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EXORTAÇÃO AO ARREPENDIMENTO Aula 4: Os. 10 -14 Texto Áureo: Oseias 14. 9 Profetas EXORTAÇÃO AO ARREPENDIMENTO Aula 4: Os. 10 -14 Texto Áureo: Oseias 14. 9 Profetas Menores Revista Atitude – 4 T 2017

PRA COMEÇAR • • O Deus das oportunidades sempre será presente na história. Principalmente PRA COMEÇAR • • O Deus das oportunidades sempre será presente na história. Principalmente nos momentos mais angustiantes, onde a destruição é óbvia. Arrepender-se é a chance dada a Israel para um recomeço, apesar dos erros do passado. A nação será passada a limpo e agora é a hora em que tudo será solucionado. A história da salvação jamais será interrompida, mesmo que o pecado humano se agigante.

A REPREENSÃO DO SENHOR (Os. 10) • • Nenhuma repreensão acontece à toa nem A REPREENSÃO DO SENHOR (Os. 10) • • Nenhuma repreensão acontece à toa nem anula a aliança do Senhor. O bezerro de Bete-Áven é só a ponta do iceberg numa série de ruínas espirituais e comportamentos constrangedores a Israel, como a luxúria e a importação de divindades pagãs, ainda que “lembrando” da adoração a Jeová via Festa da Lua Nova (Os. 2. 11, 12. 9). A inegável rejeição da parte de Deus se deve à malícia semeada, cuja colheita será a destruição literal.

Ouvindo a voz de deus (os. 11 e 12) • • As declarações do Ouvindo a voz de deus (os. 11 e 12) • • As declarações do Deus Pai ante ao “menino” Israel (Os. 11. 1, 2) é a manifestação de um relacionamentomodelo desprezado. Ouvir sua voz conselheira demanda dedicação e aproximação. Paralelamente, Judá parece manter uma minúscula mostra de arrependimento.

Ouvindo a voz de deus (os. 11 e 12) • Deus usa a figura Ouvindo a voz de deus (os. 11 e 12) • Deus usa a figura de Jacó para trazer à memória sua nobre capacidade de reconduzir seu povo. Ao chorar, Jacó é encontrado pelo Senhor, pronto para consolar. No choro, arrependimento. Na alegria da conversão, o fluir do perdão à porta de uma esperança sem fim (Os. 12. 6).

Ouvindo a voz de deus (os. 11 e 12) • • Israel prefere fiar-se Ouvindo a voz de deus (os. 11 e 12) • • Israel prefere fiar-se em seu poder limitado, proveniente de mais erros, e a resposta de Deus é que Ele é o Senhor, único que liberta e transforma, no passado (Jo. 8. 33) e hoje, em Jesus Cristo (Jo. 8. 36). O uso do profeta é a garantia de que há a intenção da restauração, mesmo diante das tragédias do pecado.

Quando somos ingratos a deus (os. 13) • • Manter culto a falsos deuses Quando somos ingratos a deus (os. 13) • • Manter culto a falsos deuses e comer dos sacrifícios pagãos mostra que não se importavam com o que fora ensinado. Estavam vulneráveis, apesar de demonstrar força. Os 13. 3 ilustra a situação: • Nuvem de manhã e orvalho: Transitoriedade de um dia, que mal inicia, acaba. • Palha levada pelo vento: Facilidade de ser demovido de um lado a outro. • Fumaça saindo da janela: sem substância, apenas vapor de um corpo ou objeto em chamas.

Quando somos ingratos a deus (os. 13) • • O pecado do povo era Quando somos ingratos a deus (os. 13) • • O pecado do povo era prova e motivo do castigo por vir (v. 12). Efraim é tristemente citado por ser a tribo mais forte do Reino do Norte, que encabeça os deslizes. Samaria, capital do reino, dava legalidade ao que era condenável. Deus, porém, prometeu resgatar o povo da morte (v. 14). Nem a morte nem o inferno seriam capazes de segurar o povo. Deus o traria de volta, e não se arrependeria do seu plano de salvar o povo.

A promessa de bênção (Os. 14) • • O amor consentido cura, atrai, constrange. A promessa de bênção (Os. 14) • • O amor consentido cura, atrai, constrange. Somos sempre impelidos a amá-lo. Ele dá motivos de sobra para que dediquemos tão profundo amor. A promessa da bênção é tão somente amar. Há um visível apelo ao povo de Deus, definindo os principais pontos do arrependimento que Deus quer deles: volta para Deus, reconhecimento do pecado, confissão, pedido de perdão, serviço e sacrifício, e abandono de outras “soluções”.

A promessa de bênção (Os. 14) • • • Volta para Deus (v. 1): A promessa de bênção (Os. 14) • • • Volta para Deus (v. 1): Ordem urgente, que não pode ser recusada ou adiada. Fugir, não se arrepender, é suicídio. Reconhecimento do pecado (v. 1): A tendência de muitos é jogar a culpa nos outros ou nas circunstâncias. Assumir o erro é alicerçar o perdão do Senhor (v. 2). Confissão (v. 2): O que volta mostra frutos do arrependimento e deve falar dele. É nosso dever confessar, não encobrir o pecado.

A promessa de bênção (Os. 14) • • • Pedir perdão: Todos os pecados A promessa de bênção (Os. 14) • • • Pedir perdão: Todos os pecados são ofensas contra Deus e, de tão graves, resvalam nos homens. Serviço e sacrifício ao Senhor: O pecador purificado deve exaltar o nome do Senhor (Sl. 51. 13 -17). Abandono de outras “soluções” (v. 3): Israel precisava não mais confiar em alianças com outros povos (Assíria, Egito, etc), força militar (cavalos) e falsos deuses. Exclusividade de fé só em Deus. Ele é o que mostra misericórdia ao órfão.