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SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000” SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000”

SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000” (Parte II SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000” (Parte II - O Processo)

II. 1 - ISO Série 9000 EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ERA TIPO DE GESTÃO • II. 1 - ISO Série 9000 EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ERA TIPO DE GESTÃO • INSPEÇÃO ÉPOCA REATIVA 1900 • CONTROLE DA QUALIDADE CORRETIVA 1920/30 • GARANTIA DA QUALIDADE PREVENTIVA 1950/60 • GESTÃO ESTRATÉGICA PREDITIVA 1980

II. 1 - ISO Série 9000 • ISA (International Federation of the National Standardizing II. 1 - ISO Série 9000 • ISA (International Federation of the National Standardizing Associations) - 1926 a 1942 • ISO (International Organization for Standardization) 1946, 64 delegados de 25 países, 150000 normas nacionais • 1950, a ISO se concentra em normas básicas de engenharia mecânica • Década de 60, a normalização internacional toma vulto devido à revolução nos transportes, ao desenvolvimento de empresas multinacionais, ao movimento dos consumidores (entre outros fatores).

II. 1 - ISO Série 9000 • DESDE 1987, ESTABELECEM REQUISITOS MÍNIMOS DE GESTÃO II. 1 - ISO Série 9000 • DESDE 1987, ESTABELECEM REQUISITOS MÍNIMOS DE GESTÃO E GARANTIA DA QUALIDADE E SERVEM DE BASE PARA ESTABELECER SISTEMAS DA QUALIDADE • ISO 9001, 9002 E 9003 UTILIZADAS COMO BASE DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DA QUALIDADE ATÉ 2000 • ISO 9000: 2000 - SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE • MAIS DE 10000 ORGANIZAÇÕES CERTIFICADAS NO BRASIL PREVISIBILIDADE

II. 1 - ISO Série 9000 POR QUE CERTIFICAR? • BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA II. 1 - ISO Série 9000 POR QUE CERTIFICAR? • BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA - Maior Participação no Mercado - Maior Satisfação dos Clientes - Redução de Custos - Melhoria no Processo Produtivo - Maior Competitividade - Mais Lucros

SEMINÁRIO ISO 9000 VERSÃO 2000 (Parte II. 2) SEMINÁRIO ISO 9000 VERSÃO 2000 (Parte II. 2)

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • RAZÕES DA REVISÃO - Diretiva II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • RAZÕES DA REVISÃO - Diretiva ISO - revisão a cada 5 Anos - Versão 1994: orientada para manufatura dificuldades para pequenas organizações muitas normas orientadoras articulação não explícita dos elementos - Gestão moderna está orientada para processos - Além da Certificação: Melhoria de Desempenho - Sistemas Integrados de Gestão

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: - SGQ versus II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: - SGQ versus Sistemas da Qualidade - Melhoria de desempenho versus garantia da qualidade - Estrutura comum para a ISO 9001 e ISO 9004, que servem para todas as organizações e são aplicáveis à fabricação, serviços e software. - Compatibilidade com normas de gestão ambiental - Definida uma nova cadeia de suprimento: “Fornecedor Organização Cliente”

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • NOVA FAMÍLIA ISO 9000: - II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • NOVA FAMÍLIA ISO 9000: - ISO 9000: Sistemas de Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário - ISO 9001: Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos - ISO 9004: Sistemas de Gestão da Qualidade - Diretrizes para Melhoria de Desempenho - ISO 19011: Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão da Qualidade e de Gestão Ambiental

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • ISO 9000: SGQ - Fundamentos II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • ISO 9000: SGQ - Fundamentos e Vocabulário Desenvolvida em conjunto com a ISO 9001 e ISO 9004 visando manter uma terminologia coerente na família ISO 9000, família ISO 14000 e outras normas de gestão (B. S. 8800 p. e. )

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • ISO 9001: SGQ - Requisitos II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • ISO 9001: SGQ - Requisitos Especifica requisitos para um SGQ, que podem ser usados: - para aplicação interna; - para certificação; - para fins contratuais. Está focada na eficácia do SGQ em atender aos requisitos do cliente

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • ISO 9004: SGQ-Diretrizes para Melhoria II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • ISO 9004: SGQ-Diretrizes para Melhoria do Desempenho Fornece orientação para um SGQ com objetivo da: - Melhoria contínua do desempenho global de uma organização, sua eficiência e sua eficácia. Não tem propósitos de certificação ou finalidade contratual.

