário, administração, vendas e marketing. NOTÍCIAS e NOVIDADES Massas semi-prontas para fazer pães de centeio, linho, pão de ló, pão de queijo e outros. Emulzint lança cobertura de chocolate branco: acaba de lançar o Chocolatier Choco. Blanc, mais um produto da linha Chocolatier, aumentando sua presença no segmento de confeitaria fina. O, cobertura sabor chocolate branco, foi desenvolvido, segundo a empresa, para atender a solicitações de clientes.
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Se promove como líder mundial na indústria alimentícia para panificadores, confeiteiros e chocolateiros. Foca na inovação no setor de alimentos para panificação e doméstico. PRODUTOS Alimentos produzidos Panificação: linha de ingredientes e produtos semi-acabados de emulsificantes, enzimas, massa madre, melhoradores e mixes. Confeitaria: linha de produtos, receitas e idéias, para a busca da qualidade de seus clientes de confeitaria. Chocolates: principal produtor do chocolate belga, e linha de produtos com chocolate clássico para cobertura, chocolate hidrogenado, cremes e recheio de nozes. Produto direto ao consumidor e panificações NOTÍCIAS e NOVIDADES Como sua marca é a inovação, anuncia produtos substituto da gordura, de fermentos, melhoradores de bolos, aumento de validade e geléia de brilho, este para melhorar o aspecto dos doces.
CONCORRÊNCIA Índice INVESTIMENTO PURATOS Puratos abre Centro de Tecnologia e Confeitaria Industrial Para melhor entender as necessidades e responder adequadamente ao segmento de patisserie, a Puratos inaugura, em Bruxelas, um Centro de Tecnologia de Confeitaria Industrial (Industrial Patisserie Competence Center – IPCC) dedicado ao desenvolvimento de aplicações industriais e a formação de clientes, englobando desde os ingredientes propriamente até o produto final. "A Puratos pretende ser o especialista em aplicações de confeitaria para melhor apoiar os seus clientes, por entender como se comportam os seus ingredientes em processos industriais", diz Pierre Tossut, Diretor da SBU Patisserie. Fonte: PROPAN (31/03/2010) Puratos lança Satin Creme Cake Cenoura Bolo artesanal e caseiro, combinado com o chocolate em coberturas e recheios. A Puratos desenvolveu a nova versão “Cenoura” para a Linha Satin.
CONCORRÊNCIA Índice CARACTERÍSTICAS Estratégias principais: aumento de volume de produção e diferentes categorias. Forças: presença nacional com marca forte e tradicional, imagem de qualidade, distribuição eficiente. Fraquezas: foco em produtos industrializados.
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