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • CONCEITOS BÁSICOS DO “PAR COERENTE”: II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • CONCEITOS BÁSICOS DO “PAR COERENTE”: - Modelo de Processo. Promove uma alteração radical na estrutura das ISO 9001 e ISO 9004. Mantém a essência dos vinte requisitos originais, distribuindo-os nas quatro cláusulas principais. - Satisfação do Cliente - Disponibilidade de Recursos

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • MODELO DE PROCESSO: Entrada Processo II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • MODELO DE PROCESSO: Entrada Processo Saída Necessidades Requisitos Atividades que Agregam Valor Produtos

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • PLANO DE TRANSIÇÃO: - Deve II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • PLANO DE TRANSIÇÃO: - Deve considerar: . uma transição suave para organizações já certificadas; . as necessidades das organizações iniciando um sistema de gestão da qualidade; . envolver organismos de credenciamento, organismos certificadores e consumidores; . a elaboração de um modelo de processo de transição.

II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • O QUE FAZER? - Familiarizar II. 2 - ISO Série 9000 VERSÃO 2000 • O QUE FAZER? - Familiarizar a organização com os Princípios de Gestão da Qualidade e a ISO Série 9000: 2000 - Analisar as normas ISO 9001 e ISO 9004 - Preparar-se para atender os requisitos revisados.

SEMINÁRIO ISO 9000 O Processo Principal (Parte II. 3) SEMINÁRIO ISO 9000 O Processo Principal (Parte II. 3)

II. 3 - O Processo Principal • O Processo Principal: “Implementação de um Sistema II. 3 - O Processo Principal • O Processo Principal: “Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade, SGQ, com base na ISO 9001: 2000” • Modelo de Processo: Entradas Processo Necessidades da empresa Requisitos da ISO 9001 Princípios de gestão ETAPAS CRÍTICAS Saídas Estrutura Documental “Certificado ISO”

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: O conjunto das etapas constitui o II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: O conjunto das etapas constitui o processo, sendo que: • As etapas não são entidades individuais • Se representadas por um fluxo, observa-se que: - o trabalho ingressa em determinada etapa, muda de estado, e desloca-se para a etapa seguinte; - cada etapa tem o seu cliente: a etapa seguinte. • Todas as etapas devem trabalhar em conjunto, visando a qualidade e a satisfação do cliente final.

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas Propostas: 1 - Sensibilização para a II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas Propostas: 1 - Sensibilização para a gestão da qualidade 2 - Planejamento do processo 3 - Mobilização 4 - Elaboração da estrutura documental 5 - Implementação prática do SGQ 6 - Auditorias Internas 7 - Pré-auditoria e Ações corretivas 8 - Auditoria de certificação

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 1 -Sensibilização para a gestão da II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 1 -Sensibilização para a gestão da qualidade (ações propostas): - Seminário ISO 9000 - Desenvolvimento das bases ou pilares do SGQ: Histórico, Missão, Visão e Política da Qualidade - Regra dos 5 S (nível operacional)

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 2 - Planejamento do processo: - II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 2 - Planejamento do processo: - Definição da finalidade, objetivos e escopo do sistema de gestão da qualidade a ser implementado. - Alinhamento dos objetivos com a Política da Qualidade. - Comunicação como fator crítico de sucesso. - Definição do processo principal do SGQ

SEMINÁRIO ISO 9000 FAZENDO A ISO TRABALHAR PARA VOCÊ! SEMINÁRIO ISO 9000 FAZENDO A ISO TRABALHAR PARA VOCÊ!

Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! Adaptar a Organização para a ISO ou incorporar Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! Adaptar a Organização para a ISO ou incorporar a ISO na Organização ?

Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Definição do Processo Principal” • No Estudo Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Definição do Processo Principal” • No Estudo de Caso (hipotético ou real) escolhido, definir: - As etapas críticas do processo principal - Identificar as fases / atividades principais destas etapas - Identificar os produtos (saídas) das etapas e os clientes principais (internos e externos) • Tempo: 45 min

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 3 - Mobilização: Estrutura de pessoal II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 3 - Mobilização: Estrutura de pessoal proposta: - Comitê gestor da qualidade - Representante da direção - Colaboradores

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 4 - Elaboração da Estrutura Documental: II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 4 - Elaboração da Estrutura Documental: São funções principais da documentação: - Definir e descrever o requisito específico - Documentar e uniformizar procedimentos - Indicar, claramente, como realizar processos e atividades - Fixar responsabilidades e níveis de autoridade e decisão - Treinar pessoas - Fazer perdurar a experiência da organização - Estabelecer bases para avaliação de desempenho

SEMINÁRIO ISO 9000 DOCUMENTAÇÃO DO SGQ SEMINÁRIO ISO 9000 DOCUMENTAÇÃO DO SGQ

Documentação do SGQ • Estrutura documental do SGQ com base na ISO 9000: A Documentação do SGQ • Estrutura documental do SGQ com base na ISO 9000: A U D I T O R I A Manual da Qualidade Procedimentos Instruções de Trabalho Registros da Qualidade

Documentação do SGQ • DESENVOLVIMENTO: TÉCNICAS - Começar pelo desenvolvimento do Manual da Qualidade Documentação do SGQ • DESENVOLVIMENTO: TÉCNICAS - Começar pelo desenvolvimento do Manual da Qualidade - Usar modelos quando disponíveis - Definir padrões para os manuais e procedimentos antes de começar - Deve trabalhar, na elaboração de procedimentos, quem está diretamente envolvido na execução das tarefas - Auditar o processo de elaboração para manter o enfoque e a consistência

Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Generalidades: . as seções do MQ Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Generalidades: . as seções do MQ devem abranger todas as cláusulas da ISO 9001 e podem ser estruturadas como sub-sistemas do SGQ; . como sub-sistemas do SGQ, devem incluir todos os elementos de um sistema de gestão.

Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Seções Propostas: . MQ 1. 0 Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Seções Propostas: . MQ 1. 0 - Descrição Sumária. MQ 4. 1 - SGQ: Requisitos Gerais. MQ 4. 2 - SGQ: Requisitos de Documentação. MQ 5. 0 - Responsabilidade da Direção. MQ 6. 0 - Gestão de Recursos. MQ 7. 0 - Realização do Produto. MQ 8. 0 - Medição, Análise e Melhoria

Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Índice das Seções Propostas: I- Escopo Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Índice das Seções Propostas: I- Escopo e Objetivos II- Procedimentos III- Recursos e Responsabilidades IV- Medição e Monitoramento V- Análise e Melhoria VI- Histórico do Documento Anexo: Matriz de Atividades

Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Índice das Seções Propostas (cont. ): Documentação do SGQ • MODELO DE MQ: - Índice das Seções Propostas (cont. ): . Itens de I a V correspondem aos elementos de um SG. Item VI registra a memória do documento. A Matriz de Atividades resume / complementa, quando necessário, as principais informações do sub-sistema.

Documentação do SGQ CONSIDERAÇÕES GERAIS: • SGQ documentado em vez de sistema de documentos. Documentação do SGQ CONSIDERAÇÕES GERAIS: • SGQ documentado em vez de sistema de documentos. • Abrangência da documentação do SGQ pode variar devido: a) tamanho e tipo da organização; b) complexidade dos processos e suas interações; c) competência do pessoal. • NÃO representa uma prova do sistema!

Documentação do SGQ CONSIDERAÇÕES GERAIS (cont. ): • Documentos requeridos: a) Manual da Qualidade, Documentação do SGQ CONSIDERAÇÕES GERAIS (cont. ): • Documentos requeridos: a) Manual da Qualidade, procedimentos exigidos e b) outros que agregam valor ao SGQ (p. e. : organogramas, fluxogramas de processos, lista de fornecedores aprovados, comunicações internas). • Registros: são um tipo especial de documento e devem ser controlados.

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 5 - Implementação prática do SGQ: II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 5 - Implementação prática do SGQ: - Análise e aplicação dos elementos da NBR ISO 9001: 2000 - Na prática (vida real), o momento é de AÇÃO!

SEMINÁRIO ISO 9000 NBR ISO 9001: 2000 Análise e Aplicação SEMINÁRIO ISO 9000 NBR ISO 9001: 2000 Análise e Aplicação

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 0 - INTRODUÇÃO • 0. 1 - NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 0 - INTRODUÇÃO • 0. 1 - Generalidades • 0. 2 - Abordagem de processo • 0. 3 - Relação com a NBR ISO 9004: 2000 • 0. 4 - Compatibilidade com outros sistemas de gestão

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 1 - OBJETIVO • 1. 1 - NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 1 - OBJETIVO • 1. 1 - Generalidades • 1. 2 - Aplicação Nota: as exclusões são limitadas aos requisitos contidos na seção 7; tais exclusões não podem afetar a capacidade ou responsabilidade da organização de fornecer produtos que atendam aos requisitos dos clientes e requisitos aplicáveis de regulamentações.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 1 - OBJETIVO 1. 2 - Aplicação NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 1 - OBJETIVO 1. 2 - Aplicação - Exclusões típicas: . 7. 3 -Projeto e Desenvolvimento. 7. 5. 3 -Identificação e Rastreabilidade. 7. 5. 4 -Propriedade do Cliente. 7. 6 -Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 1 - OBJETIVO 1. 2 - Aplicação NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 1 - OBJETIVO 1. 2 - Aplicação - Exclusões indevidas: 7. 3(projeto“maduro”ou consagrado) 7. 5. 4(projeto fornecido pelo cliente) 7. 4 (compras corporativas)

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 2 - REFERÊNCIA NORMATIVA NBR ISO 9000: NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 2 - REFERÊNCIA NORMATIVA NBR ISO 9000: 2000, Sistemas de Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 3 - TERMOS E DEFINIÇÕES • Aplicam-se NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 3 - TERMOS E DEFINIÇÕES • Aplicam-se os termos e definições da NBR ISO 9000: 2000 • Cadeia de fornecimento: “Fornecedor Organização Cliente” • Termo “produto” pode significar “serviço”

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 1 - Requisitos gerais a) Identificar os processos necessários para o SGQ e sua aplicação por toda a organização. b) Determinar a seqüência e interação desses processos. c) Determinar critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle desses processos sejam eficazes.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 1 - Requisitos gerais (cont. ) d) Assegurar a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento desses processos. e) Monitorar, medir e analisar esses processos. f) Implementar ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria contínua desses processos.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 1 - Generalidades: A documentação do SGQ deve incluir: a) declaração documentada da política da qualidade e dos objetivos da qualidade; b) manual da qualidade; c) procedimentos documentados requeridos pela norma: 4. 2. 3, 4. 2. 4, 8. 2. 2, 8. 3, 8. 5. 2 e 8. 5. 3.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação Procedimentos documentados requeridos pela norma: 4. 2. 3 - Controle de documentos 4. 2. 4 - Controle de registros 8. 2. 2 - Auditoria interna 8. 3 - Controle de produto não-conforme 8. 5. 2 - Ação corretiva 8. 5. 3 - Ação preventiva

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 1 - Generalidades (cont. ): A documentação do SGQ deve incluir: d) documentos necessários à organização para assegurar o planejamento, a operação e o controle eficazes de seus processos; e) registros requeridos por esta norma.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 1 - Generalidades (cont. ): Exemplos de outros documentos que podem agregar valor ao SGQ: Fluxogramas de processos, organogramas, comunicações internas, esquemas de produção, lista de fornecedores aprovados, planos da qualidade, etc. .

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 1 - Generalidades (cont. ): Principais alterações: -a nova versão requer menos procedimentos documentados; -a documentação deve ser compatível com o porte e a natureza da empresa.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 2 - Manual da Qualidade (MQ) O MQ deve incluir: a) o escopo do SGQ; b) os procedimentos documentados (ou referência a eles); c) a descrição da interação entre os processos do SGQ.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 2 - Manual da Qualidade (MQ) Principais Alterações: -o MQ deve incluir detalhes e justificativas para quaisquer exclusões; -o MQ deve incluir a descrição da interação entre processos do SGQ.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 3 - Controle de documentos: Os documentos requeridos pelo SGQ devem ser controlados. Principal alteração: -registros são um tipo especial de documento e devem ser controlados conforme 4. 2. 4.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 4 - Controle de registros: -Registros são estabelecidos e mantidos para prover evidências de conformidade com requisitos e da operação eficaz do SGQ. -Deve ter um procedimento documentado.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação 4. 2. 4 - Controle de registros: Principal alteração: -requisito eliminado: controles de coleta, indexação, acesso e arquivo.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 4 - SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) 4. 2 - Requisitos de documentação Observações gerais: • A nova estrutura da ISO não obriga a mudar a documentação do sistema existente. • SGQ documentado ao invés de sistema de documentos. • A abrangência da documentação pode variar em função de: -Tamanho e tipo da organização, complexidade dos processos e suas interações e competência do pessoal.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO • 5. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO • 5. 1 - Comprometimento da direção Principal alteração: -a cláusula requer a demonstração do comprometimento mediante 5 requisitos. • 5. 2 - Foco no cliente Principal alteração: -a cláusula está em sintonia com 5. 1 acima e visa a satisfação do cliente.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) • 5. 3 - Política da qualidade Principais alterações: -deve incluir o comprometimento com o atendimento aos requisitos e com a melhoria da eficácia do SGQ; -deve ser analisada criticamente para sua manutenção e adequação.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) • 5. 4 - Planejamento 5. 4. 1 - Objetivos da qualidade Principais alterações: -devem satisfazer aos requisitos do produto; -devem ser instituídos nas funções e níveis pertinentes da organização; -devem ser mensuráveis.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) • 5. 4 - Planejamento 5. 4. 2 - Planejamento do SGQ Principais Alterações: -o texto está menos prescritivo; -enfatiza que a finalidade é a manutenção da integridade do SGQ.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) • 5. 5 - Responsabilidade, autoridade e comunicação 5. 5. 1 - Responsabilidade e autoridade Principal alteração: -houve uma redução drástica de requisitos. 5. 5. 2 - Representante da direção Principal alteração: -o RD deve assegurar que a conscientização dos requisitos do cliente seja promovida em todos os níveis da empresa.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) • 5. 5 - Responsabilidade, autoridade e comunicação 5. 5. 3 - Comunicação interna Principal alteração: -o objetivo desse novo requisito é a distribuição da informação para promover decisões baseadas em fatos.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 5 - RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO (cont. ) • 5. 6 - Análise crítica pela direção 5. 6. 1 - Generalidades 5. 6. 2 - Entradas para a análise crítica 5. 6. 3 - Saídas da análise crítica Principais alterações: -deve incluir a avaliação de oportunidades de melhorias; -a abordagem de processo está bem presente nessa cláusula; -as alterações visam resgatar a importância da atividade.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. 1 - Provisão de recursos Principal alteração: -o requisito considera os recursos necessários para o SGQ completo: implementação, manutenção e melhoria e para aumentar a satisfação do cliente

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. 2 - Recursos humanos 6. 2. 1 - Generalidades Principais alterações: -o requisito foi clarificado; -estimula o reconhecimento e a premiação.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. 2 - Recursos humanos 6. 2. 2 - Competência, conscientização e treinamento Principais Alterações: -foi dada maior ênfase para competência; -foi incluída a avaliação das ações tomadas (treinamento ou outras ações).

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 6 - GESTÃO DE RECURSOS • 6. 3 - Infra-estrutura Principal alteração: -esclarece que infra-estrutura faz parte do domínio da norma, dando alguns exemplos. • 6. 4 - Ambiente de trabalho

Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Revisão da Documentação” • No Estudo de Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Revisão da Documentação” • No Estudo de Caso “Silver Palace Hotel”, revisar as seções do MQ do elemento sugerido e, com base na NBR ISO 9001: 2000, desenvolver a Matriz de Atividades do documento respectivo. • Ver procedimentos no material (Livro) do seminário.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO • 7. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO • 7. 1 - Planejamento da realização do produto Principais alterações: -houve uma sensível racionalização de requisitos; -as alterações deram maior ênfase aos resultados processos e atividades.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO • 7. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO • 7. 2 - Processos relacionados a clientes 7. 2. 1 - Determinação de requisitos relacionados ao produto Principais Alterações: -atende à abordagem de processo e referencia requisitos dos clientes (declarados ou não), estatutários e regulamentares; -apresenta uma alteração para a área de serviços e de produtos de fabricação seriada, cujos clientes, em geral, não declaram os requisitos necessários.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO • 7. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO • 7. 2 - Processos relacionados a clientes 7. 2. 2 - Análise crítica destes requisitos Principal alteração: -o mesmo conteúdo, com uma redação mais simples; 7. 2. 3 - Comunicação com o cliente Alteração: -requisito novo.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 3 - Projeto e desenvolvimento 7. 3. 1 - Planejamento do projeto e desenvolvimento Principais alterações: -a abordagem de processo esclarece que é no planejamento do projeto e desenvolvimento que esses requisitos devem ser considerados; -os requisitos de qualificação de pessoal e de recursos, da Versão 1994, foram transferidos para a seção 6.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 3 - Projeto e desenvolvimento 7. 3. 2 - Entradas de projeto e desenvolvimento Principais alterações: -a começar pelo título, contempla a fase desenvolvimento; -o texto é mais esclarecedor e, também, mais prescritivo;

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 3 - Projeto e desenvolvimento 7. 3. 3 - Saídas de projeto e desenvolvimento Principais alterações: -contempla a fase de desenvolvimento; -adiciona o requisito 7. 3. 3. b; -esclarece que saídas de projetos só podem ser verificadas mas não validadas;

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 3 - Projeto e desenvolvimento 7. 3. 4 - Análise crítica de projeto e desenvolvimento Principais alterações: -a análise crítica deixa de ser formal e documentada e passa a ser sistemática; -a definição dos participantes deixa de incluir “especialistas” -os registros também devem contemplar as ações necessárias e resultantes da análise crítica.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 3 - Projeto e desenvolvimento 7. 3. 5 - Verificação de projeto e desenvolvimento Principal alteração: -os registros devem contemplar as ações necessárias, resultantes da verificação.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 3 - Projeto e desenvolvimento 7. 3. 6 - Validação de projeto e desenvolvimento Principais alterações: -reforça o conceito do planejamento eficaz nos preparativos da validação; -adiciona o requisito de registro dos resultados de validação e das ações necessárias.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 3 - Projeto e desenvolvimento 7. 3. 7 -Controle de alterações de projeto e desenvolvimento Principal alteração: -os registros devem contemplar as ações necessárias, resultantes das alterações; -as alterações devem ser, agora, verificadas e validadas.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 4 - Aquisição 7. 4. 1 - Processo de aquisição Principais Alterações: -eliminado o requisito de procedimento documentado; -o requisito “incluir requisitos de sistemas da qualidade” foi eliminado da avaliação e seleção de fornecedores.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 4 - Aquisição 7. 4. 2 - Informações de aquisição Principal alteração: -a subcláusula tornou-se menos prescritiva e mais compatível com o setor de serviços.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 4 - Aquisição 7. 4. 3 - Verificação do produto adquirido Principal alteração: -a abordagem de processo simplificou este item e evitou a repetição, desnecessária, em outras partes da norma.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 5 - Produção e fornecimento de serviço 7. 5. 1 - Controle de produção e fornecimento de serviço Principal alteração: - eliminação do item 4. 9. f da Versão 1994 sobre critérios de execução já que a Versão 2000 enfatiza que as atividades devem estar em um formato adequado às operações da organização.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 5 - Produção e fornecimento de serviço 7. 5. 2 - Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço Principal Alteração: -a adição dos conceitos de validação e revalidação, substituindo conteúdos de alíneas do elemento 4. 9 da Versão 1994, que tratam de “processos especiais”.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 5 - Produção e fornecimento de serviço 7. 5. 3 - Identificação e rastreabilidade Principais alterações: -basicamente e de maneira simplificada, aborda os conteúdos das cláusulas 4. 8 e 4. 12 da Versão 1994; -elimina o requisito de procedimentos documentados para a identificação e rastreabilidade de produto.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 5 - Produção e fornecimento de serviço 7. 5. 4 - Propriedade do cliente Principais alterações: -corresponde ao elemento 4. 7 da Versão 1994; -eliminado o requisito de procedimento documentado.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 5 - Produção e fornecimento de serviço 7. 5. 5 - Preservação do produto Principais alterações: -corresponde ao elemento 4. 15 da Versão 1994; -a abordagem de processo simplificou o texto, tornando-o menos repetitivo e prescritivo; -os requisitos de entrega são, agora, abordados em 7. 5. 1.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 7 - REALIZAÇÃO DO PRODUTO (cont. ) • 7. 6 - Controle de dispositivos de medição e monitoramento Principais Alterações: -elimina o requisito de procedimento documentado; -enfatiza o atendimento aos requisitos determinados em 7. 2. 1; -o texto deixa de ser prescritivo e mais compatível com o setor de serviços.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • 8. 1 - Generalidades Principal alteração: -esta seção, em conjunto com 7. 1, contem os requisitos essenciais de um modelo de processo para a organização considerar a realização do produto, melhoria contínua e a satisfação do cliente;

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • 8. 2 - Medição e monitoramento 8. 2. 1 - Satisfação dos clientes Principal alteração: -foi dada ênfase para a satisfação do cliente; a organização deve monitorar informações referentes à percepção dos clientes sobre se seus requisitos foram atendidos.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • 8. 2 - Medição e monitoramento 8. 2. 2 - Auditoria interna Principais alterações: -foi explicitado que a organização deve executar auditorias internas a intervalos planejados; -na versão 1994, o auditor é requisitado para determinar a eficácia do sistema da qualidade; na Versão 2000, deve determinar a eficácia da implementação.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • 8. 2 - Medição e monitoramento 8. 2. 3 - Medição e monitoramento de processos Principal alteração: -basicamente, corresponde à 4. 9. d - monitorização e controle de parâmetros adequados do processo e características do produto - da Versão 1994.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA • 8. 2 - Medição e monitoramento 8. 2. 4 - Medição e monitoramento de produto Principal alteração: -é uma simplificação do 4. 10 da Versão 1994, com uma linguagem genérica aplicável a hardware, software, materiais processados e processos.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. ) • 8. 3 - Controle de Produto Não-Conforme Principais alterações: -foram explicitadas as três formas pelas quais a organização deve tratar os produtos não-conformes; -quando a não-conformidade for detectada após a entrega ou início de seu uso, a organização deve tomar as ações devidas em relação aos efeitos ou potenciais efeitos da não- conformidade.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. ) • 8. 4 - Análise de dados Principais alterações: -a organização deve analisar dados para demonstrar a adequação e eficácia do SGQ e para avaliar onde as melhorias contínuas do SGQ podem ser realizadas; -”dados” não significam dados da Versão 1994 e sim dados resultantes de medições.

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. ) • 8. 5 - Melhorias 8. 5. 1 - Melhoria contínua Principal alteração: -incluída uma lista que a organização deve considerar para, continuamente, melhorar a eficácia do SGQ (e não do processo).

NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. NBR ISO 9001: 2000 ANÁLISE E APLICAÇÃO 8 - MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA (cont. ) • 8. 5 - Melhorias 8. 5. 2 - Ação corretiva 8. 5. 3 - Ação preventiva Principal alteração: -registro das ações executadas.

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 6 - Auditorias Internas: - Fazem II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 6 - Auditorias Internas: - Fazem parte do item “check”do ciclo PDCA do SGQ - Avalia a eficácia da implementação do SGQ - Deve avaliar o “grau de maturidade” do sistema - ISO 19011 (revisão das diretrizes sobre auditorias de SGQ) publicada em 2002 como parte da família da ISO 9000: 2000

SEMINÁRIO ISO 9000 AUDITORIAS INTERNAS SEMINÁRIO ISO 9000 AUDITORIAS INTERNAS

Auditorias Internas Dois Grandes Mentirosos? “-Estou aqui para ajudar. ” “-É um prazer vê-lo!” Auditorias Internas Dois Grandes Mentirosos? “-Estou aqui para ajudar. ” “-É um prazer vê-lo!” Auditado Auditor

Auditorias Internas Ferramentas de Gestão: • Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade Auditorias Internas Ferramentas de Gestão: • Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) • Auditoria Interna

Auditorias Internas Análise Crítica “Atividade realizada para determinar a pertinência, a adequação e a Auditorias Internas Análise Crítica “Atividade realizada para determinar a pertinência, a adequação e a eficácia do que está sendo examinado, para alcançar os objetivos estabelecidos. ”

Auditorias Internas Auditoria “Processo sistemático, documentado e independente para obter evidências de auditoria e Auditorias Internas Auditoria “Processo sistemático, documentado e independente para obter evidências de auditoria e avaliá-las objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios da auditoria são atendidos. ”

Auditorias Internas Auditoria da Qualidade • Levanta fatos. • Avalia conformidade e adequação do Auditorias Internas Auditoria da Qualidade • Levanta fatos. • Avalia conformidade e adequação do SGQ. • Monitora a eficácia da implementação do SGQ.

Auditorias Internas Auditorias Internas

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 7 - Pré-auditoria: - Avaliação preliminar II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 7 - Pré-auditoria: - Avaliação preliminar do nível de implementação do SGQ - Utiliza técnicas restritas de amostragem - Deve avaliar o “grau de maturidade” do sistema - Oportunidade de interagir com organismo certificador - Possibilita estabelecer data provável da auditoria de certificação.

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 8 - Auditoria de certificação: - II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas: 8 - Auditoria de certificação: - Avaliação completa do nível de implementação do SGQ - Verificação dos documentos e registros - Deve avaliar o “grau de maturidade” do sistema - Organismo certificador recomenda a certificação - “Selo”nacional ou internacional.

II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas Propostas - Prazo de implementação: - II. 3 - O Processo Principal Etapas Críticas Propostas - Prazo de implementação: - Sensibilização para a GQ - Sem. 1 - Planejamento do processo - Sem. 1 a 3 - Mobilização - Sem. 4 - Elaboração da estrutura documental - Sem. 5 a 16 - Implementação do SGQ - Sem. 17 a 28 - Auditorias Internas (1º ciclo) - Sem. 17 a 28 - Pré-auditoria / Ações corretivas - Sem. 28 a 32 - Auditoria de certificação - Sem. 33

II. 4 - Lições aprendidas Entre outras: • ISO 9000 é, somente, o começo II. 4 - Lições aprendidas Entre outras: • ISO 9000 é, somente, o começo • Deve haver, durante o processo de implementação, o envolvimento e comprometimento de gerentes e supervisores • Educação e treinamento deve começar o mais cedo possível • As auditorias internas devem incluir interfaces dos processos • Comunicação como fator crítico de sucesso • “Espírito da ISO” alimenta a busca pela excelência.

SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000” (Parte II SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000” (Parte II - O Processo - Dúvidas? )

SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000” (Parte III SEMINÁRIO ISO 9000 “Como Preparar a Empresa para a ISO 9001: 2000” (Parte III - A Sistematização)

Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Revisão da Documentação” • No Estudo de Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Revisão da Documentação” • No Estudo de Caso “Silver Palace Hotel”, revisar as seções do MQ do elemento sugerido e, com base na NBR ISO 9001: 2000, desenvolver a Matriz de Atividades do documento respectivo. • Ver procedimentos no material (Livro) do seminário.

SEMINÁRIO ISO 9000 SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (Apêndice I) SEMINÁRIO ISO 9000 SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (Apêndice I)

Sistemas Integrados de Gestão • ORIGEM - Normas Internacionais referentes à Sistemas de Gestão Sistemas Integrados de Gestão • ORIGEM - Normas Internacionais referentes à Sistemas de Gestão do Meio-Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional compartilham princípios comuns com a série de Normas ISO 9000 (Sistemas de Gestão da Qualidade) - Grandes empresas, com base em processos de melhoria contínua e visando racionalizar recursos, desenvolvem iniciativas de integração dos sistemas acima

Sistemas Integrados de Gestão • O QUE É? - Uma série de etapas desenvolvidas Sistemas Integrados de Gestão • O QUE É? - Uma série de etapas desenvolvidas para assegurar que objetivos declarados e acordados sejam alcançados - É implementado por meio de processo estruturado que permite a organização operar de maneira consistente e previsível - É formado por elementos-chave e programas complementares

Sistemas Integrados de Gestão • ELEMENTOS - CHAVE - Estabelecem os aspectos de uma Sistemas Integrados de Gestão • ELEMENTOS - CHAVE - Estabelecem os aspectos de uma operação segura e correta ao meio-ambiente - Representam a estrutura básica do sistema, apoiando o uso de programas novos ou existentes nas áreas da qualidade, segurança e meio-ambiente - Adaptam-se às facetas do negócio e devem ser consistentes e comensuráveis com a complexidade e os riscos envolvidos

Sistemas Integrados de Gestão • ETAPAS PRINCIPAIS - Identificar elementos-chave do sistema - Adequar Sistemas Integrados de Gestão • ETAPAS PRINCIPAIS - Identificar elementos-chave do sistema - Adequar dinâmica do processo de implementação - Identificar programas complementares - Implementar sub-sistemas (elementos-chave + programas complementares) - Avaliar desempenho

Sistemas Integrados de Gestão • BENEFÍCIOS ESPERADOS (entre outros. . . ) - Unir Sistemas Integrados de Gestão • BENEFÍCIOS ESPERADOS (entre outros. . . ) - Unir práticas gerenciais da Qualidade, Segurança e Meio-Ambiente - Reduzir custos de maneira substancial - Contribuir para as metas da empresa - Cumprir com leis e regulamentos - Atender requisitos da indústria e das Normas ISO 9000, ISO 14000 e BS 8800

SEMINÁRIO ISO 9000 ? SEMINÁRIO ISO 9000 ?

Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Manual da Qualidade” • Com base no Fazendo a ISO Trabalhar Para Você! WORKSHOP “Manual da Qualidade” • Com base no MQ do “Silver Palace Hotel” e na NBR ISO 9001: 2000, desenvolver as seções sugeridas do MQ de minha organização.